Frederico chegou e entrou pela porta da cozinha, estava com uma caixa grande e entregou para Vitoria:

F: Leve isso para o quarto de Cristina, deixa na cama dela (entregando) não abre me ouviu!

V: Sim senhor...

F: Vai logo! (grosso)

Vitoria foi subiu rápidas as escadas quase sem ser vista só Carlos Manuel a viu com a caixa, mas não comentou. Ele estava com abraçado com Debora, Flora sentada em uma das poltronas, Maria do Carmo sentada no chão com Gema fazendo dever de casa e Ângelo Luiz sentado junto com Cristina; era uma conversa amigável até engraçada, os médicos da sala contavam suas melhores ou mais engraçadas experiências quando Frederico chegou:

F: Boa noite! (enciumado ao ver Cristina e Ângelo Luiz tão próximos)

Quase Todos: Boa noite!

Cristina não respondeu apenas tirou o belo que tinha.

F: Cristina preciso falar com você, vamos ate meu escritório (já a levantando para tira-la de perto do Doutor)

C: Não pode ser depois do jantar (seca)

F: Não vamos (a levando)

D: Nossa Frederico parece nervoso!

AL: É mesmo a levou quase a força...

CM: Vamos voltar à conversa (para tentar melhorar o ambiente)

FL: É continue Ângelo...

Maria do Carmo e Gema só observavam a conversa. Estela estava escondida vendo e ouvindo tudo seguiu os dois até o escritório. Frederico e Cristina entraram no escritório e mesmo o trancou. Estela ficou atrás da porta olhando pela abertura que por mais pareça ouviu e viu tudo o acontecia do lado de dentro.

Dentro do Escritório

C: O que você quer Frederico, por que me trouxe aqui?

F: Não quero chegar em casa, e te ver grudada com esse doutorzinho! (bravo)

C: Nós somos amigos, e você não vai me obrigar a ficar longe dele, se me trouxe até aqui para isso perdeu seu tempo (em direção a porta)

F: Não foi só isso (a puxou pelo braço)

C: Me solta você esta me machucando! (as lágrimas começaram a rolar pelo seu rosto esperando o próximo passo como na noite interior)

Frederico a prendeu em seus braços e a beijou ferozmente, Cristina tentava se soltar, mas viu que se ela não parece de se debater ele não pararia de beija-la, mas não queria ceder se entregar a ele, ela o odiava só que nesse beijo sentiu um toque de ciúme será que ele a amava como uma vez falou:

Lado de Fora do Escritório

E: Frederico nunca vai tê-la! (ria da cena não esperava o que podia acontecer)

Dentro do Escritório

Cristina aos poucos parou de se debater e Frederico parou de beija-la, mas continuou segurando seus braços com força se olhavam profundamente como que se quisessem descobrir o próximo passo que o outro daria; só que Frederico foi mais rápido a jogou contra a parede, Cristina escorregou ajoelhada, ele abriu sua rapidamente se aproximou perigosamente ela estava com a cabeça baixa e a pegou pelos cabelos levantou seu rosto:

F: Vou fazer isso que tenho vontade a anos... Abre bem a boca! (ordenou)

Frederico colocou seu membro na boca de Cristina, investia inteiro e saia rápida não ligava que ela engasgava varias vezes, apenas quis satisfazer seu desejo até que soltou todo seu liquido na boca dela:

F: Engole (ergueu a garganta dela para fazê-la engolir tudo contra a vontade) é o meu gosto.

C: ( engasgou tentando cuspir, caiu jogada no chão cuspindo o que ainda tinha em sua boca) Você quer abusar de mim de todas as formas, você sente prazer em me ver sofrer não é! (se levantou gritando procurando Frederico) te odeio seu...

F: (a pegou pelos pulsos e a levou ate a mesa colocando sobre a mesma) Adoro suas lagrimas, mas agora quero te dar prazer (tirou suas roupas rápido, mas sem rasgar teria que voltar com ela para sala) você vai adorar...

C: Me solta, não quero nada de você, me solta! (se debatendo em cima da mesa)

Lado de Fora do Escritório

Estela via a cena enojada como Frederico podia abusar dessa cega sendo que ela era toda dele.

Dentro do Escritório

Frederico beijava e dava chupões no pescoço de Cristina que tentava se soltar sem sucesso, mas por um estante parou e pensou que talvez Frederico só abusasse dela por que gostava disso sentisse prazer em vê-la sofrer, se parasse e deixasse seu corpo reagir ele não a tocaria mais. Frederico apertou os seios dela, lambeu e chupou com tanta vontade, ela parou de se debater se deixou sentir prazer, mas não demonstrou totalmente ficou imóvel sem reações. Frederico sentiu tanto prazer ao toca-la, beija-la, uma sensação nova para os dois. Frederico deitou Cristina na mesa, tocou sua intimidade beijou e logo em seguida começou a lamber e chupar queria sentir o sabor dela até o fim e dar um dos melhores orgasmos para ela. Cristina gemia tão baixo que Frederico mal ouvia, mas estava feliz ela não o estava rejeitando, ela nunca sentiu prazer com ele era uma sensação muito diferente, Frederico colocou um dedo em Cristina que fez uma expressão de dor, mas logo voltou à expressão vazia com gemidos baixos.

Fora do Escritório

E: Não, não pode estar acontecendo!

