Os Seguidores De Anúbis 3. escrita por Nath Di Angelo


Capítulo 20
Planos.


Notas iniciais do capítulo

Oie Gateeeeenhos! Como estão?
Eu estou MEGA BLASTER MASTER FELIZ, ainda porque a fic foi recomendada mais uma vez o/ ~~AHEOOOOOOO~~ Agradeço muitíssimo e dedico esse capítulo a linda, diva, maravilhosa da SahDiÂngelo, sá linda < 3 Obrigada pelas palavras, flor! Saiba que tu (Como todos meus leitores gatos) são pra mim uns chuchus, que coli na vidaaaaaa-qqqq 'Hueheuheueheuheueheu Ta, parei.
Agora, sobre o capítulo...Eu não consegui desenvolver ele muito bem. Acho que tudo foi MUITO corrido e ficou meio estranho '-' Peço desculpar por isso e se aparecer algum errinho, desculpe também!
Beijos e Boa leitura amores!



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PDV AUTORA.

Ainda sentada em sua poltrona, Kebechet , estava pensativa. A mesma escrevia rapidamente em um papel, estando concentrada até que uma ligeira falta de ar fez a mesma largar sua caneta.

–Caralho...-Arfou a deusa, colocando a mão em seu peito, logo depois lançando um olhar fulminante aos dois espectros em sua frente.

–Diga, Kebechet, seu servo já saiu?-Indagou Apófis, examinando as unhas com interesse. Kebechet rosnou, fechando as mãos em punhos.

–Quem deixou que saíssem?!-Questionou. Set gargalhou debochado.

–Como se pudesse nos impedir, docinho.-Falou o deus do mal. Apófis o lançou um olhar cético.

–Acontece, cara Kebechet, que quando esta distraída é fácil fugir de sua mente.-Respondeu o deus do caos. Kebechet bufou.-Devia tomar mais cuidado com isso...

–Não preciso de seus concelhos, Apófis. Lembre-se quem está no comando aqui.-Vociferou a deusa.-E sobre Amón, ele não é meu servo, é o meu namorado!

–Ah, por favor!-Pediu Set, com uma careta enojada.-Aquele idiota metido a faraó nunca seria bom o bastante para você, Kebechet. Sabe... Seus níveis decaíram bastante desde nossa última noite.

–Pelos deuses, não me lembre desse acontecimento deplorável, me faz sentir enjoos.-Reclamou Kebechet. -E vão embora...Agora!

–Não antes de nos contarmos seu plano, filha de Anúbis. Queremos saber o porque de estar aqui e deixar o seu...namorado ir em seu lugar a caça de Natália Ramsés.-Falou Apófis, fazendo uma careta desgostosa ao pronunciar o nome de Natália.-Já te demos poder o suficiente para lutar de igual para igual com a garota de Rá, então, me responda: Desistiu de sua vingança? Vai trocar a morte de sua inimiga por uma vida de flores e prazeres carnais com Amón?

–É obvio que não!-Respondeu Kebechet ríspida.

–Então nos diga porque ainda o corpo de Natália não está aqui?! Porque ainda não estou tomando banho em seu sangue?!-Questionou Set.

–Porque não serei idiota de cometer o mesmo erro que os dois cometeram!-Rebateu Kebechet.-Não irei atacar aquela vadia quando está rodeada por aqueles deuses asquerosos e seu exército de estimação.

–Então, oque pretende?-Indaga Apófis.

–Amón voltou para o duat para seduzir Natália e atrai-la para nós...-Set gargalhou mais uma vez.

–Você não pode estar falando sério!-Zombou o deus do mal.-Acha que esse plano medíocre vai funcionar?! Seduzir a Ramsés?! Realmente não conhece aquela garota. Esqueça, ela não vai cair nisso!

–Ela com certeza ira cair nisso!-Rebateu Kebechet.-Natália parece ter uma forte atração por deuses e você sabe o quanto Amón é atraente, não sabe? Vai dar certo.

