AMF Dois Extremos escrita por Gaby Guido


Capítulo 1
Um monstro


Notas iniciais do capítulo

Bom como disse é minha primeira fic espero que gostem acho que a Cristina sofre demais mas se você gostarem e quiserem que eu continue, isso vai mudar vai demorar mais vai mudar. Tentei deixar o Frederico do jeito que ele é ruim, não fantasiei um Frederico bom quero que ele se apaixone por ele do jeito que é BOA LEITURA.



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Logo depois do velório do querido padre, todos choravam em suas casas esse grande perda, a não ser Frederico e Débora que estavam aos a maços na sala da casa dela, mas foram interrompidos pela campainha:

F:Quem será?

D:Não se, vamos pro meu quarto e a empregada abre!

Os dois correram para o quarto e a empregada abriu a porta era Carlos Manuel, triste pela morte do padre e ninguém melhor que sua namorada para conversar e esclarecer as ultimas palavras do padre. A empregada falou que Débora estava no quarto e ia chama-la, sem pensar Frederico pulou a janela:

F:É essa noite não vai dar pra ter nada com a Débora, a mais esse nomorinho vai acabar!

Feito isso ele foi para a casa de Estela mais estava trancada e ninguém abriu; mesmo ele fazendo um escândalo decidiu ir a cantina beber. Na fazenda, Vitoria e Candelária estavam no quarto da dona Consuelo cuidando dela lembrando dos bons momentos com o velho padre, Maria do Carmo já dormia avia deixado Cristina sozinha com uma xícara de chá, mesmo sendo cega conhecia a casa como sua palma da mão, Cristina chorava pensava o que ia fazer sem padre a única pessoa que conhecia todos os seus segredos sua tristezas, angustias, sofrimentos e antes da morte as atrocidades do Frederico. Mas também estava angustiada sentia que algo ruim ia acontecer com ela e seu sentimento esta mais do que certo. Frederico estava no bar não bêbado mas um pouco alto, estava com Ernesto que já tinha ficado completamente bêbado saiu e provavelmente cairia em algum canto e dormiria por lá mesmo. Frederico pensava como Cristina tinha ficado aflita e frágil sem o padre, algo dentro dele adorava vê-la daquele jeito o excitava... Mas ao mesmo tempo queria consola-la. Ele saiu do bar com um pensamento decido, a cobrar os quinze anos ao lado de Cristina, não estava bêbado sim enlouquecido por um desejo que que voltou naquela noite, estava na entrada da fazenda montando seu plano:

F:É melhor eu ver se aquelas empregadas ainda estão acordadas,tenho que tirar Cristina daí, assim posso fazer o que quero e conversar um pouco com minha mulher.(irônico)

Assim foi pra entrada da cozinha que para sua surpresa Cristina estava sozinha, e como avia imaginado aflita, angustiada, chorando muito. Ele deu um paço e Cristina sentiu a presença de alguém:

C:Quem está aí?

F:(Frederico ficou em silencio a observando se levantar e riu maliciosamente)

C:Responde! É você Frederico?

F:Você reconhece minha presença?

C:Algo ruim sentimos de longe.

F:Você esta linda essa noite, ou melhor todas as noites! Mas poderia estar melhor!

C:O que quer dizer com isso? O que pretende?

F:Te fazer minha durante toda a noite.

C:O que?!

Dito isso com um movimento rápido foi ate Cristina e a agarrou por trás, segurou seus braços:

F:Durante toda a noite... ( beijando seu pescoço)

C:Me solta, você esta m e machucando ahhh... (tentando se soltar)

F:Chora, chora (ele rasgou um pedaço da saia que ela usava deixando um pedaço cair no chão e o resto usou como mordaça, a levantou colocou para trás e a tirou da cozinha)

F:Tenho que pensar num lugar pra gente passar a noite e que ninguém nos ouça.

Logo pensou no quartinho do Ernesto ele não estava, ele tinha a chave, era longe de tudo por fim era perfeito para o que queria fazer. Ao chegarem largou Cristina na cama e procurou uma corda para prender ela, por incrível que pareça ele achou e logo a amarrou e baixou a mordaça improvisada:

F:Vai me pagar esses quinze anos juntos sem nada.

C:Mesmo que faça qualquer coisa nunca te aceitarei, nunca, me ouviu nunca!

F:Eu não perguntei se você vai aceitar, eu falei que vou te ter querendo ou não e tenha certeza que não sera só dessa vez, tenho meus diretos!

C:Que direitos? Você é um monstro! (chorando forte) Não tem nem respeito pela morte do padre In... ( não deixou ela terminar)

F:Esse padrezinho só me irritava (tocou o rasgo da saia dela)

C:Você teve algo a ver com morte dele?

F:O que você acha!

C:Monstro, você quer me tirar todos...

F:Cala a boca ele morreu tarde, mas vamos ao que interessa..

A puxou e tomou seu lábios, abrindo passagem a força, terminou da rasgar sua saia, tocou seu corpo, apertou cada parte, bateu nas coxas de Cristina até que ficassem vermelhas e doloridas Frederico não era nada carinhoso, suas lagrimas só aumentavam, por fim ele parou de beijar sua boca e foi para seu pescoço, suas mãos continuaram a trilha por seu corpo:

C:Frederico para por Deus para!!

F:Você é minha, toda minha!!

Rasgou sua blusa, saiu de cima dela tirou suas roupas rápido; enquanto isso se despia olhava os seios de Cristina e suas lágrimas isso o deixava louco, pulou em cima dela quando ia tomas seus lábios novamente ela o mordeu levando em seguida em seu delicado tomado de lágrimas um tapa seguido de outro tapa deixando marcas muito vermelhas. Cristina sentiu que não poderia fazer nada, abandonou seu corpo parou de pedir que parasse; ele a desamarrou e continuou seu rastro de beijos pelo corpo amedrontado de Cristina. Tocou a intimidade dela, beijou seu seios, brincou com eles até que avermelhassem, beijou sua intimidade ferozmente, suas mãos apertavam as coxas de Cristina que sentia muita dor mas Frederico não ligava só queria saciar o seu desejo pelo corpo dela, seu amor reprimido, de uma forma cruel; mesmo ele a amando não demonstrava nem um só momento. Quando teve vontade deu uma investida em Cristina extremamente forte, ela avia ficado quinze anos sem ter relações foi uma dor tão forte quanto da primeira "vez" ou pior, por ser sem consentimento, sem carinho ou cuidado cuidado, ele a vez soltar um grito tão alto que se estive-se na fazenda acordaria a todos sem duvida. Frederico dava investidas fortes e rápidas Cristina implorava que ele parasse a estava matando:

C:Para, por favor, por piedade. (chorava tanto que todo seu rosto queimava)

F:Essa noite sera longa vamos nos divertir muito...

C:Por piedade!!

F:Você não teve piedade de mim todos esses anos Cristina!

Ele fez com ela o que quis durante boa parte da noite, soltou sua semente varias vezes nela; Cristina sentia nojo dela mesma. Ao fim daquela noite Frederico a predeu em seus braços e assim dormirem, ele primeiro se cansou da noite que mais se divertiu com a mulher que mais desejava; já ela foi vencida pelo cansaço, tristeza, a perda do padre Inácio e agora esse abuso do Frederico ela sabia que não era a única vez...

CONTINUA..


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Notas finais do capítulo

Gostou comenta o que acha tem que melhorar aceito criticas. Desculpa os erros...