Os Gêmeos Potters escrita por MaV1


Capítulo 23
Aula de voo


Notas iniciais do capítulo

Aí esta a explicação da carta dos Malfoys.
Espero que vocês tenham um ótimo ano novo.



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A quinta-feira chegou com uma surpresa para Violet, durante aquela semana ela tinha achado um livro na sala comunal, era um livro sobre defesa contra as artes das trevas e, segundo Draco, era de um antigo aluno de Hogwarts, Ela gostou muito do livro ele era pratico, mas ela não podia tirar da sala comunal para aprender os feitiços, a Slytherin então foi tentar comprá-lo, só para descobrir que aquele era um livro super raro, que só existia quatro copias.

Durante o café da manha de quinta-feira, Tsar, a coruja de Draco, pousou na frente de Violet com um grande embrulho preso a este tinha um bilhete com o nome da menina.

“Violet,

Prazer em conhece-la, mesmo que seja através de uma carta, durante uma dadas cartas que Draco enviou para nós, Lucius e eu, ele mencionou que você tinha se interessado por um dos livros que existe na biblioteca da sala comunal, a minha família de solteira, os Blacks, possuíam duas copias deste livro, então eu estou lhe enviando uma das copias, e espero que você o use com sabedoria, considere, considere um presente de aniversario atrasado da família Malfoy.

Narcisa Malfoy”

Quando ela abriu o embrulho ela só faltou gritar, ali nas mãos dela estava o livro que ela tinha tanto gostado, o livros que Draco disse ser super raro caro,

— Gostou da surpresa? — perguntou Draco atrás dela. A Potter só concordou com a cabeça e o abraçou. — Um presente de aniversario atrasado para a Srta. —

— Obrigada Draco, não sei nem o que dizer. — Violet só deu um beijo na bochecha do menino e saiu do salão, café da manha esquecido.

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No dia seguinte eram cerca de três e quinze e os alunos da Slytherin já estavam indo em direção aonde seria a aula de vôo, todos estavam conversado sobre experiências de que tiveram jogando Quidditch. Violet estava muito nervosa, e se ela quando subisse na vassoura caísse? Quinze minutos depois que eles já estavam lá ao lado de suas vassouras os Gryffindors chegaram. Quando Violet viu o irmão deu um aceno e um sorriso, que ele mandou de volta.

A professora, Madame Hooch, chegou. Tinha cabelos curtos e grisalhos e olhos amarelos como os de um falcão.

— Vamos, o que é que estão esperando? — perguntou com rispidez aos leões. — Cada um ao lado de uma vassoura. Vamos, andem logo. — a Potter logo percebeu o por que dos amigos quererem chegar mais rápido, as vassouras do outro grupo estavam mais velhas, e tinham algumas palhas espetadas para fora em ângulos estranhos.

— Estiquem a mão direita sobre a vassoura — mandou Madame Hooch diante deles — e digam "Em pé!”.

— EM PÉ! —— gritaram todos.

A vassoura de Harry pulou imediatamente para sua mão, mas foi uma das poucas que fez isso para a casa vermelho e ouro. A de Hermione Granger simplesmente se virou no chão e a de Neville nem se mexeu. A da casa rival subiu a maioria, a vassoura de Greg subiu até a cintura dele antes de voltar ao chão. A de Violet, assim como a do irmão foi imediatamente para a mão dela.

Talvez as vassouras como os cavalos, percebessem quando a pessoa estava com medo, pensou Violet, havia um tremor na voz de Neville, que dizia com demasiada clareza que ele queria manter os pés no chão.

Madame Hooch, em seguida, mostrou-lhes como montar as vassouras sem escorregar pela outra extremidade, e passou pelas fileiras de alunos corrigindo a maneira de segurá-la. Harry e Rony ficaram contentes quando ela disse a Draco que ele segurava a vassoura errado havia anos.

— Nem tão perfeito heim Malfoy? — Disse Violet zombando o amigo

— Quieta Potter. — a Slytherin soltou uma sonora gargalhada, ela adorava zoar os amigos, principalmente Draco, que sempre tinha aquela arrogância.

— Agora, quando eu apitar, dêem um impulso forte com os pés — disse a professora. — Mantenham as vassouras firmes, saiam alguns centímetros do chão e voltem a descer curvando o corpo um pouco para frente. Quando eu apitar... Três... Dois... —

Mas Neville, nervoso, assustado, e com medo que a vassoura o largasse no chão, deu um impulso forte antes mesmo de o apito tocar os lábios de Madame Hooch.

— Volte menino! — gritou ela, mas Neville subiu como uma rolha que sai sob pressão da garrafa, quatro metros, seis metros.

Violet viu a cara de Neville branca de medo espiando para o chão enquanto ganhava altura, viu-o exclamar, escorregar de lado para fora da vassoura e...