–Mas você sabe que tem riscos nisso, não sabe, doce Kebechet?-Perguntou Apófis, piscando os olhos leitosos.-Assim como Natália tem atração por deuses, eles também se atraem por ela. Oque garante que Amón não trocara de lado após conhecer melhor nossa querida Ramsés?-Kebechet fulminou o deus do caos com ódio, como se pudesse faze-lo derreter com o olhar.-Oque?! Até seu pai caiu nos encantos daquela ninfetinha barata!

–Não diga essas merdas novamente ou eu juro que te mato!-Ameaçou Kebechet.-Amón nunca ira me trair, ouviram? Nunca!

–Está bem, está bem.-Cortou Set.-Não queríamos ofender.

–Céus...Vocês me enlouquecem...Sumam logo!-Ordenou Kebechet.

–Uma última coisa.-Falou Apófis, pedindo a palavra levantando um dedo.-Enquanto Amón da uma de sedutor barato, oque faremos?

–Vocês? Tentarão não me encher o saco.-Respondeu Kebechet, dando um sorriso logo após.-Eu? Bom, eu irei começar a segunda fase de nosso plano, a de trazer aquela certa pessoa para nosso lado.-Falou a deusa, enquanto apontava para o papel em sua mão com um sorriso triunfante nos lábios.

PDV NATÁLIA.

Eu acompanhava os deuses um tanto que afastada. Estávamos voltando ao salão dos deuses na companhia de Amón que era rodeado por todos como se fosse uma celebridade, rindo e sorrindo alegre para qualquer um que se aproximava dele.

–Falso, maldito...-Xinguei em um sussurro. Se eu não tivesse tido aquele sonho, provavelmente, também estaria ali, caindo na lábia do deus dos ventos. O mesmo parecia tão gentil, com seu cabelo platinado e seus olhos puros que era quase impossível pensar qualquer maldade sobre ele. Mas eu sabia que tudo aquilo não passava de uma fachada. Amón estava com Kebechet, é só isso que importava.

Resmunguei, percebendo que estávamos quase chegando ao salão dos deuses. Esgueirei-me entre Bastet e Serkt, puxando Nefertum para fora da rodinha que envolvia Amón.

–Ai!-Protestou o mesmo, mas me deixou leva-lo para um canto no corredor.-Oque foi?!-Não respondi de imediato,observando todos continuarem seu caminho sem ao menos notar que havíamos nos afastado.

–Eu preciso contar uma coisa.-Falei.

–Não da para ser depois? Quer dizer... O Amón chegou, terminamos nossa missão! Vamos comemorar!-Exclamou Nefertum, com um sorriso alegre no rosto. Continuei séria.

–Nefertum, pare e me escute.-Pedi. O deus dos perfumes olhou-me apreensivo.

–Não parece feliz...Porque não está feliz?

–Porque todos vocês estão sendo enganados!-Respondi. Nefertum olhou-me confuso, enquanto eu bufava, olhando para os dois lados para certificar que estávamos sozinhos.-Amón não é quem pensa que é, ele está com Kebechet!

–Oque?!-Indagou Nefertum incrédulo. O deus deu um sorriso.-Enlouqueceu? É obvio que Amón não está com aquela vaca...

–Nefertum!-Cortei, esticando para pegar o rosto do deus com as mãos, obrigando-o a olhar em meus olhos.-Noite passada eu sonhei com Kebechet e Amón, os dois estavam planejando minha morte, combinando a volta dele para o duat.

–Natália, foi só um sonho...!

–Foi muito real para ser um sonho, além do mais é quase impossível que seja só uma coincidência Amón ter voltado no mesmo dia que tive um sonho dele voltando.-Nefertum encarou-me questionador.

–Como pode ter tido esse sonho? Natália, você viu Amón! Ele é um anjo!-Protestou o deus.

–Nefertum, acredite em mim! Não se deixe levar por aquele rostinho bonito. Quantas vezes te coloquei em encrenca, hã?

–Quer em ordem cronológica ou alfabética?-Questionou Nefertum. O olhei irritadiça.-Ta! Okay... Se, hipoteticamente, seu sonho estar certo. Oque iremos fazer? Quer dizer, você viu como todos estão felizes com a volta de Amón, ele é um deus muito querido por todos. Ninguém acreditará em você!

