Como Conquistar Um Magnata. escrita por Catiele Oliveira


Capítulo 13
Capítulo treze - Forks Parte I


Notas iniciais do capítulo

Oieeeee!! Dia lindoooooooooooooo



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Capítulo treze – Forks.

POV EDWARD.

Eu quase perdi essa mulher umas duas vezes no mesmo mês. Isso estava ficando fora de orbita até, eu tinha uma irmã totalmente controlada agora. Que gentilmente, dois dias depois do fatigo episodio sobre o fato a-namorada-do-Edward-foi-adotada, ela se desculpou e até abraçou Bella. Eu conhecia minha irmã o máximo possível para saber que ela estava sendo totalmente sincera quanto a isso. Bella também sorriu, deixou seus longos cabelos soltos e depois os jogou na cara de Alice ao se despedir. Eu não pude deixar de rir com sua vingança. Mas no fim, eu quis acreditar que elas estariam bem. Para o meu próprio bem.

Louise...

Levou-me dois minutos de conversa com Renée, após encontrar uma Bella histérica e chorosa em sua casa, para saber que Louise era uma amiga do orfanato. As duas haviam passado por muitos momentos juntas, Renée contou tudo que sabia, não era muito, já que Isabella mal falava sobre isso. De acordo com os relatos da psicóloga, ela criou um bloqueio contra tudo aquilo após falar de Louise. A amiga fora adotada aos sete anos, deixando Bella só com outras crianças. Aos nove ela foi adotada. Mas eu imagino que enquanto tentava não lembrar, fazia um grande esforço para seguir em frente. E eu imaginava que tinha mesmo doído. E eu queria fazer essa dor parar.

Eu contratei Jasper, ele era o melhor detetive particular que eu conhecia. E como eu suspeitei, aceitou o caso na hora, dizendo que reencontraria a amiga de Bella. Ele se mostrou solidário e preocupado, ao contrário de sua esposa. Mas eu não me importava mais com que Alice pensava.

Ás cinco, no fim do meu expediente, saí do escritório de braços dados com Rosalie. Estava extremamente animada e sorrindo como um bebê. Na expectativa de passar o final de semana grudado no meu irmão, nós acenamos para alguns funcionários. Emmett estava esperando por ela na recepção, os dois protagonizaram uma cena de beijos apaixonados. Eu simplesmente ri quando percebi que Jane estava totalmente constrangida com eles.

— Ok! Chega com o sexo explicito. — Gritei entre eles, os separando. — Sério cara. Saí de cima dela.

— Eddie! — Emmett ralhou — Sério. Se você e Bella não transam...

Rosalie lhe deu uma tapa na cabeça, eu ri. Nós saímos do prédio de uma vez.

— Para de ser um idiota. — Grunhiu ela. Revirando os olhos — Nós vamos buscar Bella ou... — Rosalie interrompeu. Bella buzinou. Ela estava com meu carro, e ela totalmente estava amando isso. — Ela vai ser sua motorista até quando a culpa passar? — Eu assenti. Rosalie suspirou.

— Ela ainda está te olhando como um cordeirinho perdido? — Eu assenti novamente. Emmett também suspirou.

— Ela vai ficar bem. — Eu garanti a eles, que novamente assentiram. — Você simplesmente deveria deixar seu carro em casa e ir ao meu. Três carros viajando para Forks é muita coisa.

Emmett pareceu pensar, Rosalie sorriu em expectativa.

— Parece bom. Podemos ir para Port Angeles? — Ele parecia uma criança em êxtase.

— Nós podemos ir para Port Angeles. — Eu disse. Bella buzinou de novo. — Por que Rose não vai com Bella e depois elas nos pegam em casa?

— Cara, você está as deixando no controle? — Emmett perguntou incrédulo. — Cara, você está tão apaixonado por ela!

Rosalie chutou a bunda do meu irmão. E ainda bem que ela fez por mim. Não precisei dizer nada para que ela corresse para meu carro, para falar com sua irmã. Eu caminhei para a rua ao lado, onde Emmett estacionava seu carro. Recusando deixar no estacionamento privativo.

— Mamãe meio que choramingou por essa viagem. — Ele disse assim que eu entrei em seu carro — Ela meio que esperava ser convidada ou algo do tipo.

