Frederico abaixou até onde Cristina chorava:

F: Vamos brincar (rasgando a blusa de Cristina)

C: Para, por favor, (suplicava).

F: Você quer que eu continue (a levantou, tirou a calça, desceu a alça do sutiã e o arrancou).

C: Para! (chorava descontroladamente)

Frederico rasgou a calcinha dela, jogou Cristina sobre a cama:

F: Fica parada! (ordenou mais calmo)

Foi até a caixa que ele avia comprado e de dentro tirou uma camisola transparente vermelha com detalhes pretos, e vestiu em Cristina:

F: Ficou lindo, como imaginei (falou a admirando).

C: Te odeio! (gritou chorando)

F: (levantou a mão para dar um tapa nela, mas desistiu) Você fara tudo que eu quiser!

C: Nunca (tentou sair da cama, mas ele a puxou de volta)

F: Nana, nina, não (beijou seu pescoço).

C: So... (tentou gritar mais Frederico a impediu)

F: Não quero que você grite, quero que você gema meu nome...

C: Não vou fazer o que você quer (tentou gritar, mas ele a impediu novamente)

F: Vai sim (puxou seu cabelo com força)

C: (gritou chorando forte)

F: Vai me obedecer (apertando seu cabelo de leve)

C: Sim (sussurrou chorosa)

F: Assim que eu gosto meu amor (a soltando)

C: Você é um homem desprezível (sussurrou com a mão na cabeça)

F: (arrastou uma poltrona para o lado da cama e sentou, ficou observando Cristina deitada chorando) O que disse?

C: O que você esta pensado, aonde você esta? (falando alto)

F: Fala mais baixo ou quer acordar a casa toda?

C: Você quer me destruir, por que não me mata de uma vez? (chorando falando bem baixo)

F: Se você me aceitasse seria muito mais fácil...

C: Nunca (saiu de cima da cama) nunca me entregarei a você!

F: Se corrija você se entregou no escritório!

C: (ficou quieta ele estava certo)

Levantou-se e foi ate onde Cristina estava a puxou para a poltrona e voltou a se sentar:

F: Eu estou certo as coisas mudam!

C: Me solta (falando alto)

F: Mais baixo (a puxou com força pelo cabelo) sobe no meu colo!

C: Sim, mas, por favor, para de puxar meu cabelo (subindo no seu colo, chorosa).

F: Vai fazer tudo que eu mandar (puxando o cabelo dela mais fraco)

C: Sim, sim (falando bem baixo).

F: Ótimo (parou de puxar o cabelo dela)

Ele a colocou em cima de sua ereção pegou em sua bunda:

F: Segue meus movimentos (mostrando) bem devagar, isso! (gemeu)

Cristina sentiu a ereção de Frederico cada vez maior, ele a colocou contra seu corpo a beijou com desejo, ficaram assim por um bom tempo, ela queria sair dali, mas ao mesmo tempo não:

F: Abre minha camiseta!

C: Hm? (bem baixo)

F: Vai (ordenou)

Cristina procurou os botões da camiseta dele e começou a abrir lentamente, deixou uma lagrima escorrer pelo seu delicado rosto, mas no mesmo momento Frederico a limpou não queria vê-la chorar não agora:

F: Abre minha calça!

C: Por favor, eu não quero fazer aquilo de novo por... (o abraçou suplicando)

F: Pedindo assim até me da dó! (sorrindo)

C: Por favor! (escorreu outra lagrima e o abraçou com mais força)

F: Me de um beijo?

C: (ela não pensou apenas o beijou, o primeiro beijo que ela dava nele foi um beijo calmo, mas com toque de desespero de suplica).

F: (ele retribui com tanto desejo se sentia eufórico)

C: (parou o beijo devagar) Eu não vou ter que...?

F: Não (acariciando seu rosto) Continua assim que vai ser ótimo!

C: Sim eu faço (amedrontada)

F: Eu falei que você faria o que eu quisesse!

C: (não respondeu)

F: Mas mesmo assim abre minha calça.

Cristina fez sem reclamar, não reagiu, e não reagiria a nada, só faria o que ele mandasse. Frederico pegou o cabelo dela e puxou de leve:

C: Para, por favor...