–Ninguém que está aqui acreditará em mim...Então vamos buscar ajuda de quem não está.-Falei, começando a puxa-lo pela mão.

–Deuses...Porque todos os bofes lindos precisam ser do mal? Isso me chateia.-Choramingou Nefertum, enquanto eu abria um portal.-A onde vamos?

–Você vai ver.-Falei, antes de adentrar o portal.

(...)

–Você está perdida.-Comentou Nefertum.

–Não estou não!-Rebati, encarando os dois corredores em minha frente, tentando lembrar qual eu deveria pegar para chegar a sala de estar.-Já morei aqui, esqueceu?

–Não...Mas Anúbis pode ter feito uma reforma.-Argumentou Nefertum. Revirei os olhos, escolhendo qualquer um dos corredor, rezando para aquele ser o certo. Eu estava no castelo de Anúbis, e era, realmente, nostálgico estar aqui. Apesar da minha ligeira falta de memória eu reconhecia aquele castelo, que um dia eu chamará de casa.

Sorri triunfante para Nefertum, quando chegamos na sala do castelo. Rakel estava sentada sozinha em um dos sofás e pintava as unhas das mãos despreocupadamente. Pigarrei, fazendo-a se assustar.

–Kel?-Falei. Rakel olhou em minha direção, deixando o palito de unha que segurava cair. A mesma arregalou os olhos levemente.

–Isso é uma ilusão?-Questionou. A olhei entendiada.

–Não, Kel, sou só eu.-Falei, indo até a mesma com Nefertum em meu encalço.

–Pelos deuses...Oque aconteceu?-Questionou Rakel.- Ou alguém morreu, ou temos sérios problemas, não é?

–Cara...É tão estranho que Natália venha fazer uma visita?-Indagou Nefertum. Rakel o olhou incrédula.

–É claro que é!-Exclamou.

–Sua recepção é extraordinariamente comovente,Kel. Me senti muito querida agora... Obrigada.-Reclamei.-Mas você quase acertou. Aconteceu uma coisa...

–Oque?! Khonsu está bem?!-Perguntou Rakel. Pensei um pouco.

–Em tese, ele está ótimo. Sou eu que preciso da sua ajuda, e da ajuda de Anúbis e da ajuda de Hórus.-Falei de mal gosto.-Só tenho vocês no momento...

–Obrigado pela parte que me toca.-Agradeceu Nefertum, mas foi ignorado.

–Deuses...Me assusta perguntar do que você precisa mas...Do que precisa?-Questionou Rakel.

–Calma... Preciso de todos aqui para poder falar. Mandei uma mensagem para Hórus e esperava que Anúbis estivesse aqui... Não posso demorar muito.

–Oque?! Vai fazer mistérinho agora?-Indagou Rakel. Revirei os olhos.-Deuses, você só me trás problemas, sabia?

–Que tipo de melhor amiga é você, garota?-Questionei. Rakel bufou.

–Okay, eu espero.E Anúbis está ai, provavelmente está dormindo e você vai acorda-lo.-Dei um sorriso sem humor.

–Você bebeu, só pode.

–Não. Anúbis está um porre, é quase impossível morar com ele.-Reclamou a garota.-Se eu for acorda-lo ele ira gritar e ficar de mal-humor por pelo menos 500 anos. Se você ir, bem, ele ficará tão assustado que ira esquecer a raiva.

–Kel, eu não posso acorda-lo...-Comecei, mas a garota me calou, apontando para a saída da sala.

–Sabe onde fica o quarto dele, não? Se quer fazer isso vá busca-lo!-Ordenou. Olhei para Nefertum, que me encarou temeroso. Semicerrei os olhos.-Ah, por favor, Natália...Porque estão assim? Você e ele tem quase uma história juntos, não podem se odiar tanto!

–A questão não é ódio. É Rá...e Kebechet.-Falou Nefertum.

–Rá disse que eles não podem se tocar. Qual é! Natália só vai acorda-lo, eles não vão dormir juntos!-Protestou Rakel.

–Porque está fazendo a boa samaritana justo agora?-Perguntei.

