AMF Dois Extremos escrita por Gaby Guido


Capítulo 2
As lembranças não saem com a água


Notas iniciais do capítulo

BOA LEITURA, ESPERO QUE GOSTEM

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Já ela foi vencida pelo cansaço, tristeza, a perda do padre Inácio e agora esse abuso do Frederico ela sabia que não era a unica vez...



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Cristina acordou com o calor dos primeiros raios de sol da manha que passavam pela janela velha, tentou se mover, mas Frederico esta com seu peso sobre ela; sentiu que estava nua e lembrou que ele avia rasgado suas roupas, como sairia dali, tentou se mover mas acabou acordando Frederico:

F:Ai você me acordou, ainda ta muito cedo!

C:Saí de cima de mim (o empurrando)

F: (passou a mão no corpo de Cristina olhou as roupas rasgadas no chão) Tenho que buscar roupas pra você! ( se levantou e se vestiu rápido).

C: (ficou em silencio se cobriu para que ele não a olhasse)

F:Não adianta se cobrir, vem cá vou te amarrar( seco).

C:Pra que?! (assustada se encolheu num canto da cama)

F: (a pegou colocou seus braços para traz deu um nó apertado, pagou as pernas e fez o mesmo) Já volto, espera.

C:Me solta, ta me machucando, eu quero sair daqui, socorro (gritou) alguém me tira daqui, alguém!!! (gritou mais alto)

F: (irônico) É melhor eu te amordaçar, imaginei que faria um escândalo (pegou um pedaço de roupa amarrou na boca dela bem forte) Fica quieta vou pegar roupa pra você e já volto (deu um beijo na testa dela, saiu t e trancou a porta).

Ele foi bem rápido para a fazenda, entrou sem ser visto, foi para o quarto da Cristina bagunçou a cama dela pegou um pijama para ela, foi em seu quarto e por sorte dona Consuelo nem Maria do Carmo tinham acordado e as empregadas já estavam na cozinha, tomou um banho bem rápido, trocou de roupa, e saiu correndo pegou seu cavalo e foi pro quartinho que Cristina estava só não contava com uma coisa.

Ernesto já avia acordado estava cambaleando ate seu quarto com uma ressaca terrível, mas tinha que se arrumar logo seu Frederico o estaria chamando:

E:Ate que em fim cheguei preciso de um banho aii.. que dor de cabeça.. (abriu a porta e se deparou com algo em comum) Dona Cristina!! (Cristina estava amordaçada, amarrada, nua, com marcas pelo corpo, com medo no olhos sem luz, soltava gemidos de socorro se mexia na cama tentando se soltar) Meu Deus o que a senhora esta fazendo aqui, o que aconteceu ? (ele se aproximou e desceu a mordaça)

C:Me tira daqui por favor! (chorando)

E: (Olha pra ela maliciosamente) Como a senhora é bonita, por isso o seu Frederico te deseja tanto.

C:O que você esta fazendo sai de perto de mim, você esta louco!

E: (pegou em sua coxa, beijou seu pescoço )...

F: (furioso) Ernesto o que você pensa que esta fazendo! (Cristina tentava se afastar mas amarrada não tinha muito sucesso)

E: Seu Frederico eu, eu (gaguejando)

F: (pegou umas roupas de Ernesto e jogou em cima dele que já estava de pé) Saí daqui...

E:Sim, seu...

F:Saí agora! (o empurrou para fora e fechou a porta) Ele fez algo?

C:Não chegou nem perto ao que você fez! Monstro!

F:Eu sou seu marido eu tenho direito se ele te toca-se o mataria, você é minha!

C:Seu cretino, como pode matar o padre Inácio, como você fez em! Como o matou?!

F: (a pegou desamarrou e a segurou pelos cabelos) Cala a boca, ninguém vai acreditar numa cega (a largou no chão) se veste rápido temos que votar sem que ninguém nos veja...

C: (Chorando) O que você vai fazer comigo?

F:Para de chora, vai rápido !