F: Diga que é minha!

C: (não respondeu)

F: Diga (ordenou grosso)

C: Eu... (gaguejou) eu... Sou (pausa) sua... (chorou)

F: Ótimo (limpou suas lagrimas) levanta e deita na cama!

Cristina fez como ele disse se deitou e ficou quieta pensando no que iria vir pelo frente. Frederico tirou a roupa se sentou na cama, beijou a coxa de Cristina subiu os beijos até o pescoço e junto levantou a camisola que ele avia colocado nela, apertou os seios de Cristina, chupou com vontade, voltou a beijar o pescoço dela subiu para a boca ele adorava que ela aceitasse seus beijos. Ele tocou a intimidade dela a sentiu úmida e descaradamente penetrou dois dedos, Cristina fez uma expressão de desconforto, mas sentiu que avia se acostumado e ate gostava dessas caricias:

C: “como posso estar começando a sentir prazer com Frederico”

Depois de um tempo Frederico sentiu a intimidade dela úmida o suficiente para ele a penetra, parou de toca-la sem avisar a penetrou com força Cristina sentiu certa dor, mas ele como na outra noite não ligou para o que ela sentia. Novamente Cristina se sentia um lixo as lagrima voltavam a tomar conta de seu rosto, mas ela já não queria sentir isso nem que tudo que dizia caísse por terra, mas ao mesmo tempo não queria dar esse prazer a Frederico sera? Cristina fez com que ele a virasse para poder ficar por cima, ele gostou dessa posição poderia ver tocar mais parte do corpo dela, ela revessava entre movimentos circulares e cavalgar. Frederico sentia tanto prazer, seu orgasmo estava próximo logo despejaria sua semente nela, Cristina estava começando a sentir prazer só naquela hora, mas Frederico não percebeu. Quando despejou sua semente a deitou do seu lado deu um beijo em sua boca, se levantou e foi para onde ficavam os sofás do quarto, acendeu um cigarro e o silencio se estalou por todo o quarto. Frederico se sentia decepcionado por não ter dado um orgasmo a Cristina, e ela decepcionada por ele ter parado quando ela estava tentando se entregar. Depois de minutos Cristina quebrou o silencio:

C: Onde você esta?

F: No sofá.

C: Por que esta fumando?

F: Estou descansando, vem pra cá.

C: (se levantou, seguei o cheiro da fumaça do cigarro e parou na frente de Frederico) O que você quer?

F: Senta aqui! (a ajudando a sentar em seu colo)

C: (sentiu que avia colocado um roupão) Eu...

F: (colocou um dedo em seu lábio a impedindo de falar) Fica quietinha... (a deitou em seu ombro e ficou fazendo carinho em seus cabelos) Vamos descansar...

E ficaram assim por longos minutos, Cristina estava ficando com sono quando sentiu ser erguida e levada para o banheiro, ele a colocou em uma cadeira que tinha por ali, ela ouviu a torneira da banheira sendo aberta. Frederico tirou o roupão pegou Cristina de novo no colo e a colocou na banheira quente e cheia de espuma, ele entrou e a colocou em seu colo e começou a massageia-la, mas dessa vez com carinho, fez isso nela por poucos minutos. Ela não queria que ele tivesse o controle novamente, tomou a iniciativa se posiciono em seu colo e se penetrou, cavalgou lentamente no membro de Frederico, não queria que doesse. Ele estava maravilhado Cristina avia se entregado e melhor tomou a iniciativa, ele alcançou a boca dela e a beijou com paixão; ela sentia um prazer que nunca sentiu com Diego era muito diferente, os dois se beijavam com tanta paixão, Cristina se movimentou até que tivessem um orgasmo delicioso. Ela deitou sua cabeça no ombro de Frederico que acariciava seus cabelos, ficaram assim até que ela adormeceu em seus braços que terminou de banha-la, e se banhar se vestiu com o roupão e colocou uma camisola nela, arrumou a cama colocou Cristina de uma forma que não a acordasse, deitou a cabeça dela em seu ombro e assim dormiram o resto da noite, depois de grandes descobertas ou até novos sentimentos. Dormiram tão calmamente e unidos sem esperar que grandes coisas vão vir pela frente.

CONTINUA...