–Eu sempre fui boa. A iniciada do mal era você!-Rebateu a loira. Suspirei pesadamente.

–Quer mesmo que eu faça isso? Está bem...Eu faço!-Falei.-Fique de olho em seu celular,Nefertum...Mandei a mensagem para Hórus dele. -Falei, antes de começar a sair da sala.

–Se não voltar em dez minutos eu vou atrás de você.-Falou Nefertim, mas eu não respondi. Eu caminhava decidida pelo corredor, até algo frio invadir o meu estômago. Deuses, oque eu estou fazendo?!

–Eu só posso estar enlouquecendo.-Murmurei para mim mesma. Parei na frente da porta de Anúbis, examinando a porta por alguns segundos. Fechei os punhos, pronta para bater, porém, recuei logo depois. Comprimi os lábios, suspirando profundamente. Meus dedos tocaram a maçaneta fria, rodando-a sem exitar, dando alguns passos para dentro do quarto.

O quarto de Anúbis estava escuro mas eu ainda podia vê-lo; o chacal estava deitado em sua cama, enrolado em cobertores, os olhos estavam fechados serenamente, e o mesmo só trajava uma calça de moletom. Imaginei se eu quando estava dormindo parecia tão serena como Anúbis estava agora. O cabelo desgrenhado em volta do rosto calmo, os músculos do peito se contraindo cada vez que o mesmo respirava...

–É... Eu estou enlouquecendo.-Sussurrei. As pálpebras de Anúbis tremeram, mas o mesmo não abriu os olhos.

–Droga, Rakel... Eu mandei não me acordar.-Resmungou o deus, com a voz grogue de sono. Engoli em seco.

–Eu... Preciso falar com você.-Falei. Anúbis estatelou os olhos assustado, dando um pulo da cama. Recuei alguns passos, enquanto o mesmo me encarava incrédulo, como se visse um fantasma em sua frente.

–Natália?!-Indagou.

–Desculpe, eu não queria te assustar! A Rakel que me mandou vir te acordar e... Droga, eu não devia ter vindo aqui.-Falei, virando-me para a porta, mas Anúbis me parou.

–Não! Eu só fiquei surpreso.-Falou o deus, ainda parecendo incrédulo.O encarei por um instante, enquanto o mesmo batia nas bochechas para despertar.-Você disse que precisa falar comigo? É isso?

–É. Eu logo irei falar.-Murmurei.- Só temos que esperar o Hórus.-Anúbis olhou-me confuso.-Eu... Vou voltar pra sala. Estou te esperando lá.

–Espere, eu irei com você.-Pediu Anúbis, pegando uma camisa qualquer de cima de uma comoda, vindo até mim apressadamente. Assenti, sendo a primeira a sair do quarto, torcendo para não tropeçar em meus próprios pés. Céus...desde quando eu fico tão constrangida na frente de Anúbis?! A algo errado comigo, só pode.

–Aconteceu algo sério?-Perguntou Anúbis, cortando o silêncio.

–Não sei se pode ser considerado sério.-Respondi, dando de ombros. Entramos na sala, vendo que Hórus já havia chegado. O deus não parecia feliz em estar ali, estando com uma carranca irritadiça no rosto.

–...Não fui eu que mandei o SMS, foi a...-Nefertum percebeu nossa chegada, parando de falar.-Eu já estava indo atrás de vocês sabia?!-Questionou o deus dos perfumes, olhando para mim. Hórus virou-se para mim, passando os olhos entre mim e Anúbis repetidas vezes.

–Eu estava acordando o Anúbis...Só isso.-Justifiquei, franzindo o cenho logo depois.

–Você está aqui...-Murmurou Hórus com desgosto. O olhei cética, dando de ombros.

–Fui eu que te mandei a mensagem..-Respondi.-Meu celular pifou depois do acidente com o meu sarcófago, esqueceu? Usei o de Nefertum.-Hórus me encarou por um momento, se remexendo desconfortavelmente. Rakel olhou-me confusa.