— Ela meio que seria, se Alice não tivesse feito bico e dito que não queria almoçar sozinha no domingo. Já que Jasper estava com um novo caso.

— Alice é sempre tão mimada. — Lá estava o tom hostil em relação à Alice. Eu podia jurar que ele gostava mais de Bella do que da própria irmã.

— Ela foi. Papai fez um bom trabalho em estraga-la. — Ficamos em silêncio. Emmett respirou fundo.

— É, ele fez. Ele sempre fazia isso com todo mundo. — Menos comigo. Eu pensei, mas não acrescentei. — Mas hoje é dia de ser filho de Charlie Swan! O cara me ama. — Babacão. Ele realmente estava adorando essa coisa de ter um sogro lhe bajulando, ele era o maldito ídolo de futebol.

— Ele com certeza sabe que eu darei um futuro mais seguro para Bella. E não a tirarei de perto. Já você...

— Você joga sujo, maninho. — Ele revirou os olhos encarando o trânsito e eu não hesitei em soltar uma alta gargalhada.

Meu celular vibrou em meu bolso, enquanto Emmett fazia uma manobra imprudente, tentando cortar um carro na entrada de uma curva perigosa. As placas diziam “reduza a velocidade” e ele apenas aumentou. Bastardo idiota. Eu o ignorei quando li o nome de Jasper no visor do meu celular, lá estava ele sendo um ótimo profissional. Conseguindo e operando milagres. Sendo mais rápido do que balas em encontro com seu alvo.

“Louise não se chama mais Louise. E parece mais complicado do pensei.”

Encarei Emmett que xingava alguma palavra aleatória para um motorista que o fechou, ele freou forte e estirou o dedo do meio como um menino de cinco anos de idade. Só faltou a língua para o papel de idiota ficar completo.

“Como ela se chama? Faça o que for preciso, isso é muito importante... Apenas consiga isso para mim, Jazz...”

— Aí estão os irmãos que deixarão a mãe por todo um final de semana. Tenho certeza que já voltam casados, mãe. — Alice nos atacou assim que passamos pela porta da sala. Esme deixou-se rir, Emmett ignorou e eu fiz questão de passar direto por ela.

Kate brincava com seus legos e ficou brava quando a puxei para meu colo, fez pirraça batendo as perninhas, mas deixei um beijo estalado em sua bochecha antes de devolvê-la aos seus brinquedos. Emmett foi perturbá-la, de praste. Sentou ao seu lado desmontando os pequenos cubos que ela havia montado, aquilo definitivamente a irritou. Numa velocidade rápida ele os montou de volta, fazendo uma grande pilha. Kate amou aquilo.

— Eu não me importo se vocês voltarem noivos de Forks. — Deu ênfase, encarando principalmente Emmett. — Ele vai ser o primeiro a me dar netos. — A seguir me encarou.

— Isabella não quer ter filhos? — Alice disparou em minha direção, pisquei algumas vezes assimilando sua pergunta.

— Bella só é mais jovem, Alice. É mais fácil Rosalie engravidar primeiro. E Emmett tem pressa. Edward não tem toda essa inquietação sobre ser pai.

— E eu não tenho mesmo. — Declarei fazendo as duas mulheres a minha frente rirem.

— Ela com certeza deve ter. — Deboche, eu capitei deboche na frase de Alice. Me permiti não responder. Ela logo emendou outra pergunta: — Meu marido está trabalhando para você?

A encarei. Ela nunca se interessava pelo trabalho de Jasper e eu sabia que ele não havia lhe contato nada, Alice deveria ter ouvido ou lido algo enquanto ele estava distraído fazendo algum tipo de pesquisa ou falando ao telefone. Esme foi a segunda a me encarar, notar que havia algo para esclarecer naquela impertinente pergunta de Alice. Eu tive que suspirar pesadamente. Forks, eu precisava estar malditamente em Forks. Definitivamente Forks me ajudaria a não matar minha irmã.

— Eu acho que você deveria cuidar do seu shopping. Da sua filha. Da sua vida... Sei lá. Só uma sugestão, Alice.

— Edward! — Esme censurou-me. Eu estava cansado daquela conversa, me coloquei de pé, sacodindo uma poeira invisível do terno.

