Make Up escrita por Negromon


Capítulo 9
Capitulo 9


Notas iniciais do capítulo

Pois é, fiquei tão feliz que recebi meu primeiro comentario desde que eu voltei a escrever, e por uma amiga começar a ler esta fic, que resolvi postar de novo, e trazer mais drama a este mundo :3
Boa leitura.



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Sério, eu juro que não sei o que ta dando em mim. O Frank nem estacionou o carro e eu já to suando feito um gordo na academia depois de ter feito a matrícula. Kit de ferrando primeiro encontro: Nervosismo (confere), Suor ( confere), Pernas bambas (confere), aquela certeza de que tudo vai estar errado e de que voce nem devia estar ali (confere).

Frank estacionou o carro em minha frente e a porta se abriu. Respirei fundo antes de entrar e sentir o ar gelado do ar-condicionado. Eu olhei para Frank, ele sorria para mim. Ele estava vestindo o basico: camisa do capitão américa e calça jeans.
— Oi...
— Olá.— Coloquei minha mão sobre a dele, que estava na marcha— A quanto tempo.
Ele corou de leve.
— Pois é... Eu te procurei naquela noite mas voce foi embora.
— Então...— Ele começou a andar com o carro — Agradeça ao idiota que trouxe drogas pra festa, e ao vizinho que chamou a policia.
— Ah esses sem noção. Ao invés de curtir, estragam a noite dos outros.
— Pois é. Vai saber como a noite acabaria?
— Ela acabaria bem? — Ele me olhou de canto de olho sorrindo.
Eu sorri de volta e respondi.
— Aquela noite eu não sei. Mas dependendo de como for o parque, essa noite pode acabar.

*****************

Meg estava sentada no banco de seu carro, bebendo um Milk Shake. Ela havia estacionado ao lado do parque de diversões, a fim de observar o movimento do parque.
— Hehe— Meg despejou vodka de uma garrafinha para dentro do milk shake. – É hoje que eu...
Meg é interrompida de seu monólogo quando avista Lucas, William e Damon entrando no parque de diversoes.
— Merda.... Merda, merda, merda, agora fodeu muito.
Desesperada, Meg pega o Celular e liga para Nathan.

******************

Haviamos chegado no parque. Foi um curto tempo, mas começamos bem. Ficamos conversando sobre o que aconteceu naquela noite, e outras coisas da vida. Eu inventei uma historia que eu estava de férias do colegial, falando que o ano lá era diferente e tudo mais. Ele saiu do carro antes e abriu a porta para mim e estendeu a mão.
— Alem de bonito é cavalheiro.— Segurei em sua mão e sai do carro – Obrigada.
— Por nada senhorita— Ele fechou a porta — Tem algum brinquedo quee voce queira ir primeiro?
— Bem...— Meu celular tocou — Só um minuto por favor.
Era Meg me ligando. Eu pensei em desligar e seguir com o encontro, mas ela não me ligaria por nada.
— Alô?
— Nathan, fudeu cara.
— O que?
— FU-DE-O!
— Para com isso e explica direito.
— Lembra daqueles idiotas que a gente encontrou na rua que queriam ficar com voce traveco?
Quem?
— O Idiota do Lucas e os amiguinhos dele.
— Sim, que que tem?
— Eles tão no parque.
Arregalei de leve os olhos, tentando amenisar o susto.
— Poxa... E agora?
— Agora eu to seguindo eles e... Ih fodeu. Eles trabalham no parque.
Minha vontade era de gritar um belo e lindo "PUTA QUE PARIIIU", mas optei por um:
— Puxa que droga ein...— Peguei a mão de Frank e comecei a andar de vagar em direção a entrada do parque.
— Droga? É que merda. Eu não sei aonde que eles vão ficar, mas por qualquer coisa que seja, não desgruda desse filho da puta ein.
— Ei... não fala assim.
— Não fala assim? Nathan tu é um babaca mesmo ein. BABACA!
— Só sabe falar isso é?
— Por que não enfia uma dentadura no cu pra sorri pro caralho ein? Vou ver aqui o que eu vou fazer. Ah... a propósito, fodeu de novo.
— Como assim?
— Olha para tras.— E Meg desligou.
Coloquei o celular no bolso. E sutilmente olhei para trás. Annie estava com seus pais e com sua irmã mais nova. Acelerei o passo puxando o Frank pela mão.
— Então, vamos para que lado?
— Não sei...— Paramos na bilheteria para comprar os ingressos — Algum lugar em mente?
— Que tal no carrinho bate-bate?
— Pode ser.
Começamos a andar quando recebo um smsde Meg.
" Lucas - Roda gigante
William – Lanchonete
Damon – tunel do terror."
Hm.. os tres lugares que eu tenho que evitar.

