Eles desembarcam no gramado em frente ao apartamento de River. Doctor resolve ficar um pouco mais com sua família, afinal fazia algumas semanas que nãos passava com eles resolveram descansar um pouco assistindo a desenhos animados juntos, ele está sentado no chão despojado, ele se diverte com os desenhos, Dana está com a cabeça de um lado de sua perna, enquanto que Will está deitado do outro e Jenny estava deitada no colo de River que acariciava seus cabelos.

River estava com muito, muito calor, e uma vontade absurda de tomar sorvete, ela pede licença para Jenny e vai até a cozinha tomar um pote sorvete para ver se amenizava o calor que estava sentindo.

Ela pegou um pote de sorvete de chocolate na geladeira, um pote de vidro e colher no armário, e despejou uma grande quantidade do sorvete e por cima depositou calda de caramelo e mexeu até que ele ficou mole e fácil de manusear.

Ela estava de costas se deliciando com seu sorvete, realmente estava delicioso, ela acabou soltando um pequeno suspiro de prazer, quando Doctor a abraçou pela cintura, depositando pequenos beijos em seu pescoço e ombro, ela sentiu um arrepio percorrer pela espinha e virou para ele o beijando, o beijo de inicio foi suave, se tornou cálido, urgente, cheio de desejo, ele a pressionou no balcão da pia, e subiu as mãos pela sua coxa levantando o vestido, ela disse entre beijos e gemidos:

“As crianças!” – ele respondeu a levantando sobre o balcão:

“Jenny...”

“Uhn?”

“Jenny os levou para passear!” - rapidamente ambos se esqueceram por completo do sorvete, quando ele a agarrou puxando-a para mais perto , o pote virou sobre o queixo, peito e camisa dele, ela colocando o pote de lado e sorrindo maliciosamente ela disse:

“Ohn querido, sua camisa favorita, deixe que eu limpo!” – nisto ela puxou a camisa para fora da calça e puxou de baixo para cima abrindo-a e enviando botões por toda a cozinha. Ele disse fazendo beicinho:

“River, eu gostava dessa camisa!” - ela disse sorrindo maliciosa:

“Eu sei, mas, está visão é muito melhor! Eu amo!” - ela começou a passar as mãos em seu abdômen e a lamber as gotas de sorvete que permaneceram no seu peito, pescoço e queixo, ele gemeu ao contato quente da sua língua com sua pele.

Ela chupou deliciosamente seu mamilo, subindo pelo pescoço e mordiscando sua orelha. Deus ele adorava quando ela fazia isto, ela o enlouquecia.

A bainha de seu vestido tinha levantado quando ele apertou-se dentro dela, diminuindo o espaço entre eles.

Ela sorriu o olhar cheio de desejo, ele começou a beija-la no pescoço, subindo com beijos suaves e passando a língua ao longo de sua garganta, chupando suavemente o local. Ela sabia que iria ficar cheia de manchas devido às chupadas mesmo que suave dele, mas quem se importava, quando ele chupou o nódulo de sua orelha a fazendo gemer baixinho em seu cabelo.

Ele moía seus quadris nos dela, prendendo-a o balcão. Isto foi só o inicio, eles fizeram amor ali mesmo na cozinha, como a muito tempo não se aventuravam.

Eles encostaram testa com testa, ambos abriram os olhos e sorriram amplamente, ele disse a beijando suavemente:

“Eu te amo!” – ela respondeu:

“Eu também! Eu também te amo!” e colocou a mão atrás do cabelo e o puxou para um beijo mais longo e cheio de promessas.

Eles ouviram da porta:

“Mãe chegamos!”

E começaram a se arrumar rapidamente, mas a camisa do Doctor está sem nenhum botão e completamente suja de sorvete, ele olha para River que ri, os gêmeos e Jenny chegam a porta, Dana olha da sua mãe para o seu pai, Doctor está de costa desconfortável, River agachada limpando o chão e um sorrisinho travesso sobe nos seus lábios de Dana, ela diz:

“Oi mãe! Oi Pai! Está tudo bem?”

“Sim, sim, meu amor, como foi o passeio!” – Dana olha para seus irmãos que acenam para ela deixar quieto, mas Dana não pode resistir afinal ela é Dana:

“Ahn foi legal, não destruímos nada! Mas pelo visto aqui parece que passou um terremoto aqui!”

Doctor fica vermelho que nem um pimentão, River ficou sem graça e tenta disfarçar:

“Eu me assustei com seu pai, ele entrou como louco aqui e derrubei sorvete nele, no chão e em todo lugar! Sabe como ele fica quando quer algo!”

“Ahn, Uhrum, eu sei, sei sim! Ele estava querendo o que dessa vez?”

River se põe de pé com o pano nas mãos e vai para pia, respira fundo e diz:

“A chave sônica dele! Não sabia onde a colocou!”

Dana nota os chupões no pescoço de sua mãe e percebe que seu pai também tem alguns, Doctor se vira, e logo ela percebe que não tem nenhum botão em sua camisa.

Doctor está desconfortável e um pouco chocado com as perguntas de Dana. Jenny e Willian ficam só rindo baixinho. Ela olha para seu pai depois para sua mãe e coloca um sorriso travesso nos lábios , como ela poderia resistir a isso:

“Uhn , sei e porque vocês têm tantos hematomas? Caramba ,onde estava essa chave? Eu juro que não fui eu quem pegou, mas com certeza estava em um local bem difícil!”

River olha para Doctor querendo matá-lo, ela nunca se sentiu tão constrangida em toda sua vida. Ele apenas lhe da um olhar de cachorrinho sem dono. Os dois respondem ao mesmo tempo:

“Sim, estava!”

“Não, não estava!”

Dana pergunta levantando uma sobrancelha e com cara de inocente:

”Desculpa não entendi, estava ou não estava?”

River fala firme e Dana percebe no seu tom de voz que não há mais margem para perguntas:

“Sim, estava extremamente difícil de achar!”

“Ahn, ok ... e pai seu zíper está aberto!” – e ela sai da cozinha rindo com seus irmãos.

Jenny espera seus irmãos se afastarem um pouco e fala para eles rindo :

“Da próxima vez procurar um quarto!” – River ficou vermelha igualmente ao Doctor e lhe lança um olhar mortal. Jenny saiu rindo. River cruzou os braços e disse:

“Isto é tudo culpa sua!” – ele riu e a abraçou:

“Seus filhos, extremamente observadores!”

“Ahn, sim agora são meus filhos!”

“Sim, nesta hora são seus filhos!” - e ele a beija suavemente, ela correspondeu e o puxou para um beijo mais longo, ele a envolveu na cintura e Dana voltou dizendo:

“Ahn e mãe ... arghhhhhh procurar um quarto vocês dois, caramba! Desse jeito vou ficar traumatizada! Ou ganhar um irmãozinho, o que na minha humilde opinião a segunda opção me deixaria extremamente feliz, porque eu e Will sempre pedimos um irmãozinho, e vocês sempre dizem não, mas sim eu quero um irmãzinho para igualar você sabe...

River disse rindo a interrompe:

“Dana, Cale a boca!” – Dana ri, River pergunta:

“O que você quer menina!”

“Ahn sim ... vovó pediu para você ir visitá-la!”

“Ok, obrigada amor!”

“De nada, agora podem continuar, porque eu quero um irmãozinho!” – e ela saiu rindo da cozinha.

River balançou a cabeça e disse rindo nos braços do seu marido:

“Definitivamente sua filha!” – ele apenas riu.