— BUM! — um baque surdo, um ruído de fratura e Neville caindo de borco na grama, estatelado. Sua vassoura continuou a subir cada vez mais alto e começou a flutuar sem pressa em direção à floresta proibida e desapareceu de vista.

Madame Hooch se debruçou sobre Neville, o rosto tão branco quanto o dele.

— Pulso quebrado — Violet ouviu-a murmurar — Vamos, menino, levante-se. —Virou-se para o restante da classe.

— Nenhum de vocês vai se mexer enquanto levo este menino ao hospital! Deixem as vassouras onde estão ou vão ser expulsos de Hogwarts antes de poderem dizer "Quidditch". Vamos querido. —

Neville, o rosto manchado de lagrimas, segurando o pulso, saiu mancando em companhia de Madame Hooch, que o abraçava pelos ombros.

Assim que se distanciaram e ficaram fora do campo de audição da classe, Draco caiu na gargalhada.

— Vocês viram a cara dele, o panaca? —

Os outros alunos da Slytherin fizeram coro, menos Violet que só revirou os olhos.

— Cala a boca, Draco — retrucou Parvati Patil.

— Uuuu, defendendo o Neville? — disse Pansy — Nunca pensei que você gostasse de manteiguentas derretidas, Parvati. —

— Olhe! — disse Draco, atirando-se para frente e recolhendo alguma coisa na grama. — É aquela porcaria que a avó do Neville mandou. —

O Lembrol cintilou ao sol quando o garoto o ergueu.

— Me dá isso aqui, Draco — falou Harry em voz baixa. Todos pararam de conversar para espiar, Draco soltou uma risadinha malvada.

— Acho que vou deixá-la em algum lugar para Neville apanhar, que tal em cima de uma árvore? —

— Chega Draco. Você já passou dos limites. — repreendeu Violet, ela até gostava de tirar sarro dos outros, mas só quando era engraçado e não maldoso.

— Qual é Violet, não é você que gosta de pregar peças? Se quiser você pode tentar me impedir. — Draco montara na vassoura e saíra voando. Ele não mentira, sabia voar bem, e planando ao nível dos ramos mais altos de um carvalho desafiou:

— Venham buscar, Potters! —

Os gêmeos agarraram as vassouras

— Não! — gritou Hermione Granger — Madame Hooch disse para a gente não se mexer Vocês vão nos meter numa enrascada. —

— Enrascada é o meu nome do meio — Respondeu Violet dando um sorrisinho de lado, ela então subiu na vassoura e deu o impulso. Assim que ela estava no ar, ao lado do irmão, ela sentiu uma onda de alegria e não conseguiu segurar outra risada. Ela somente olhou para o irmão e os dois saíram em direção a Draco como duas flechas. O garoto estava boquiaberto.

— Me dá isso aqui — mandou Harry — ou vou derrubar você dessa vassoura! —

— Ah é? — retrucou Draco, tentando caçoar, mas parecendo preocupado.

— Vamos lá Draco. Você já se divertiu. Nos devolva esse negocio. — Violet não lembrava o nome da bolinha de vidro, lemol, leprol, alguma coisa assim.

Harry de alguma maneira sabia o que fazer. Curvou-se para frente, segurou a vassoura com firmeza com as duas mãos e ela disparou na direção de Draco como uma lança. Draco só conseguiu escapar por um triz. Harry fez uma curva fechada e manteve a vassoura firme. Algumas pessoas no chão aplaudiam.

— Aqui não tem Crabbe nem Goyle para salvarem sua pele, Draco — berrou Harry.

O mesmo pensamento parecia ter ocorrido a Draco.

— Apanhe se puder, então! — gritou, e atirou a bolinha de cristal no ar e voltou para o chão. —

— Você realmente passou dos limites Malfoy. — Disse Violet secamente antes de sair atrás do irmão.

Violet viu Harry como se fosse em câmara lenta, a bolinha subir no ar e começar a cair, Ele se curvar para frente e apontar o cabo da vassoura para baixo, no instante seguinte estava ganhando velocidade num mergulho quase vertical, apostando corrida com a bolinha, Violet como era mais leve que o irmão logo estava lado a lado com o menino. O vento assobiava em suas orelhas, misturado aos gritos das pessoas que olhavam, eles esticaram a mão a uns trinta centímetros do solo, mas foi Harry quem a agarrou, Violet assim que viu a pegada do irmão puxou a vassoura bem em tempo de levar a vassoura à posição vertical, os irmãos caíram suavemente na grama com o Lembrol salvo e seguro na mão de Harry.

— HARRY POTTER! —

Os gêmeos perderam a animação mais depressa do que quando mergulharam. A Professora Minerva vinha correndo em direção à turma.

Eles se levantaram tremendo.

