Make Up escrita por Negromon


Capítulo 11
Capitulo 11


Notas iniciais do capítulo

Eu tenho muitas coisas a dizer, então deixaremos isso para as notas finais.

Boa leitura.



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Meg ainda estava desacordada no meu sofá cheia de machucados. Eu pensei duas vezes em levar ela para a minha casa, mas seria dificil de explicar no pronto socorro o que havia acontecido com ela. O chrystian disse que iria passar depois aqui em casa, mas já se passavam das 19 horas e nada dele. Eu pensava em tudo que havia acontecido até ali, mas era dificil aceitar tudo. A relação que eu havia evoluido com a Meg, o meu amor que se concretizou com a Julie, minha amizade com a Annie se desgastando aos poucos, e minha dupla feição de Nathan-Nathalie complicada de eu aceitar no momento que eu sou.
Meg estava deitada no sofá com a cabeça em meu colo. Ela acordava aos poucos, e eu me perguntava se ela estava bem.
— Que cara de bicha mal comida. — Falou ela abrindo os olhos aos poucos.
— E eu preocupado se voce estava mal.
— Eu to toda lanhada, minha costela ta doendo pra caralho, e perdi a minha primeira luta. Tô ótima.
— Primeira e ultima.
— Como assim?
— O chrystian falou que voce perdeu o deadpool.
— Negromon filho da puta... — Ela fechou os olhos e respirou fundo. — Ele te envolveu no clube. Era só ter perdido. Mas ele fez uma boa escolha. Pelo menos agora a gente volta a focar no resto.
— Não tem mais resto. Vamos parar com esse negócio. A gente já se deu bem, vamos só ligar pra ele, eu finjo a voz da Nathalie e ela magoa ele.
— Na verdade voce vai querer usar ela pra mais uma coisa.
— Como assim?
— Espera o Negromon chegar.
— Por que voces chamam ele assim?
— Longa História. Eu vou tomar um banho. — Ela se levantou e foi em direção as escadas. — Se ele chegar conversa com ele, e pergunta o que ele descobriu.
— Tudo bem. Pega alguma roupa no meu quarto.


Poucos minutos após ela subir o interfone tocou.
— Senhor Jhones?
— Sim Marcus.
— O Negromon quer subir ai, libero ele para subir?
— Tu conhece ele?
— Longa história, deixo ele subir ou não?
— Pode subir.
Como esse filho da mãe conhece até meu porteiro?
Chrystian chegou vestindo a mesma roupa de antes. A unica diferença era que usava um óculos escuros da chilli Beans. Fomos para a sacada conversar.
— Pra que usar óculos escuros de noite? — Ele tirou os óculos e revelou o seu olho direito roxo. — Ah tá entendi. A Meg disse para eu perguntar o que voce havia descoberto.
Ele acendeu um cigarro e colocou os óculos de novo.
— Eu fiquei sabendo que voce começou a namorar a Julie. Péssima escolha.
Ah que vontade de fazer ele engolir aquele cigarro.
— Por que diz isso?
— Por que ela é uma vadia? Ela sempre transava com mais de dois caras nas festas que ela vai.
— Tá, mas ela não pode mudar depois que começou a namorar comigo?
Depois de uma longa pausa e algumas baforadas, e a certeza que ele queria rir da minha cara, ele voltou a falar.
— Sabe por que a escola parou com essa noticia?
— Por eu ser eu?
— Por ela ser Ela.
— Como assim?
— Ela nunca teve um namoro duradouro. Não por ela ser alguem dificil de lidar, mas alguem sempre acaba magoado. E nunca é ela.
— Tá. Isso quer Dizer...
— Ela traiu todos os namorados que teve. Todos.
— Ela não me traiu.
Chrystian abriu um sorriso malicioso.
— Onde ela está agora?
— Na casa dela provavelmente? — Ele puxou o celular do bolso e mostrou alguns prints de conversa. Era do Adrian conversando com a Julie e ela dando em cima dele. Não. Não. Era mentira óbvio. — Porque tá me mostrando isso?
— O Adrian marcou uma festa secreta hoje na casa dele. Voce não doi convidado, mas eu, a Meg fomos.
— E por que eu não fui convidado?
— Por que o provavelmente o Adrian vai comer a Juie nessa festa.
— Não... Voce tá mentindo.
— Então por que não vamos?
— Voce acabou de dizer que eu não fui convidado.
— Mas a Nathalie foi.
— ...
— Voce duvidou de mim antes com a Meg, e voce confiou em mim. Custa fazer isso de novo?
— ...