Chegando no carrinho bate-bate, eramos os primeiros da fila.
— Nós vamos no mesmo carrinho?
— Por que? Ta com medo de ir contra mim?
— Só não quero te machucar.
— Tudo bem.
Mais algumas pessoas chegaram na fia e logo não demorou para ser a nossa vez. Entrando no brinquedo, ele me sorriu para mim. Eu sorri de volta, porém não era a mesma coisa. Ele sorria de forma simples e fofa, porém eu sorri como se eu dissesse "Agora eu te pego filho da puta". Quando começaram a se mexer, jurei a mim mesmo que aqueles minutos, seriam os piores da vida de quem estivesse nos outros carrinhos.


Saímos do brinquedo e fomos iríamos para a lanchonete, porém Frank foi no banheiro, então resolvi ligar para Meg enquanto esperava.
Tocou... Tocou... Tocou... Atendeu.
— Nathan, como ta as coisas ai?
— Olha, até que ta tranquilo, não me esbarrei com ninguem.
— Velho, anda com os dois olhos aberto e o olho do cu na mão. Ta foda. Alem do trio maravilha e da Annie, eu acho que eu vi a Julie tambem.
Meu coração deu uma leve Palpitada.
— A Julie? C-Como assim?
— Eu tenho a impressão que vi ela aqui, porém ela tava de costas então fico difícil e confirmar.
— Porra, tu quer me matar do coração assim? Não fala sem saber poxa.
— Mas tu é um babaca mesmo. To aqui me esforçando pra tu não se foder dando de cara com as putiane da vida e tu ainda reclama.
— Ta...— Suspirei. — Desculpa.
— Tem que pedir desculpa mesmo BABACA. Fica de olho que eu tenho algo a fazer agora.
— O que seria?
— Detonar com uma pizza.
— Serio isso?
— Tu tem um cara te bancando por hoje, ve se não implica com a minha janta.
— Mas...
— E Se reclamar ainda vo na tua casa cagar. Agora ve se não fode com tudo.
E ela desligou. Eu nunca ia imaginar isso... Garotas cagam. Meu Deus.
Frank estava saindo do banheiro e andamos até a lanchonete. Cara, eu ia dar prejuíso pra ele.

*******************************
Meg Comia um pedaço de pizza a poucos metros da lanchonete. Ela estava sentada em um banco, observando a lanchonete já fazia próximo a quinze minutos. Ela estava observado sutilmente, nada que levantasse suspeita. Sua afeição era dividida entre alegria e tristeza. Alegria quando olhava para a pizza, e tristeza quando observava os dois.
— Ô moça.—Apareceu uma garotinha de no maximo 8 anos do seu lado segurando uma casquinha de chocolate. Meg ia ignora-la porém ela continuou. — O que voce está fazendo?
— Cuidando da minha vida.
— Isso não deve estar fazendo bem pra voce.
Meg olhou para a criança.
— Como?
— Voce parece triste.— A criança deu uma lambida no sorvete. — Voce devia parar de fazer isso.
— Sério? Então voce não devia estar em qualquer outro lugar não?
— Eu queria estar com minha irmã. Ela disse que ia me trazer para um dia de irmãs mas ela saiu atras de um garoto.
Meg arqueou uma sobrancelha.
— Como assim?
— Ela me deu dez dolares e disse que a gente ia se encontrar depois. Daí estou procurando o que fazer.
Em um momento desabe-se lá o que, meg coloca a mão no ombro da garota.
— Olha, eu estou ajudando uma amiga no encontro dela.
A criança sorriu.
— Legaaaal. Onde eles estão?— Meg apontou o dedo para Nathan e Frank. — Nossa... ela é muito bonita. Mas voce não deveria estar feliz ajudando ela?
Meg observava de Nathan e Frank saindo da lanchonete e indo no carrossel que ficava a alguns metros dali, ainda em seu campo de visão.
— É... Deveria estar.— A expressão de tristeza de Meg ficou mais evidente. — Mas faz parte.
A criança analisou a expressão de Meg.
— Voce gosta dele.
Meg se virou com espanto para a criança.
— Como?
— Voce gosta dele. É a unica forma de voce estar ajudando alguem, e ainda ficar triste.
— Para uma criança voce é bem inteligente.— A garota sorria. — Mas ele não gosta de mim. É isso que me deixa triste. Ele me fez triste uma vez, mas...
— Mas voce ainda gosta não?
— Demais.
— É como a minha irmã. Ela me deixou aqui, mas eu não vou conseguir brigar com ela. Eu vou ficar triste, mas não vou fazer nada pra encrencar ela.
Meg engoliu o seco.
— Garotinha, qual o seu nome?
— Mirian. E o seu?
— Pode me chamar de Meg. Então, já que sua irmã não quer brincar com voce, que tal brincar um pouco?
— Hm... tudo bem.
Meg pegou Mirian pela mão e foram em direção a montanha russa. Para Meg, esse era seu momento de redenção pelos momentos de tristeza que a atingiam nos ultimos tempos. Aquela criança despertou algo em seu coração que não sentia a muito tempo. Empatia por outro ser humano. Era a primeira vez que a felicidade de alguem dependia dela.