— Nunca... Em todo o tempo que estou em Hogwarts... — A Professora Minerva quase perdeu a fala de espanto e seus óculos cintilavam sem parar. —... Como é que você se atreve... Podia ter partido o pescoço... —

— Não foi culpa deles, professora... —

— Calada, Srta. Patil... —

— Mas Draco... —

— Chega, Sr. Weasley, Sr. Potter me acompanhe, agora. —

— E eu professora? — perguntou Violet, ela não ia deixar o irmão levar a culpa sozinho.

— Eu irei informar ao seu diretor de casa o ocorrido Srta. — respondeu McGonagall e saiu puxando Harry em direção ao castelo.

Assim que viu as cara vitoriosas do trio Slytherin Violet perdeu todo o autocontrole.

— VOCÊ ESÁ SATISFEITO MALFOY? — Gritou na cara do menino platinado. Ela podia ver o medo nos olhos dele. — Você tem alguma ideia do que podo acontecer? — continuou

— Pode ter certeza que se ele for expulso, ou prejudicado de qualquer maneira a sua vida aqui em Hogwarts vai ser um inferno. Me entendeu? — Draco só engoliu sonoramente e balançou a cabeça freneticamente. Com isso Violet só colocou a sua vassoura ao lado da do irmão e saiu em direção ao castelo.

Assim que ela começou a subir as escadas da porta principal ela viu que tinha alguém seguindo ela. — Quero ficar sozinha agora. — Disse sem nem ao menos se virar.

— Mesmo? Achei que talvez você fosse querer estudar. Aprender noves feitiços sabe. — Disse Hermione timidamente.

— É talvez seja o melhor, se não é provável que eu bote fogo no quarto dele. —

Hermione só deu uma risadinha, mas logo viu que a amiga não estava a acompanhando. — Você esta brincando não é? — perguntou ela assustada.

— Você nunca vai saber minha cara amiga. Você quer ir comigo até a sala da Slytherin? Tenho que pegar os meus livros. — Com a concordância de Hermione a dupla foi em direção às masmorras. — Você quer esperar aqui ou subir comigo? —

— Será que tem alguém ai? — Perguntou a Gryffindor receosa.

— Pelo que eu saiba só os terceiros anos estão sem aula agora. Então uma ou duas pessoas só. — respondeu enquanto abria a porta.

Assim como Violet falou só tinha uma pessoa na sala comunal, era o garoto misterioso.

— Ora, Ora. Olha só o que temos aqui. — Disse ele enquanto se levantava do sofá e ia até as meninas. — Uma Gryffindor na sala comunal da Slytherin. E se isso não bastasse uma nascida-trouxa. —

— Algum problema com isso? — Perguntou Violet duramente. Ela depois da aula de vôo não estava com paciência para aturar o garoto de olhos azuis.

— Nossa! Pronta pra dar o bote em?! Eu não tenho nada contra, mas outros Slytherins podem não levar isso muito bem, então tomem cuidado. — e saiu da sala.

— Vocês têm uma biblioteca na sala comunal de vocês? — Disse Hermione abismada. Violet só riu da amiga, era muito fácil prender a atenção dela, era só entregar um livro a ela.

— Sim, mas é melhor nós nos apressarmos, não quero ninguém enchendo o saco. — as duas então foram em direção ao quarto da Potter.

Após ter que quase que arrastar Hermione para longe dos livros que tinha no quarto de Violet a dupla foi até a biblioteca, onde estudaram até a hora do jantar.

— Enfrento você a qualquer hora sozinho — Violet ouviu Draco dizer enquanto chagava no salão principal. — Hoje à noite, se você quiser. Duelo de bruxos. Só varinhas, sem contato. Que foi? Nunca ouviu falar de duelo de bruxos, suponho? —

— Claro que já — respondeu Rony virando-se. — Vou ser o padrinho dele, quem vai ser o seu? —

Draco mirou Crabbe e Goyle medindo-os.

— Crabbe, meia-noite está bem? Nos encontramos na sala de troféus, está sempre destrancada. —

Quando Draco foi embora, Violet viu Ron e Harry se entreolharam.

— O que é um duelo de bruxos? — perguntou Harry ao amigo. — E o que você quis dizer quando se ofereceu para ser meu padrinho? —

— Bom, o padrinho fica lá para tomar o seu lugar se você morrer — disse Rony com displicência, começando a comer o pastelão. Surpreendido com a expressão no rosto de Harry, acrescentou bem depressa:

— Mas as pessoas só morrem em duelos de verdade, sabe, com bruxos de verdade. O máximo que você e Draco conseguirão fazer será atirar fagulhas um no outro. Nenhum dos dois conhece magia suficiente para fazer estragos. Mas aposto que ele esperava que você recusasse. —

— E se eu agitar minha varinha e nada acontecer? —

— Jogue a varinha fora e meta-lhe um soco na cara — sugeriu Rony.