— Tá vendo, mãe? Antigamente eu conseguia ter uma conversa sadia com meu irmão ser ter que me defender durante todo o tempo. Mas agora parece que ao invés de um Emmett, temos dois. — Queixou-se, Emmett tirou seus olhos de Kate e encarou nossa irmã.

— É sério. Você tem ficado mais inconveniente de uma maneira insuportável, Alice. Jasper está trabalhando para mim. É isso que você queria saber? — Rosnei sem paciência.

— Ok. Precisava responder com toda essa grosseria? Não sou sua inimiga, Edward. — Silêncio, observei Esme dividir o peso do seu corpo na poltrona e descruzar as pernas. — Ele está procurando os pais dela?

— Não é da sua conta, Alice! Wow! — Fora Emmett que ralhou, também se colocando de pé.

— Você acha que não seria bom se ela soubesse quem são seus pais biológicos? Me desculpe por me intrometer. Mas eu teria essa vontade. Eu sei que eles não a quiseram... Mas talvez...

— Eu estou cansada dessa conversa, Alice!

De repente a sala ganhou outra tonalidade. O tempo pareceu parar. Até Kate deixou seus legos de lado. Esme era o espelho da serenidade. Eu só a ouvi gritar quando éramos crianças, quando estávamos praticamente quebrando sua casa, ela era sempre histérica, esse era o modo que ela tinha para nunca nos bater. Com o passar do tempo, já com os filhos crescidos, ela voltou a ser o que sempre foi; eu ouvia meu pai falar que minha mãe sempre fora um anjo. Calada, serena e sábia. O seu grito com Alice fez as estruturas da casa tremer. Esme a encarou com tanta fúria, realmente cansada, parecia exausta.

— Vamos esquecer que Isabella foi adotada. Pelo amor de Deus, acabou. Tantas crianças são adotadas pelo mundo, eu mesma quis adotar quando tive a dificuldade de engravidar. Renée é uma boa mulher. Charlie é um bom homem. Eles têm belas filhas. Elas são namoradas do seu irmão. É isso que importa aqui. O que seu irmão faz é da conta dele, com quem e o que seu marido trabalha é da conta dele. Pare de questionar, superproteger ou colocar o bedelho na vida dos seus irmãos. Você já não é mais uma menina Alice, e nós não estamos aqui para ceder as suas vontades.

Ninguém respondeu nada. Nós nem nos mexemos, num tempo de cinco minutos, aproximadamente, ficamos em silêncio. Foi Esme que deixou a sala, pra depois fazermos igual a quando éramos crianças: cada um foi para um canto. Eu percebi que Alice, já com Kate no colo, caminhou para saída. E Emmett assim que suas pernas funcionaram correu pela escada até se trancar em seu quarto.

POV BELLA.

— Vocês querem que eu leve algo mais?

Charlie perguntou enquanto arfava. O pobre do meu pai já tinha feito três – seis – viagens (contado com a volta) com todas nossas bagagens, para guardar em seu carro e no de Edward, e agora ele estava esperançoso que Rosalie e eu dissemos que acabou. E ela disse, é claro. Eu pude ver sua expressão de alivio e o sorriso tranquilo quando ele deixou o quarto. Feliz da vida porque estávamos indo para Forks. Rose me encarou enquanto eu terminava de esfumaçar a sombra marrom em minha pálpebra móvel, ela estava deslumbrante, como se algum dia ela precisasse de maquiagem pra ficar bonita.

Eu deixei os pinceis na bolsinha miúda cor de rosa na cama, e joguei tudo que faltava na minha mala de mão. Rose assentiu como quem dizia “vamos? Estou pronta. Nasci pronta” eu ri com meu pensamento. Mas ela também parecia tensa, ansiosa, em expectativa com tudo. Em chegar no fim de mundo em que ela nasceu e apresentar seus amigos de infância para seu namorado, no fundo ela iria esfregar na cara de Paul – seu ex-namorado da escola – como seu namorado, nada mais nada menos que Emmett Cullen, o jogador de futebol, era incrivelmente bonito e incalculavelmente mais interessante que ele. E também diria para os Newton, “eu consegui um pretendente mais adequado que seu filho”. Não que esse fizesse seu tipo, mas aquele sorriso presunçoso na sua face dizia que ela não precisava de muito esforço para estar completamente orgulhosa de namorar aquela cabeça de amendoim.