*****

Eu tinha medo de onde isso iria parar. Não de ter me arrumado as pressas e de descobrir que eu estou sendo corno desde o primeiro dia de namoro. Mas... POR QUE TINHAMOS QUE ESTAR EM UM CARRO ROUBADO?
— Sério que a gente está em um carro roubado?
— Não... — Disse Meg no banco da frente. — Só não avisei minha mãe que iria pegar o carro dela.
— E a chance de ela chamar a policia?
— Alta. — Disse Chrystian no banco do carona. — Ela já fez isso outras vezes.
— E por que estamos indo mesmo assim?
— Voce quer pagar mais de 80 dólares só pra ir e voltar de uma festa?
— Verdade.
— Agora cala a boca e faz a voz de mulher.
Eu havia me produzido de Nathalie, mas como não havia tempo de colocar o Megahair, resolvi apenas por uma peruca grampeada e uma touca. Como os antigos da escola falavam: "Hoje o tempo está bom para dar tudo errado". Eu queria que fosse mentira. Apenas um boato esse do Adrian com a Julie. Mas Chrystian, havia colocado uma questão muito séria: Como eu poderia gostar a tanto tempo de alguem que eu mal conheço? Ela poderia sim ter fingido tudo isso e mais um pouco, ou simplesmente ser uma pessoa de aparência e no fim ser outra pelas costas. Eu Iria descobrir isso mais alem, só havia uma coisa que me importava no momento:
— Chrystian.
— Fala. — Baforada.
— Me diga: Por que seu apelido é Negromon?
— Comic-con. Eu estava na fila e procurando meus amigos e do nada uma criança começou a me seguir e ea gritou "NEGROMON EU ESCOLHO VOCE!". Meus amigos escutaram e começaram a mes chamar assim. E essa maldição começou.
— Mas Negromon não é nome de digimon?
— Fala isso pra criança que me deu o apelido.
— Okay...
Agora eu podia me focar no meu desespero pessoal.