Dentro do Escritório

Os ruídos eram baixos, apenas Estela os ouvia com ódio em seu olhar por Cristina aceitar as carícias de Frederico, o clima era muito quente, ele quase não aguentava não penetrar ela, a casa estava cheia e ele queria que ela gemesse bem alto então a tornaria sua só depois do jantar sozinhos, já que ela estava entregue continuaria, o que será que avia acontecido para essa mudança vindo dela:

F: Esta gostando em? (chupou com força)

C: Sim (num sussurro estava embriagada pelo inicio do orgasmo)

Frederico estava satisfeito por tê-la assim, tirou o dedo e Cristina fez um gemido baixo de desaprovação, mas sentir sua língua dentro dela os gemidos baixos voltaram mais rápidos. Frederico tirou a boca, ela esperava outro movimento, mas ele voltou a colocar dois dedos que muito rápido a levou ao ápice do prazer avia sido maravilhoso. Estava fraca respirando agitada, Frederico a levantou beijou rápido em seu pescoço e sua boca, a colocou novamente na mesa e foi se arrumar. Cristina estava encolhida meia chorosa não entendeu como podia ter acontecido aquilo entre eles como ela poderia ter aceitado, ela sentia um desejo diferente:

F: Cristina se veste (a tirando da mesa) depois tem mais (malicioso)

C: (não respondeu se deixou ser vertida por ele)

Estela assim que viu Frederico a ajudando a se vestir saiu furiosa, o esperaria em seu quarto. Enquanto isso Frederico tentava arrumar o cabelo de Cristina sem muito sucesso, ela estava no sofá pensativa, estava nervosa já Frederico estava mais calmo:

F: Vamos o jantar já vai ser servido!

C: Sim (baixo e fria)

F: Sem nenhuma palavra sobre o que ocorreu!

C: O verdadeiro Frederico voltou!

F: Ouviu-me (segurando firme em seu braço)

C: Sim (sussurrando) vamos para sala.

Os dois foram até a sala, sentaram no sofá que Ângelo Luiz estava, Cristina entre os dois que tinham um olhar desafiante para com o outro:

D: Vocês demoraram?

F: Tínhamos umas coisas para conversa, não é meu amor!

C: Claro (irônica) como que Maria do Carmo e Gema vão jantar conosco na mesa...

MC: Serio madrinha (eufórica por poder ficar mais tempo perto de Carlos Manuel)

C: Sim não é Frederico (sarcástica)

F: Claro (pegando em sua mão olhando desafiante para Luiz)

MC: Ótimo (sorrindo)

D: Bom (fria como sempre é, porém incomodada com a proximidade de Frederico e Cristina).

Candelária entrou:

C: O jantar esta servido!

CM: Vamos comer?

MC e GE: Sim (indo até a mesa)

Todos foram até a mesa, mas Frederico e Cristina ficaram um pouco para traz:

F: Não quero que essa menina mal criada coma com a gente (apertando seu braço)

C: Mas foi sobre isso que fomos conversar no escritório (irônica)

Debora os observava de longe sem ser vista:

F: Não quero que use isso como desculpa com o que fizemos! (baixo)

C: O que você fez! Você me obrigou!

F: Que você gostou!

C: Você que acha!

F: Não brinque comigo será pior! (acariciando sua cintura)

C: Me sol...

D: Vocês não vão comer?

F e C: Sim!

Os três vão para a sala de jantar, todas comeram calmamente, às vezes comentavam algo, Cristina não estava com uma cara boa ninguém sabia por que, apenas Frederico ele estava por baixo da mesa acariciando as pernas de dela. Ao fim do jantar Marcelino veio buscar Gema, Maria do Carmo se despediu e foi dormir, demorou um pouco para porque chorou por Carlos Manuel estar namorando Debora. Já os demais beberam um pouco na sala:

FL: Esse vinho esta magnifico!

F: É de uma ótima safra Flora!

CM: Tio onde você passou o dia?

F: Em Villa Hermosa. (colocando o braço em volta de Cristina)

D: Fez o que todo esse tempo?

F: Resolvendo alguns assuntos, comprando algumas coisas, (olhando para Cristina) e uma surpresa pra você Cristina!

C: Pra mim? (contrariada)

F: Sim depois te mostro!

AL: Desculpem-me tenho que ir...

D: Nós também né tinha!

FL: Sim (colocando a taça na mezinha)

CM: Eu levo vocês...

D: Então tchau (se despedindo de Frederico e Cristina)

FL: Obrigada pelo dia! (também se despedindo deles)

CM: Vamos, já volto! (saindo com elas)

AL: Tchau Cristina (dando um beijo em sua mão) treine o Braille volto logo para mais aulas, adeus Frederico (seco)

C: Estou te esperando, volte logo (sorrindo)

F: Adeus Robles (grosso)

Ângelo Luiz saiu e Cristina estava pronta para ir para seu quarto:

C: Boa noite...

F: Aonde você pensa que vai que vai?

C: Para meu quanto!

F: Você não vai ter nenhum tipo de aula com esse doutorzinho (bravo)

C: Você não vai me impedir (se direcionando para a escada)

F: (a segurou pelo braço) Esse doutorzinho pode ter o mesmo fim que o imbecil do Diego...

C: Monstro (tentando se soltar)

F: Você vai ver quem é o monstro (a arrastou pela a escada até o quarto, quando chegou a jogou no chão e trancou a porta) esta na hora de você ver a surpresa que te comprei (malicioso).

C: Não (gritou chorando forte)...

CONTINUA...