Nós fomos para sala e encontramos Renée e Charlie, que estavam a nossa espera. Deixamos nosso apartamento e minhas pernas tremularam quando na descida das escadas eu encontrei Jacob Black. Meu vizinho, e agora, o único que sabia do meu segredinho sujo. Dizem que só se é segredo quando uma pessoa sabe, essa uma pessoa era eu. Agora com duas compartilhando era um perigo. E eu tentei controlar tremedeira esquisita na perna e a chateação que viera a seguir. O arrependimento de ter tomado aquelas cervejas, enquanto Edward me esperava em casa naquele dia. E a calma com que ele me pôs na cama e disse que me daria o que eu desejava. E como eu estava me sentindo miserável desde então, toda aquela carinha de cachorrinho abandonado se dava ao fato de eu estar sufocada comigo mesmo, enquanto Edward pensava que era só uma crise de menina adotada. Isso fez com que ele cedesse a alguns caprichos, como deixar seu carro comigo, dizendo que seria mais fácil para minha locomoção, já que estava passando mais tempo no escritório e assim seria melhor se eu o pegasse no trabalho. Eu sabia o quanto isso atrapalhava ele, e como ele tinha que pegar um táxi toda vez que saia do escritório para alguma reunião importante em algum dos restaurantes luxuosos que Rosalie descrevia como “arquipélagos” na hora do jantar.

— Bella! — Eu me distrai dos pensamentos ao ouvir sua voz. Atrás de mim tinha uma irmã confusa, certamente notando o tom de intimidade na voz do nosso vizinho. Ele próprio percebeu que usou de uma intimidade perigosa em público. Então eu fiz o que podia fazer, sorri ingenuamente.

— Como vai? Belo dia, não? — E disse o de sempre. O dia estava bem nublado, mas qualquer coisa servia. Ele assentiu como de costume e soltou uma risada fria.

— Como sempre. Como vai, Sr. Swan? Senhoritas... — Cumprimentou Rose e Renée com um belo sorriso, apertando a mão de Charlie no minuto seguinte.

— Muito bem, obrigado. — Enquanto papai respondia, Jacob acenava em despedida, quando ele desapareceu de nossa visão, voltamos a andar.

Em questão de minutos eu estava no térreo. Sentei no banco do motorista, deixando a mala de mão no banco de trás. Rose fez o mesmo assim que entrou, ainda com o pensamento distante e a feição séria. Eu sabia que não demoraria muito para que ela começasse a me questionar.

— Teve um dia que estava chovendo muito... — Iniciei como quem não queria nada. — Eu estava voltando do trabalho, sem guarda-chuva. Encontrei com Jacob no caminho. Ele foi muito gentil quando me cedeu seu terno...

— Você não mencionou isso. — Ela me cortou, encarando-me.

— Meninas, seguirei vocês até a casa dos rapazes. De lá partiremos todos juntos. Ok? Dirija com cuidado, Bells...

Eu sorri para Charlie dando a partida do carro. Rosalie voltou a me encarar interrogativa.

— Então... Lembra na noite que você jantou na casa de Emmett? Uma das primeiras vezes... Aquele dia choveu demasiadamente. Você chegou e eu estava deitada já. Foi nesse dia. — Tremulei no meio da mentira, mas não a encarei, fingi o máximo de tranquilidade enquanto ficava atenta ao trânsito quase inexistente há essa hora.

— Eu me lembro. Choveu muito mesmo. O mundo parecia desabar.

— É... Nessa época eu ainda não tinha Edward para me levar e buscar nos lugares. — Pontuei casualmente, ela voltou a assentir. — Então nós conversamos um pouco. Jacob e eu. Ele é um cara com um senso de humor peculiar, eu me lembro de ter comentado isso. E então muitas outras coisas aconteceram. Não achei fosse um fato relevante para ser contado assim. — Fiz questão de frisar que, para mim, aquilo não tinha nenhum sentido.

— E não é. — Concordou ela. — Só acho que ele... Gosta de você. — E riu. Eu ri junto, porque aquilo não fazia sentido algum.

— Ai meu Deus, Rose! — E nós rimos mais, mesmo sem ter nenhuma graça. — Eu acho que você está nervosa, isso sim. Porque irá reencontrar o Paul... E o Mike. Junto com Emmett. Ele é ciumento? — Minha irmã simplesmente engasgou-se com o nada, o que me fiz rir ainda mais. — Oh Deus! Essa vai ser a viagem mais inesquecível da minha vida...