— Com licença. —

Os dois ergueram os olhos. Para Hermione que decidiu se fazer presente.

— Será que a pessoa não pode comer sossegada neste lugar? — exclamou Rony.

— Quieto Weasley. — Disse Violet enquanto se sentava ao lado do irmão

Mas, Hermione não ligou para ele e se dirigiu a Harry.

— Não pude deixar de ouvir o que você e Draco estavam dizendo... —

— Aposto que podia — resmungou Rony.

— E você não deve andar pela escola à noite, pense nos pontos que vai perder para a Gryffindor se for pego, vai ser muito egoísmo da sua parte. —

— É, para falar a verdade, não é da sua conta — respondeu Harry. — Tchau — disse Rony.

— Harry. — Repreendeu ao irmão — Isso e jeito de falar com ela? —

— Desculpe. — Disse Harry com vergonha.

— Eu encontro vocês dez pra meia noite na sala de troféu, certo? — perguntou Violet assim que os Weasleys fizeram sinal pra ela seguir eles.

— VIOLET — Gritou Hermione

— Eu falei Mione, encrenca é o meu nome do meio. — brincou a Potter enquanto se levantava. — Até depois. —

A aula com os gêmeos ocorreu bem Violet, finalmente, conseguiu disfarçar a bomba de bosta. Ela então foi até a sala comunal e ficou lendo um livro até dar o horário para o duelo do irmão com o seu amigo. Era quase meia noite e Draco ainda não tinha saído, foi então de ela percebeu, era uma armação. — Droga — disse baixo e saiu correndo até a sala onde o suposto duelo seria.

Quando ela estava quase chegando ela sentiu alguém puxar ela para traz de uma armadura. Quando ela abriu a boca para gritar outra mão tampou a boca.

— Shii. Você não quer ganhar uma detenção quer? — sussurrou a pessoa que a segurava firmemente. No segundo seguinte Filch estava passando no final do corredor.

Depois que a zelador saiu de vista Violet sentiu que as mãos que a prendiam no lugar não estavam mais lá. Quando ela se virou ela viu o garoto misterioso. — O que você esta fazendo aqui? — perguntou em um sussurro. — Quer saber, não importa, eu tenho que ir. — e saiu sem esperar uma resposta. Ela mal deu vinte passos quando alguém a puxou novamente.

— Se você for por ai você vai ser pega. — disse o garoto mais velho.

— Eu tenho que ir pra sala dos troféus antes de Filch. — Disse a ruiva.

O menino só suspirou, e sussurrou algo que Violet não conseguiu entender — Vem eu sei um caminho mais rápido. — em menos de cinco minutos os dois estavam na porta da sala, Violet entrou rápido e viu que não tinha ninguém — Harry, você ta ai? — perguntou baixinho

— Violet, onde esta o Draco? Quem é esse? — Perguntou o irmão enquanto saia de traz de uma armadura.

— Ele não vem, esse é... —

— Nós não temos tempo, o Filch vai chegar aqui em qualquer momento. — O garoto interrompeu e foi até a outra porta da sala. — venham antes que ele chegue aqui. —

Eles passaram vários corredores até que escutaram uma voz — Vá farejando, minha querida, eles devem estar escondidos em algum canto. ─

O garoto então parou de andar — Entrem na primeira sala que vocês virem, eu vou tentar distrair eles.— Ele então saiu o grupo de primeiros anos logo ouviu um barulho, algo que parecia uma armadura caindo no chão. — Vamos minha querida. — Disse Filch a sua gata enquanto o grupo saia correndo. Madame Nor-r-ra, não caiu no pequeno truque do Slytherin e seguiu o grupo, que saíram correndo até uma sala de aula. A primeira sala que eles acharam estava fechada, e pelo o que eles viram não tinha ais nenhuma porta por ali.

— e agora o que nós fazemos? — perguntou Neville quando eles ouviram passos. — a porta ta fechada. —

— Só por deus, nós somos bruxos. — Disse Hermione com raiva enquanto se aproximava da porta e tirava a varinha das vestes. — Alorromora! — Disse batendo na fechadura. Assim que eles entraram eles ouviram Filch resmungando — Eu vou matar aquele pirraça. — Violet só suspirou e encostou a cabeça na porta.

— Ahh. Gente? — Violet ouviu Ron chamar. Quando ela se virou ela quase teve um ataque do coração. Ali a traz do grupo tinha um enorme cachorro de três cabeças.


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Notas finais do capítulo

Tsk Tks Draco, depois de uma jogada inteligente como a do livro tu faz isso com o Harry. Nem um pouco inteligente.
O que vocês acham que a Violet vai fazer com o Draco?



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