Em alguns minutos haviamos chegado na casa do Adrian. As festas secretas eram apenas para as pessoas do "alto escalão" da nossa escola. Toda vez que havia uma, a escola já ficava sabendo no dia seguinte, seja pelas merdas que aconteceram lá, ou pelas pessoas se gabando de que foram convidadas. Quando chegamos, entramos nós três no lugar, pegamos uma cerveja, e ficamos sentados no sofá. Chrystian foi socializar e tentar descobrir algo do paradeiro da Julie, enquanto eu e Meg ficamos sentados no sofá.
— Nervoso?
— Com medo.
— Se for verdade, o que vai fazer?
— Não tenho muitas opções. Quero usar ela apenas essa vez, e terminar com Plano. Isso já está me desgastando demais nos ultimos dias.
— Desculpe. Não era pra ter acontecido isso.
— Nem se preocupe. Eu topei sabendo das consequencias.
— Mas esse ambiente não ajuda muito.
— Verdade. Todos me olham como se eu fosse a melhor garota daqui...
— Melhor não falar sobre isso.
— Verdade.
Chrystian apareceu e sentou do nosso lado com mais bebida.
— O Frank não está aqui, mas parece que avisaram ele depois que nós chegamos. Parece que daqui a pouco ele chega.
— Não viemos aqui por ele. — Falei bebendo um pouco. — O foco é a Julie.
— Voce está diferente.
— Como assim?
— Seco. Vazio. Como se já soubesse o que iria acontecer hoje.
— Apenas sendo realista.
— Olha ali seu realismo.
Julie descia com seu cabelo desarrumado e de mãos dadas com Adrian. Quando eles apareceram, todos na volta levantaram o copo com gritos "Esse é meu garoto", "Monopolizando patrimonio público", "Milagre ir só com um"
— Foi só sexo seus babacas, não um evento em escala mundial. — Falou Adrian ao descer as escadas.
Foi um choque. Como se minha alma tivesse saído do corpo. Eu queria chorar, gritar, fazer tudo ao mesmo tempo, mas eu tinha que me lembrar que no momento eu era a Nathalie. Sorte que o treino do teatro durou muitos anos, se não eu teria desabado no momento que vi a cena. Mas, algo de mim havia mudado. Eu não conseguia ficar alegre, apenas sério. Eu não saberia como lidar com isso depois dessa noite.
— Isso foi uma bosta. — Falou Chrys acendendo outro cigarro. — Até pra mim, isso foi uma bosta.
— Sensível você. — Falei desviando os olhos dela e de Adrian.
— Antes insensível do que falso.
— Que indireta ein. — Falou Meg terminando o copo.
— COM LICENÇA. — Julie chegou sentando do meu lado esquerdo. — Posso conversar com a moça?
Meg e negromon se levantaram deixando eu Julie sozinhas.
— Então você é a famosa Natasha?
— Nathalie.
— Prazer, Julie Parker. — Ela agarrou uma de minhas mãos. — Voce conseguiu algo muito impressionante.
— O que seria? — Falei me segurando, queria tanto aproveitar que eu era uma garota e dar uma surra nessa vaca
—Voce conseguiu deixar Frank Stevenson de quatro. Nenhuma garota conseguiu esse feito antes.
— Legal.
— Legal? FANTASTICO! — O bafo de tequila dela já estava me deixando incomodado. — Mas me diz, voce deixou ele de quatro ficando de quatro?
— Como assim? — Dei um gole na bebida olhando ela atravessado.
— Voces não transaram?
—... Não. — Larguei o copo na mesinha de centro. — Eu tive só dois encontros com ele. Muito cedo.
— Nossa menina reservada. Inveja.
— E Voce, já transou com o Nathan? — Ela começou a rir. — Qual a graça?
— Tipo... Eu adoro o Nathan, mas eu nunca faria algo assim com ele.
— Soube que voces estavam namorando.
— Sim, mas nada que eu leve a sério.
— Ele estava feliz falando sobre o namoro de voces e de quando voce foi na casa dele.
— Nem me fala. Casa linda. Espero um dia ir morar com ele.
— Então voce não gosta dele mas quer se casar com ele?
— ALOOO? A familia dele mora na Europa? Casa chique? Obvio que eu quero?
— Resumindo voce é uma vadia interesseira?
Ela ficou com uma expressão séria:
— E voce é quem pra falar assim de mim?
— Ninguem. — Me levantei a arrumei minhas roupas. — Eu vou embora.
— Sai mesmo daqui vaca.
— Seria uma pena se alguem contasse pro Nathan.
— Em quem voce acha que ele vai acreditar? Na namorada fiel ou em uma vadia qualquer que se faz de amiga?
— Quem disse que eu me faço de amiga?
— Facil de convencer.
— Vamos ver então.
Coitada. Mal sabe ela a merda que tinha feito. Eu estava Abrindo a porta para ir embora, quando ao abrir:
— Oi. — Frank apareceu na minha frente. Ah que beleza. Tudo que eu queria nesse momento, mas acho que eu irira mais usar ele do que ajudar no plano. — Voce já estava indo?
— Oi... — Eu sempre me encanto ao ver os olhos verdes dele. — Sim, eu meio que eu me desentendi com a Julie. Podemos conversar ali fora?
— Claro... — E seguimos para o Jardim. — Que merda o que ela tá fazendo com o Nathan.
— Voce sabia disso? E não contou pra ele?
— É delicado. Preferi não me envolver.
QUE. RAIVA. DESSE. CARA.
— Mas preferiu se envolver comigo.
— Isso é outros quinhentos. Eu gostei de voce, não que eu queira o mal dele, mas isso não tem haver comigo.
— Interessante, mas sabia que eu era prima dele e sabendo que isso iria acontecer aqui, resolveu manter o siencio?
— Mas por que todo esse escandalo?
— O Nathan é como um irmão pra mim. Voce devia ter pensado nisso.
— Mas eu nem sou amigo dele.
— Pena. Ele te considerava um.
— Qual é, todo mundo se fez de amigo dele depois que a Julie contou que ele era de familia riquinha.
—... Bom saber que é com esse tipo de garoto que eu me envolvo.
— Mas...
— Mas nada Frank. Adeus. — Fui dar as costas e ele me segurou pelo pulso. — Me solta Frank.
— A gente tem que conversar.
— Eu não tenho nada a conversar com voce.
— Mas a gente vai...
Uma voz súbita apareceu.
— Se voce não soltar ela em dois minutos eu quebro a sua cara.
Negromon apareceu saindo da porta.
— Chrystian, some daqui que isso não tem nada haver com voce.
— Claro que tem Frank. Ela veio comigo hoje, não para ser seu par. —Ele me olhou e voltou a olhar para o Chrys. — Mentira.
— Sim, ela veio comigo. Pergunta pra qualquer um como que ela chegou até aqui.
— Mas voce sabia que eu gostava dela Chrystian.
— Da mesma maneira que voce sabia sobre o Nathan e não falou nada.
— Isso é diferente. — Ele soltou meu pulso. — Eu vou te quebrar cara.
— Pensa bem, voce é um cara gentil e admirado por quase toda a escola, se voce brigar comigo, eu não me importo de chamar a Meg e a gente quebra tu e teus amigos. Mesmo que eu perca pensa no que acontece depois.
— Voce sai quebrado.
— Pra alguem inteligente voce é muito burro.
— QUE?
— Eu sou "daquele clube", eu sei onde voce mora, eu tenho amigos em todo o lugar, eu sei muito sobre muitas pessoas , posso ferrar a sua vida em dois toques.
Todos já haviam saído da festa e ido para o quintal assistir aquela cena. Eu não conhecia os dois o suficiente, mas pela situação eu sei que o Frank se rebaixaria e iria brigar com o Chrys, e pelas famosas histórias do negromon, eu sei que ele cumpriria as ameaças dele. Antes que pudessem se aproximar para brigar eu me pus no meio dos dois e Roubei um beijo de Chrystian, atrelando meus braços na cintura dele. Sorte que ele retribuiu e foi na onda, ainda bem que ele entendeu o que eu quis fazer.
Silencio.
Silencio.
Silencio Perturbador.
Barulhos de palmas e pessoas assoviando.
Todos repetiram o ato de quando Julie desceu as escadas com Adrian. Eram gritos de "Talarico", "Perdeu pro Negromon", "Caralho, a Julie deu pt". O ultimo veio avulso mas foi bom saber. Frank Ficou estático, sua expressão era como o de uma criança se segurando para não chorar, parecia que ele ia dar um impulso e ir com tudo pra cima do Chrystian, mas ele deu as costas e seguiu pela rua indo embora.
— Caralho. — Disse Meg chegando por trás de nós. — Isso foi inesperado. Demais.
— Nathalie... — Disse Chrystian colocando a mão em meus ombros. — Acho que pode me largar agora.
— Ah sim... — Desfiz o abraço. — Acho melhor irmos.
— Sim. Não seria seguro ficar aqui. — Disse Meg indo em direção ao carro.
— Chrys, pode me emprestar o telefone?
— Yep. Vai ligar pra quem?
— Preciso conversar com uma pessoa.