(...)

Eu me espreguicei quando deixei o carro. Ainda bem que eu segui a risca a meteorologia. Estava fazendo um frio impossível e todo o lado norte, onde ficava a reserva de Forks, estava coberta por uma grande fumaça branca. Só havia nuvens negras por todos os lados e prometia forte chuva. Os rapazes correram para levar as malas até nossa antiga casa. Enquanto Rose, mamãe e eu acenávamos para Sue Clearwater. Lembrei-me do seu marido recentemente morto enquanto caçava na floresta da reserva. Atrás de Sue, estava Leah e Seth. Seus filhos. Eu quase não reconheci o garoto, que agora deveria ter seus 16 ou 17 anos. Ele estava imenso, sem camisa e tinha tatuagens pelo braço direito.

— Aquele é Seth Clearwater? — Murmurei para Rosalie, que parecia estar tão sem ação quanto eu.

— Vamos até eles. Venham...

Nós seguimos Renée e a observamos abraçar Sue, as duas trocaram algumas palavras em voz baixa, falando do falecido Harry. Leah ficou parada nos encarando. Ela e Rose tinham uma antipatia mutua. E eu era como se não existisse.

— Ei Bella! — Fora Seth que falou. Ele não estava com frio? No minuto seguinte me abraçou. E nossa. Ele era bem quente!

— Você não está com...

— Vá colocar uma blusa agora, Seth. — Sua mãe ordenou. O rapaz, mesmo maior que ela, saiu batendo os pés firmemente. — Adolescentes... Ele passa as tardes inteiras após a escola malhando aqueles benditos braços. E veja só... Ele parece um homem. — Explicou Sue. Nós rimos educadamente, enquanto sua filha mais velha nos dizia oi.

— Como estão as coisas por aqui? Nós sentimos falta de todo mundo! — Mamãe disse, Sue soltou uma risada tranquila.

— Estão normais. Iguais. — Disse com voz de tédio. — Rosalie, você sabia que Sam vai se casar com Emily Young?

— Ah, Sam vai se casar? Que maravilha! — Foi Renée do seu jeito inocentemente e feliz por todos terem seus “finais felizes” que explodiu em felicidade.

— Vai sim. Finalmente ele superou a Rosalie. — Leah pontuou acidamente. Eu lembro que depois que Rose terminou com Sam, por não amá-lo como ele merecia, o cara loucamente entristecido entrou em um romance com Leah. Mas ninguém parecia bom o suficiente depois de Rosalie.

— Eu fico muito feliz por Sam, ele realmente merece... — Constrangida e excessivamente educada Rosalie respondeu — Mas e Ângela? Eu preciso ir vê-la urgentemente.

— Essa continua a mesma vaca de sempre. Iludindo o idiota do Newton. — Dessa vez eu precisei conter minha risada.

— Leah. — Sua mãe a censurou, olhando-a de cara feia. — Mas Jessica teve seu bebê no mês passado. Ela e Eric estão ótimos. O bebê é um menino.

— Nós precisamos levar um presente quando formos visita-la. — Minha irmã me encarou e eu assenti. Olhei para trás, preocupada com Edward, ele estava da varanda, junto com Emmett, nos encarando.

Leah e Sue seguiram pigarrearam me distraindo. Elas estavam seguindo meu olhar e eu sabia que elas estavam curiosas para saberem quem eram os rapazes. Como toda boa vizinha fofoqueira. Rosalie percebeu para onde elas olhavam e ficou inquieta. Ciúmes do namorado? Eu tentei não rir disso.

— Quem são eles? — Leah não conseguiu conter sua curiosidade. Ela tinha seus olhos fixados nos dois.

— Ah, eles são...

— Bonitos. Uau, incrivelmente lindos. — Antes que Rosie pudesse concluir sua frase Leah a interrompeu. Ela continuou olhando para o meu namorado e meu cunhado como se fosse algo de comer... Eu senti que Rose iria avançar em cima dela a qualquer segundo... É... Essa viagem seria interessante.


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Notas finais do capítulo

Confesso que não revisei o capítulo, então me desculpem gente... Obrigada pelas reviews!! Beijossss



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