South Kingdom escrita por Ernie, Caty Bolton, Ernie 2


Capítulo 8
Capítulo 7


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoal! Eu aqui lindamente de novo trazendo mais um capítulo, tomara que vocês gostem, muito obrigada pelos comentários viu? Ah, eu gostaria de falar um obrigada de coração para a Nanami, ela recomendou minha história, muito obrigada mesmo amor! Você fez meu dia ficar muito feliz - não tem noção do quanto eu gritei quando vi a recomendação.
Boa leitura pessoas!
Aviso: tem lemon!



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Craig Tucker, um dos melhores guardas reais de South Kingdom, sempre eficiente e preparado para qualquer situação, um dos guardas preferidos do Príncipe e um dos mais bonitos. Atualmente esta em uma situação complicada, esta sem ver o amor de sua vida faz quase um mês, esta sem sexo e quase morrendo. Ser um guarda é muito desgastante, passar o dia escoltando o Príncipe, fazendo rondas pelo castelo e até mesmo brigando com os reinos vizinhos é um saco, ele têm de dar uma espairecida as vezes. Porém como vai fazer isso sem ele?

Tweek Tweak, o garotinho loiro de cabelos bagunçados, olhos castanhos escuros, de estatura baixa e um lindo sorriso – e um belo traseiro na opinião de Craig. Eles começaram um relacionamento faz uns anos, foi em um acidente que o loiro perdeu-se na floresta e o moreno ficou tão desesperado que pensou que iria morrer, depois de salvar o menor que tinha lagrimas escorrendo dos olhos entendeu que o amava, e que não queria sair do lado do mesmo.

Tweek é um nobre do reino ao lado, mas a mãe do mesmo é de South Kingdom, então para as famílias ficarem satisfeitas eles sempre vão para o reino ao lado, Craig já deveria estar acostumado com isso, mas parecia que precisava do loiro mais do que nunca. Não queria admitir para si mesmo que estava parecendo uma adolescente de quinze anos, enroscada nas teias do primeiro amor.

Estava tão inquieto que já tinha fumado um maço de cigarro inteiro, enquanto batia o pé freneticamente no chão, olhava para o horizonte bem distante.

– Craig – chamou o guarda ao lado – cara, Craig – Stan revirou os olhos, era a quarta vez só naquela semana, estalou os dedos na frente do rosto aéreo do moreno maior – acorda caralho.

– Que é Marsh? – perguntou ríspido.

– Já é a quarta vez que te pego assim, ta tudo bem? – perguntou, com uma ponta de preocupação.

Craig não respondeu, soltou a fumaça do cigarro, virando o rosto para o lado novamente. Stan suspirou.

– Cara, você sabe que pode me contar qualquer coisa né? Sou teu amigo, sei que ta alguma coisa errada, você não é assim, vai me conta logo – insistiu.

O guarda voltou seus orbes negros para o outro que estava apoiado na parede, soltou um suspiro de leve e encostou-se também.

– Sabe – apagou o cigarro – eu estou com uma puta de uma saudade do Twee – confessou, sentindo um peso sair de seus ombros.

– Aaaah, entendi – Stan soltou um riso nasal – falta de sexo, hum?

– Vai se foder, Marsh.

– Só depois de você, Tcuker – começou a rir.

– Babaca, não é só isso- foi interrompido pelo outro.

– Então admite que é falta de sexo? – perguntou, sorrindo malicioso.

– Vai tomar no cu, Marsh – murmurou irritado.

– Calma, calma, é brincadeira.

– Continuando, não é só apenas falta de sexo – contou – eu... sei lá, estou precisando dele aqui, agora, neste momento.

– Nunca te vi desse jeito – falou Stan.

– Mas eu sei que você esta assim também, por aquele garotinho ruivo – sorriu pervertido – boneca, estou certo?

O garoto dos olhos azuis escuros nada disse. Virou o rosto para o lado, olhando através da janela, para ser mais exato o jardim, onde estava um garoto de olhos verdes e chamativos cabelos cor de fogo, junto de um loirinho animado e um castanho segurando uma pá com uma expressão de mau humor.

– Ah, sim, ta de quatro por ele em Marsh – riu deixando o outro irritado.

– Não é assim... – tentou argumentar em sua defesa, porém sua voz morreu.

– Se eu fosse você iria dar o bote logo – alertou – o Príncipe esta sempre na cola dele, vai que cria um sentimento a mais?

– Se já não criou né... – sussurrou.

– Mesmo assim, deixe claro suas intenções com a boneca, ela pode corresponder, do jeito que fica corado quando você sorri para ele.

– Eu já tentei – contou envergonhado – fui tentar dar um beijo nele... mas ele acabou correndo.

Craig começou a gargalhar.

– Tomei um fora daqueles – Stan disse entre pequenos risos.

– Não foi bem um fora, tenta outra vez, desistir assim vai ser um passe livre para o Príncipe mimado ficar com a boneca – falou.

– É... tem razão, vou tentar outra coisa – depois disso Stan ficou quieto o resto do dia, pensativo.