No carro estavamos em silencio. Um clima meio atípico, mas o radio ligado só piorava.
— Resumo da noite? — Perguntou Negromon
— Julie vadia, alcançamos a vingança contra o Frank, não da maneira que eu queria, mas conseguimos, e agora eu shippo voces dois — Disse meg sorrindo no volante.
— Vai a merda. — Eu e Chrystian falamos ao mesmo tempo.
— E Chrys... Desculpe pelo beijo.
— Nem to, voce beija bem até.
— Voce não é hétero?
— Eu sou panssexual.
— Isso significa?
— Eu tenho tara por pães não é óbvio?
— Que corte ein. — Falou Meg sem tirar os olhos da estrada.
— Deixa quieto e procura no google depois.
— Okay.

Eles me largaram em casa. Eles entenderam que eu precisava de um tempo sozinho, então eles foram para as suas casas. Eu abria a porta procurando por alguem.
— Chegou mais cedo do que eu esperava. — Disse Janet na sacada. — A que devo o pedido de socorro as onze da noite?
Eu expliquei para ela todo o desenrolar que aconteceu com o plano até a noite de hoje.
— Nossa. Isso é muita coisa Nathan.
— Coisa demais.
— E como pretende encarar isso de frente?
— Eu não pretendo.
— Que? — Janet se engasgou com a fumaça. — Justo agora?
— Sabe... Eu passei dos limites. Fiz coisas que não devia. Eu já me fodi demais por aqui. Eu quero ir morar com voce em Milão.
— Tem certeza disso?
— Sim.
Ela respirou fundo olhando para o chão.
Sabe Nathan, se voce vai ir morar comigo, preciso te contar algo. Se voce aceitar isso, voce pode vir morar comigo.
— Tudo bem.
— Eu ia deixar isso pro meu leito de morte para não ter que encarar mas...
— Mas?
— Nathan, eu sou o seu pai.
— Sim, eu sei disso, voce sempre foi um pra mim.
— Não Nathan. Eu sou seu pai biológico.


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Notas finais do capítulo

Bem, eu devo desculpas aos leitores desta fic. Eu sumi por muito tempo, deixei ela com um final incompleto, mas reconheÁo meu erro.
No inicio eu escrevia para me dessestressar, ter uma valvula de escape, ter onde eu poderia criar algo com os elementos ao meu redor, mas muitas coisas aconteceram. Eu aprendi que n„o existem finais felizes. Eu entrei em depress„o por muito tempo. Quase joguei minha vida no lixo. Ao lembrar dessa fic eu chorava ao lembrar dos detalhes que eu coloquei aqui. Ao lembrar de todos que me inspiravam para escrever, e sobrepor isso com a realidade atual. Mas faz um bom tempo que eu me dei conta de por que n„o existem finais felizes: È por que n„o existem finais. Apenas checkpoints.
Percebi que as coisas ruins acontecem por pontas soltas que deixamos para tr·s.

Eu fui imaturo, ou como a Meg diz nessa fanfic: Um belo de um babaca.
Eu voltei para terminar a ponta solta dessa fanfic, e finaliza-la com coerencia. Ainda postarei mais alguns capÌtulos atÈ chegar ao fim.
Sei que a maior parte dos leitores dessa fanfic provavelmente desistiram de ler ela pelo meu desleixo, mas mesmo que n„o vejam, deixo aqui meu pedido de desculpas a quem ficou esperando por... Nem sei quanto tempo.

Eu estou de volta.



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