******************************
Haviamos passado por quase todos os brinquedos do parque. Dei sorte de não ter visto o William na lanchonete, e queria evitar de encontrar os outros do trio metido. Os ultimos que faltavam era o túnel do terror e a roda gigante. Estavamos parados no meio do parque andando em direção ao ponto próximo aos dois brinquedos.
— Então, túnel ou roda gigante?
— Esperto...— Sorri olhando para ele — Deixou os brinquedos onde dá pra se pegar por ultimo.
Ele corou de leve.
— E-Eu não havia pensado dessa maneira.
— Que pena... Por que eu pensei.— Acelerei o passo, soltando a mão dele. — Vou no banheiro, te encontro na frente da roda gigante ok?
— Ok.
Fui até o banheiro e me sentei no vaso. Já havia se passado mais de uma hora e nada de noticias da Meg, eu liguei mais uma vez.
..........
— Alo?
Ouvi risadas da Meg e de outra pessoa no fundo junto de uma musica.
— Ai ai.. alo?
— Meg? Aonde que voce ta?
— To no carrossel.
— Pera, voce ta brincando no carrossel? Serio?
— Eu não estou sozinha. Encontrei uma criança aqui e eu resolvi brincar com ela.
— CARALHO, TU ROUBOU UMA CRIANÇA? SÉRIO?
— Porra, tu é...
— Ta, eu sou um babaca, eu sei.
— Um baita chupa-engole do caralho. O que que tu quer afinal.
— Quero saber como ta a observação. Algum perigo?
— Ah sei lá.
— Como assim sei lá? Meg, tu é a mestre dos babacas ein. Tu me chama assim pq tu manja do processo seletivo.
— Blablablabla, cara, ultimo brinquedo e vai embora.
— Tudo bem. Tu me pega onde?
— Vou andar em mais um brinquedo com a Miriam, achar a irmã dela e ir pra casa.
— Miriam? Esse nome me é familiar.
— Sério? FODA-SE, brinca com o teu que eu brinco com a minha, agora vai.
E ela desligou.
Saí do banheiro, mas para a minha surpresa eu encontrei Frank parado no mesmo lugar, mas ele tava com a Annie. Eles pareciam discutir. Morrendo de medo eu resolvi me aproximar e tentar ouvir.
— Serio Frank?
— Annie, a gente não namora, não tem o por que desse ciume.
— Agora a gente não namora. Mas e das vezes que voce disse que me amava? Era só por que voce não tinha conhecido ela?
— Voce nunca quis namorar comigo, eu vivia te pedindo em namoro, demonstrando o que eu sentia, mas voce nunca demonstrava nada. Era apenas "que fofo", "bonitinho", era apenas eu.
— Agora era apenas voce, e daquela vez que...
Resolvi ir para a roda gigante. Aquilo não era da minha conta. Passou alguns minutos e as pessoas foram entrando na roda. Deixei algumas pessoas passarem na minha frente esperando Frank. A merda é que o Lucas era o funcionario que guiava as pessoas no brinquedo. Notei que ele havia me notado. Merda, ele ia puxar papo comigo. Fiquei em primeiro da fila quando ele começou.
— Olá moça.— Apenas sorri — Voce estava na festa do Adrian né?
Fiz que sim com a cabeça.
— Então, eu ia falar com voce, mas outra pessoa falou com voce antes.
— Que pena.— Falei pressionando os labios.
— Então, qual o seu nome?
— Néda.
— Néda?
— Néda sua conta não.
— Ui garota dificil... Voce veio com quem?
Apontei para o Frank vindo logo mais a diante. Poucos metros dele Annie andava pela direita e Meg chegava pela esquerda junto de uma criança. Eu sabia que Miriam era um nome familiar: era a irmã mais nova da Annie. Ela deu um beijo na bochecha de Meg e saiu correndo na direção de Annie, e Meg seguiu caminho.
— Ah... com ele.
As pessoas estavam saindo do brinquedo, quando era minha vez de entrar, junto de Frank começou a chover. As pessoas sairam correndo, e sem penar duas vezes puxei Frank pela mão correndo de volta pra lanchonete. Não queria ter mais contato com o Lucas, e já está na hora de ir embora. Só iria me despedir de Frank.
Em baixo da lona, parei de frente para ele.
— Acho que já está na minha hora.— Sorri olhando pra ele.— A Meg vai me buscar daqui a pouco.
Ele ficou uma uma feição triste.
— Tudo bem...
Me aproximei dele.
— Tava querendo algo?
— Talvez...— Envolvi ele em um abraço pelo pescoço. — Mas eu acho que voce quer mais que eu.
— Convencido.
Beijei ele, ewsvasiando minha mente. Era uma sensação nostalgica, como provar algo comer seu doce favorito depois de muito tempo sem come-lo. Ele passou seus braços pela minha cintura; sentia a firmeza de seu toque, me puxando para ele e me segurando com firmeza em uma mistura de proteção e desejo, e ali ficamos por alguns minutos.