–Hã...Ta. Natália, não acha melhor falar porque veio aqui antes que seja impossível quebrar o clima tenso que está se espalhando por essa sala?-Indagou a menina. Fiz uma careta, não acreditando que Hórus ainda estava puto comigo sem motivo.Sentei-me no sofá ao lado de Nefertum.

–Provavelmente não sabem, pois não estavam presentes, mas Amón voltou.-Comecei.-E eu tive um sonho com ele horas antes dele aparecer, congelando o Egito inteiro...

–E isso foi muito legal.-Murmurou Nefertum.

–Espera. Nos chamou aqui só porque teve um sonho?-Indagou Hórus incrédulo. Me virei para ele aborrecida.

–Obvio que não. Vai me deixar falar?

–Prossiga.-Autorizou. Tomei folego, contando tudo oque havia acontecido para eles. Sobre a aliança de Kebechet e Amón, o possível relacionamento entre os dois e o plano que eles estavam arquitetando.Quando terminei Rakel estava boquiaberta, Anúbis pálido e Hórus mais carrancudo do que quando me viu aqui.

–Está me dizendo...Que Amón é meu sogro e ele está tendo um caso com Kebechet?!-Indagou Rakel incrédula.

–O fato dele ser seu sogro é irrelevante, Rakel. Foque-se na parte em que eles pretendem me matar e acabar com o duat.-Pedi.

–Porque está contando isso pra gente? Porque não pra Rá?-Questionou Hórus.

–Porque todos naquele duat parecem estar enfeitiçados por Amón...Quer dizer, esse cara é tão especial assim?

–Especial? O cara é extremamente gato, meu amor!-Protestou Nefertum.-Mas não é só por isso que ele é tão adorado. Na antiguidade Amón era considerado o melhor amigo de Rá. Os mortais até os confundiam as vezes. Por isso Rá tem total confiança nele.

–E por isso ele não acreditaria em mim se contasse meu sonho.-Falei, me virando para Hórus.-Entendeu porque não contei a Rá?-O deus bufou.

–Então...?-Perguntou Anúbis, tentando soar normal, mas dava para perceber que sua voz estava tremula-Oque quer que façamos?

–Agora nada.-Murmurei, enquanto tentava pensar em um plano.-Vamos deixar que Amón pense que está ganhando, finjam que está tudo bem e que não saibam de nada. Quando chegar a hora ele, provavelmente, vai tentar me matar. Preciso que estejam lá para me ajudar a impedir que isso aconteça.

–Está dizendo para nós apenas assistirmos enquanto ele age? Que tipo de plano é esse?-Indagou Hórus.

–O meu plano!-Retruquei.-Olhe, se atacarmos agora não saberemos onde Kebechet está... Para a profecia se cumprir ela precisa me matar, então uma hora ela terá que aparecer. Temos que esperar que isso aconteça, entenderam? -Perguntei. Olhando fixamente para Anúbis. O mesmo percebeu meu olhar em si, assentindo devagar.

–Fique tranquila, Natália. Não vou estragar seu plano.-Murmurou.-Só não me peça para lutar contra Kebechet.

–Eu nunca te pediria isso. Eu, apenas eu, irei lutar contra ela.-Assegurei. Rakel assentiu.

–Mediante a isso, quando começamos a atuar?-Indagou Rakel.

–Assim que chegarmos ao duat. Não dêem bandeira e se quer digam que me viram.-Ordenei. Rakel assentiu, fazendo um biquinho.

–Khonsu vai ficar arrasado...O próprio pai, um traidor!-Choramingou a garota.

–Khonsu é forte. Vai superar.-Falei, me levantando e indo até a saída.

–Onde vai?-Perguntou Anúbis.

–Voltar o Duat. Rá já deve ter notado minha ausência.-Falei. Nefertum veio até mim.-Não demorem a aparecer, está bem?

–Okay.-Falou Rakel. Hórus não olhou para mim, e ao menos se despediu. Fingi não ligar, andando com Nefertum para fora da sala, abrindo um portal logo depois. É, minha vida está um inferno...novamente.


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Notas finais do capítulo

E então? Oque acharam, doces? Ganho seus lindos e perfeitos reviews? *w*