C: (ela apalpou a roupa que ele trouxe e viu que era um pijama) Por que me trouxe um pijama? (se vestindo)

F:Para parecer que você dormiu na fazenda! (Ele pegou as roupas rasgadas dela jogou fora e colocou as cordas no lugar) Vamos!

Ele a puxou pelo braço com violência, a levou para fora trancou a porta, montou ela em seu cavalo e foi rápido para a fazenda. Cristina sentiu os raios de sol mais fortes do que os que a acordou já devia estar ficando tarde por isso a pressa, mas ele não tomou tanto cuidado e foram vistos por Benito e alguns empregados que acharam estranho:

EM1:Por que será que a dona Cristina esta montando com seu Frederico?

EM2:E de pijama!

B:Muito estranho essa hora ate parece que estão fugindo de algo?

Frederico estava quase chegando na fazenda quando parou:

F:Você vai tomar café da manha no quarto, vai se arrumar e só depois vai descer, se falar algo para alguém será pior, me ouviu Cristina! (apertando seu braço)

C: (chorosa Frederico a estava machucando) Sim... ( quase num sussurro)

F:Bom nos vamos nos dar muito bem de agora em diante, entendeu...

C:Sim (num tom muito baixo, estava com muito medo)

F:Otimo!! Vamos!!

Voltou a cavalgar para fazenda com um sorriso sínico e Cristina chorava baixo não sabia o que ia acontecer com ela.

Quando chegaram ele a pegou no colo, observou se avia alguém na sala ou na escada, subiu com ela ate o quarto o mais rápido possível, a jogou na cama e trancou a porta:

F:Espero que tenha me entendido Cristina! (sentando ao seu lado na cama)

C:Entendi, agora saí daqui me deixa em paz (tentou o empurrar mas ele a impedi-o e a prendeu sobre seu colo)

F:Eu só vou sair quando tiver vontade, e entrar quando tiver vontade, e logo vamos dormir juntos meu amor!

C: (tentando se soltar) Isso nunca, me ouviu nunca!

F:É o que vamos ver! (tirou a camisola dela e começou a tocar todo seu corpo de um jeito selvagem)

C:Nunca vou ser sua nem que abuse de mim por toda a vida...

F:É (a jogou deitada na cama a prendeu, e deu uns chapões em seu pescoço) Você é minha sempre vai ser (a beijou com fúria)

C:Eu te odeio (tentando se soltar)

Frederico colocou um dedo em sua intimidade, e uma mão em sua boca não queria que ela gritasse, massageou o clitóris dela, quando sentiu úmida, chupou seu próprio dedo para sentir o gosto dela, a massageio de novo só que dessa vez fez com que Cristina chupasse o dedo dele para provar do próprio sabor:

F:Chupa! (a obrigando)

C:Para por favor (chorando)

F: (continuou a massageando) Como se não estivesse gostando em! (colocou mais um dedo)

C:Nãão (chorou forte)

Frederico continuou com esse movimento, sentiu o liquido de Cristina, fez com que ela chupasse seu dedo, e deu um tapa em sua intimidade, se levantou e arrumou:

F:Vou mandar Vitoria trazer seu café daqui uns quarenta minutos, se arrume e não esqueça o que eu disse. Aí, aí, aí sempre me supero com um dedo te enchi de prazer (saiu dando aquela gargalhada clássica)

Cristina assim que ouviu a porta bater se agarrou em um travesseiro tinha um sentimento estranho, por um estante avia gostado do sentiu, mas depois sentiu nojo, se levantou rápido esbarrou em algo no caminho ate o banheiro, entrou e foi direto para o chuveiro; tomou um banho demorado, passou sabonete no corpo varias vezes queria tirar todas as marcas que Frederico deixou nela na noite anterior, mas não adiantava as lembranças não saiam com a água. Desligou o chuveiro, se secou colocou um roupão, jogou as cobertas no chão se agarrou aos travesseiros e chorou ate que as lagrimas


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Notas finais do capítulo

Se gostou curte, comenta, favorita aceito criticas, fala o que acha que deve acontecer...