Finalmente a hora de ir para casa, Craig estava um caco, queria dormir e acordar só na próxima semana, estava com olheiras e não dormia direito. Em seu caminho para casa ficou pensando em tudo, e seus pensamentos sempre caíam diretamente no certo menino loiro, que ele só veria daqui a algum tempo.

Chegando perto de sua casa – que não era onde os camponeses moravam, mas sim em um bairro nobre – avistou uma cabeleira loira em frente a mesma, arregalou os olhos, não poderia ser. Apertou o passo, vendo a camisa verde de seda mal abotoada, o corpo pequeno dando pequenos tremeliques e o cheiro de café tão ansiado pelo moreno.

Correu até a figura e a abraçou por trás, ouviu um gritinho de susto e uma tentativa de fuga, porém não o soltou, rodeou seus braços fortes pela cintura fina do loiro, sentindo o adocicado cheiro dos cabelos do mesmo. Aquele era o seu Tweek, ah! Quanta saudade que sentia, e agora ele estava ali, estava abraçando-o.

– Twee – sussurrou, com sua voz rouca.

– C-Craig – o mesmo respondeu de prontidão, com um tom manhoso. Aquele tom que Craig tanto amava.

– Quanto tempo – falou.

– U-hum... – o menor concordou – e-eu estava com saudades.

– Eu também – virou Tweek, olhando em seus olhos – Eu te amo – ditou avançando nos pequenos lábios vermelhos do loiro.

Era um beijo violento, brusco, com loucos desejos de pura luxúria, mas ainda sim não deixava de ter um toque de carinho e amor. Separaram-se por conta da falta de ar e, também, porque estavam no meio da rua. Craig puxou o loiro para dentro, jogando-o no sofá, não estava com vontade de ir até o quarto, estava muito longe e queria possuir Tweek logo. Sim, seu cansaço sumira rápido assim.

Jogou o menor no sofá, subindo por cima enquanto o lambia e mordia, ouvindo os tímidos gemidos do amante ecoar pela sala. Quanto tempo não ouvia os seus doces gemidos? Eles eram simplesmente viciantes. Foi passeando, com suas mãos ásperas, pelo corpo do garoto que tremia e tinha pequenos espasmos, desabotoou a camisa, abocanhando os mamilos róseos, que agora estavam eriçados, ouvindo um grito de prazer.

Mordeu um deles e o puxou de leve, enquanto massageava o outro, aquela altura Tweek estava em puro êxtase, desceu seus lábios pela barriga lisa e pálida, rodeou o umbigo e parou no cós da calça com um sorriso malicioso, desabotoou com a boca, lentamente, provocando o loiro. Livre da calça lambeu o membro já despertado do menor por cima do fino tecido que ainda o cobria, o outro soltou um gemido sofrido.

Craig riu, tirou o fino tecido e lambeu toda a extensão do falo do garoto, parando na glande dando uma lambida.

– Hum... C-Craig – disse entre gemidos – a-anda logo... aaah.

Sem mais delongas, abocanhou o membro de Tweek, ouvindo um gemido alto. Começou a fazer um movimento de ‘vai e vem’ lentamente, depois a sucção começou a ficar mais intensa e então sentiu o loiro se despejar em sua boca, engoliu tudo e subiu beijando o menor com sôfrego.

Separou-se e colocou três dedos na boca do amante, vendo-o suga-los com afinco, fazendo o moreno ficar ainda mais animado. Com os dedos bem molhados, os levou até a entrada pulsante do menor, depositando um digito, depois o segundo e por fim o terceiro. Agora, todos os dedos estavam dentro, começou a alarga-lo para algo maior.

– Twee, o que você quer que eu faça agora? – perguntou, tirando os dedos ouvindo um muxoxo negativo.

– ... V-Você sabe! – falou.

– Eu não sei, o que eu tenho de fazer agora mesmo?

– Craig... – choramingou o nome do outro.

– Peça Tweek – insistiu.

– AH! Me possua neste instante Craig! – gritou.

– Com prazer, meu amor – respondeu sorrindo.

Posicionou-se e entrou dentro do amado, sentindo as paredes quentes o apertarem, tentando rejeitar o que tinha entrado. Quando colocou-se totalmente, deu um tempo para Tweek se acostumar com o volume dentro do mesmo, quando o menor se mexeu de leve, Craig começou os movimentos. Começavam lentos e cuidadosos, depois passaram para rápidos e bruscos, o som dos gemidos do loiro e o choque dos corpos excitava o moreno ao extremo.

Ele não conseguia mais, sentiu seu corpo inteiro tremer – mais ainda do que normalmente tremia – e soltou um longo e alto gemido, desfazendo-se pela segunda vez naquela noite. O maior, vendo que o namorado já tinha chegado ao ápice, aumentou ainda mais o ritmo e despejou seu líquido no interior do garoto.

Os dois caíram ofegantes no sofá, olharam-se e beijaram-se. Sem dizer nenhuma palavra, apenas olhares e trocas de carícias leves, era tudo que precisavam agora. Porém Craig precisava de mais outra coisa naquele momento, dormir.


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Notas finais do capítulo

É isso! Desculpe pelos erros - se tiver algum - e muito obrigado por ler até aqui!
Até o próximo!



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