Como Conquistar Um Magnata. escrita por Catiele Oliveira


Capítulo 12
Capítulo doze - Algumas verdades.




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Capítulo doze – Algumas verdades.

POV EDWARD.

Alice estava com Kate nos braços. Ela tinha aqueles seus olhos culpados, eu a conhecia tão bem. Ela tinha magoado Bella! Por que eu ouvi minha mãe e as deixei sozinha? Eu vi Esme intervir e se colocar ao lado de Alice, sabendo que nesse momento, eu estaria disposto a mata-la. Eu tanto lhe pedi para ser simpática. Por que ela precisa ser tão ciumenta?

— Eu não vou perguntar duas vezes. O que você fez a ela? Estava tudo bem. Ela estava tranquila, calma, você a deixou inquieta. Alice!

Ela não me respondeu. Estava ali ainda encolhida com sua filha no colo.

— Me desculpe. Eu não deveria mesmo ter dito o que disse. — Ela retraiu o corpo quando eu movimentei os braços bruscamente. — Eu não acredito que só eu vejo. Diga a eles, Tânia. Ela pensa como eu! — Olhei para Tânia, que estava na defensiva, não disse nada.

— Eu não quero saber o que você pensa ou deixa de pensar a respeito da minha namorada! Eu quero saber o que você disse que a aborreceu daquele modo. Ela estava sem vida. Ela mal tocou na comida. Ela saiu daqui chorando.

Emmett voltou. Ele tinha ido acompanhar minha namorada, que nem se quer permitiu que eu fosse junto com ela no táxi, que seja, queria leva-la. Queria dar um jeito.

— Talvez eu tenha mencionado a adoção. — Eu a encarei. Era um assunto proibido. Ela nunca me disse, eles nunca comentaram. É como se ela tivesse saído do ventre de Renée. Todos nós pensamos assim.

— O que diabos você disse sobre isso, Alice? — Emmett grunhiu, defensivo. Jasper encarou sua esposa reprovando seu ato e pegou Kate do seu colo. — Céus! Você precisa ficar longe de nós. Você só atrapalha!

— Emmett... —Esme repreendeu — Alice... Por que você faz isso?

— Ela não ama Edward. — Choramingou — Eu sei do que digo. Desculpem... Eu não deveria ter mencionado isso. Eu não deveria ter dito nada disso. Eu realmente me arrependi no minuto seguinte. Eu não imaginei que ela fosse ficar tão mal.

—Claro! Você acha que ela não tem sentimentos! — Gritei — O que você disse? Qual foi a palavra dura dessa vez?

— Já chega! — Esme disse. — Você vai se desculpar, Alice! Edward tente manter a calma. Emmett ligue para sua namorada, veja se chegaram bem em casa. Jasper talvez fosse melhor se levasse Alice agora.

— Eu sinto muito, Eddie... — Disse ela, eu não senti nada em relação aos seus sentimentos.

— Escute bem Alice. Eu vou me casar com aquela mulher. E você, seu veneno, sua raiva... Não vão me impedir. Eu vou fazer daquela mulher a única da minha vida.

Dito isso eu a deixei na sala.

Eu precisava ir ver Bella. Eu precisava saber se ela estava bem.

POV BELLA.

— Por favor, eu te amo bebê. Não chore assim. — Mamãe me segurou em seus braços. Papai me rodeava do outro lado, Rose segurava minhas pernas. E eu estava em prantos. Uma das crises que eu tinha quando criança, quando tinha pesadelos com meu tempo no orfanato.

— Eu... A... Odeio... — Disse, era verdade. Eu estava odiando alguém. Alice Cullen.

— Sim, shhh... Se acalme baby. Está tudo bem, você pode odiá-la. Eu também a odeio por fazer você sofrer tanto. Todos nós a odiamos Bella.

Rosalie saiu, ela voltou algum tempo depois. Meu choro já estava calmo. Eu tinha minha cabeça no colo da minha mãe e as pernas no colo do meu pai. Eles conversavam sobre o dia que eles me conheceram. Eles sempre reafirmavam esse dia, o modo como Renée ficou subitamente encantada comigo e quis que eu fosse sua garotinha. Eu gostava de ouvir essa história.

— Era Emmett... — Rosalie sussurrou quando voltou para sala. — Eu disse a ele que você ligaria quando estivesse se sentindo melhor. Edward já sabe o que Alice fez.

— Duvido que ela tenha realmente contado. — Nem eu havia contado. Só disse que ela mencionou o fato de eu ter sido adotada com desdém. Com ironia. Com desprezo.

— Eu odeio o que essa menina fez. —Charlie resmungou. — Isso é um assunto completamente morto para nós. Eu prefiro que você não fique mais próxima dessa moça, Bella.

— Ela é irmã de Edward. — Rosalie disse. Meu pai assentiu sem ter muito o que dizer. — Ela com certeza vai se desculpar. Ela vai se retratar. Al é uma boa menina. Só está sendo mimada.