***


Entrei no carro de meg. Ela fumava enquanto me esperava.
— Então...— Falou ela soltando fumaça pela boca e pelo nariz — Como foi?
Respirei fundo.
— Ele ta apaixonado.
— Certeza? – Ela deu a partida no carro.
— Absoluta.
— Mas e voce?
— Como?—Olhei de lado pra ela.
— Voce está apaixonado por ele?
— Mas claro que não.
— Melhor tomar cuidado Nathan. As vezes o coração sacaneia.
— Mas eu não vou me apaixonar.— Comecei a limpar a maquiagem do meu rosto.
— Não fodendo o plano, sem problemas.
— Mas como a gente vai terminar? Tipo, ele vai se apaixonar pela Nathalie e o que mais?
— Sem spoilers. Tem uma muda de roupa pra voce ali no banco de tras. Duvido que o seu porteiro vá deixar voce entrar com roupas de garota.
Fui para o banco de trás, passando pelo meio dos bancos. Tirei o vestido florido que eu usava e comecei a vestir o abrigo e o moletom que Meg havia separado pra mim.
— Obrigado pela roupa. Mas enfim, acho que voce deveria pensar no que fazer.
Ela estacionou o carro perto da entrada do meu prédio.
— E que história é essa e voce com uma criança?
— Ah...— Ela se virou no banco — Ela me encontrou no banco e resolveu puxar papo. Ela falou que a irmã dela tinha ido atras de um cara, mas não consegui ver quem era a irmã dela.
— Serio, a unica vez que eu esperaria voce com uma criança seria matando ela.
— Sério?— Saiu com um tom seco.
— Claro, voce é tão amavel quanto um aquario com baratas, e...
Ela voou pro banco de tras, ficando em cima de mim, me imobilisando.
— Sério? Então é assim que voce me ve? Repugnante como um tonel de baratas.
Falei merda...
— Eu achei que ainda tinha salvação uma amizade com voce Nathan. Eu achei.
Ela saiu de cima de mim e voltou para o banco do motorista.
— Desce.
— Meg, desculpa, eu só...
— DESCE AGORA!
Eu desci do carro com o vestido nas mãos e a peruca dentro do vestido. Fui até o banco do carona, mas Meg Acelerou me deixando sozinho na calçada em plena chuva.

Eu já havia subido e tomado banho, estava pronto para me deitar quando o interfone toca:
— Sim?
— Senhor Nathan, tem uma moça aqui querendo subir.
— Não quer usar a barra de ferro nela né?
— Esta parece ser humana.
— Qual o nome dela?
[....] Annie senhor. Posso deixar ela subir?
— Claro, deixe.
Já passava das dez horas da noite, e a Annie não tinha o habito de vir na minha casa. Se ela estava aqui e a essa hora boa coisa não é.
Ela bate na porta. Abro a porta já esperando o pior. Annie estava com os olhos vermelhos de choro.
— Annie o que houve?— Ela entrou sem falar nada. Eu fechei a porta e me virei para ela. — Sério o que hou...
Fui interrompido por um abraço súubito. Eu retribui o abraço e ela escorou a testa em meu peito.
— O Frank me trocou...
Eita merda... Minha melhor amiga dessa maneira e a culpa era toda minha. HOra de ser cara de pau.
— Me conte mais.
Sentamos no sofá e eka começou a contar a jornada que foi a noite. Ela chegou ao ponto de ignorar sua irmã no parque de diversões, a risco de ela ser pega por qualquer um. Sorte dela que Meg apareceu e cuidou dela. Obvio que eu dei um belo de um esporro nela, mas era esperado dela. Não a irresponsabilidade, mas o ato de agir pelo impulso do sentimento. Não era qualquer um que sabia lidar com ela. E por ser um dos poucos que entendia, eu não me sentia bem. Eu nunca imaginaria que isso pudesse acontecer; até explica o fato de ela não ter comentado o fato no pic nic. Ela provavelmente ia falar sobre isso com o Frank, e ele não apareceu. Não quero ver a Annie chorando de novo.
Acho que é hora da Nathalie Partir.


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Notas finais do capítulo

Bem, eu tinha planejado uma trama certinha e fofinha, mas desisti dela. Aquel papo de casalzinho previsto é muito facil, então optei pelo desafio :3

Vejo voces no proximo cap :3



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