— Você pode ir embora daqui? — Eu disse rudemente. Rosalie arregalou os olhos. — Se você for mesmo tomar partido daquela... — Eu parei, respirando fundo. — Ela me odeia. E você consegue sorrir para ela e a receber como uma irmã. Qualquer um pode ser seu irmão?

— Eu... — Rosalie tentou falar, mas somente um olhar de Renée a calou.

Ela fez o seu caminho para longe de nós.

Nessa noite eu não dormi. Absolutamente fiquei em silêncio, contando as lufadas de ar, cada ressonada tranquila de Rosalie. Cada uma dela me dava uma agonia. Eu precisava respirar, sair da cama, correr pela rua sem me importar com a hora. Nem com o vento frio. Nem com a roupa que eu estava vestindo. Parecia à versão mais cool de “Beth, a feia”. Eu tirei o edredom do corpo. Eu caminhei com passos largos para a saída, a porta rangeu, Rosalie remexeu-se na cama, mas acho que só mudou sua posição.

Eu preciso mesmo de um marido rico?

Era tudo que eu me indagava. Eu não iria suportar Alice por muito tempo, eu não suportaria cada insinuação. Eu preciso terminar com Edward e me ver livre disso, eu consigo enxergar o sentimento naqueles olhos verdes, principalmente os confusos sentimentos que ele me causa. A sensação de flutuar em cada beijo.

Bom, eu preciso me ver longe de toda essa merda. Eu preciso de um cara que não me dê muito trabalho. O difícil só é convidativo para os homens, eu sempre fui uma mulher prática.

Dei de ombros, eu precisava sair do apartamento o mais rápido possível. Primeiro, coloquei as pantufas na sala. Segundo, desfiz o coque mal feito do cabelo. Após destrancar a porta e estar fora do apartamento, eu podia sentir-me como uma fugitiva. Como alguém que sairia agora para nunca mais voltar e tudo aquilo me sufocava demais.

Caminhei a passos largos para as escadas. O primeiro lance havia sido fácil, eu praticamente corria. O quarto andar estava bem silencioso, aliás, quem estaria acordado ás três da manhã? Certamente alguém que gosta muito de sair na madrugada, porque no terceiro lance, já um pouco ofegante, eu encontrei Jacob. Meu vizinho tudo de bom com uma bunda que dizia toque-e-terá-seu-milagre. Ele era quase um deus da beleza. Eu me desequilibrei, arfando e sendo amparada por ele, que amplamente sorriu.

— Você está ok? — Foi à pergunta que ele fez no segundo seguinte.

Tentei me equilibrar sob meus pés, tentando não parecer patética na frente do homem. Eu nunca havia trocado mais do que simples cumprimentos de “bom dia” “como vai” “belo dia” “está sol, finalmente” coisas tão breves e sem sentido. Eu sorri, sabendo que estava parecendo um principio de derrame. Tentei ajeitar meu moletom, assentindo que sim e mentindo completamente. Jacob Black me analisou de cima a baixo, descobrindo que eu era um mal mentirosa. Eu mesma fiz uma autoanalise. Estava pior do que eu pensei.

— Não parece bem. — Simplesmente disse, com a voz mais calma do mundo. — Precisa de alguma coisa?

Malditamente me esquecer do dia de hoje.

Eu pensei, e acho que disse isso em voz alta, seguido por uma bufada, porque Jacob riu. Ele simplesmente riu, assentindo.

— Eu também tive um dia ruim. Você quer, sei lá, conversar? Parece meio sem rumo. Talvez não fosse bom você sair lá fora assim, está chovendo. — O tom preocupado me fez sorrir. O cara que eu achava que era gay, estava simplesmente bancando o sedutor para cima de mim. Eu claramente via isso.

— Ah... — Suspirei sem saber ao certo o que dizer.

— Deixe-me adivinhar. Problemas com o namorado? — Corei. Ele já tinha me pego algumas vezes no amasso com Edward em alguns dos lances de escada. E ele tinha até rido, nos deixando com vergonha. Cumprimentava-nos dizendo “ótima noite, não?” e subia muito lentamente, como quem quisesse realmente ver o que estava acontecendo.

Eu mordi o lábio inferior, tentada em falar.

— Na verdade, com a irmã dele. — Disse, enquanto ele fazia um movimento com a cabeça, entendendo o caso.

Jacob colocou a palma da mão nas minhas costas, fazendo-me andar de volta para o nosso andar. Ele fez todo o caminho com as mãos em mim, enquanto me ouvia resmungar.

— Quando você está com o cara, você automaticamente está com toda a sua família também? — Ele riu e negou.

— Depende da família. No caso do seu namorado, deve ter uma família muito preocupada. E ciumenta. — Acentuou. Concordei rapidamente.

— Ela é perseguidora. Eu não consigo ficar mais de cinco minutos no mesmo local que ela esteja. É desagradável.

— Eu entendo. Agradeci a Deus que a última namorada que tive não tinha muito contato com a família. — Pontuou, eu o encarei curiosa. — Eu mal os via. Era bom. Para ela talvez não... — Ele deve ser o tipo de cara que não toma partido, estou errado?

— Completamente certo. — Respondi frustrada.

— Acho que eu sei do que você precisa. — Nós seguimos pelo corredor, já no quinto andar, passamos pelo meu apartamento e paramos no último. Ele puxou um molho de chaves do bolso, procurando pela dele. Enquanto eu estava totalmente hesitante. — Relaxa. Só vamos tomar umas cervejas e você pode falar mais sobre a mala que veio junto com seu namorado.

Eu entrei.

Jacob me deixou sentada no sofá da sala, o apartamento tinha o mesmo tamanho do meu. Mas parecia bem maior, já que ele não tinha muitas coisas. Era o apartamento de um homem. Largos sofás de couro. Uma tela plana, tapete, mesa de centro. Sem quadros na parede. Uma longa estante de livros e só... Enquanto na minha casa Renée ocupava cada espaço que sobrava com alguma bugiganga que comprava na rua.

Ele voltou alguns minutos depois, com duas garrafas de Heineken. O assunto continuou daí, eu não estava exatamente reclamando tudo que eu gostaria de reclamar, eu não queria chegar ao ponto de contar tudo ao meu vizinho. Mas após a sexta cerveja eu não sabia bem sobre o que eu estava mesmo reclamando.

— O fato é que ela sabe o que eu escondo! — Murmurei exasperada, a essa altura Jacob já tinha deixado sua cerveja na mesinha de centro e inclinado o corpo na minha direção — E ela é uma vaca por isso.

— Você esconde algo e sua cunhada sabe? — Questionou ele, curioso. Eu também deixei minha garrafa vazia na mesinha de centro.

— Bom... Eu tenho que ir agora. Já vão dar quatro horas... Eu trabalho daqui a pouco. — Fugi, minha cabeça girou só um pouquinho e minha visão estava começando a ficar turva. Eu era um fracote com bebidas.

— Eu também vou. — Acentuou — Mas eu sinto que se você não falar, vai acabar explodindo.

Eu fiquei em silêncio. Encarando apenas um único espelho perto da porta de saída. Ele tinha uma moldura listrada em preto e branco... Como uma zebra. Franzi o cenho, me distraindo facilmente, e suspirando em seguida. Havia boa parte de mim que queria contar tudo a ele e enfim respirar fundo. Eu ia mesmo acabar com Edward Cullen, certo? Era isso que eu tinha murmurado durante toda a conversa com Jacob.

— Eu só estou com ele pelo... Dinheiro. — Silêncio. Ficamos em silêncio, eu senti meu rosto queimar, céus... Eu nunca tinha dito aquilo em voz alta. Eu nunca tinha admitido. Eu estava literalmente envergonhada por isso.

— Como? — Ele rebateu sem entender.

— Pela grana... — Reafirmei. — Mas nem todo dinheiro do mundo vale aturar aquele porre chamado Alice.

— Mas por quê? Não é como se você precisasse desesperadamente de dinheiro. — Eu sentia um leve tom de critica. Obvio.

— Ele é bonito e gentil. Mas o que importa é o que ele pode me proporcionar. Eu trabalho muito, meus pais e minha irmã. Eu quero dar a eles tudo, sem muito esforço. Sério, isso cansa! Você pode me olhar e julgar, mas eu não ligo. Eu não sinto nada por aquele cara... — Grunhi em desespero, parando quando o assunto ficou muito pessoal. Sentimentos... — Que seja, eu quero a porra do dinheiro. Se isso faz de mim uma vadia, ok, eu sou. Eu digo que amo, transo com ele, eu realmente faço isso muitas vezes, contando que eu terei diamantes, conversível, mansão na praia, iate, jatinho, alguns herdeiros para garantir a vida boa! E sim. Eu estou totalmente bêbada! — Bati com a cabeça em minha mão. E depois, literalmente cai no choro.

— Calma... Calma, eu não vou te julgar. — Jacob me puxou para um abraço.

— Eu vou mesmo acabar com tudo isso, ela é uma vagabunda!

Jacob me levou até minha porta, enchendo-me de conselhos, dizendo que nenhuma cruz é tão grande que não possamos carregar. Que Alice Cullen era uma pedrinha no sapato, mas que eu podia facilmente lidar com ela. Eu assenti e fingi entender e aceitar facilmente os conselhos, quando, no entanto eu só queria deitar e dormir. Eu abri a porta com tanta calma, tanta. E eu simplesmente paralisei quando o vi sentado no meu sofá.

Não só ele.

Charlie estava ao seu lado, Renée de pé, segurando no ombro de Edward e lhe estendendo uma caneca. Rosalie estava na poltrona do papai. Ela tinha seus olhos arregalados e vermelhos. Todos os quatros pareciam aliviados quando me perceberam.

Pensa Bella.

Pensa... Onde você estava?

O que estava fazendo?

Eles iam querer saber... Pensa Bella. Pensa.

— Ai meu Deus, você... Está bem. — Mamãe declarou. Ela estava me abraçando meio segundo depois, certificando que eu realmente estava bem.

Eu não disse uma palavra. Edward estava lá, parado, me encarando de um jeito estranho. Meio constrangido até, o que ele estava fazendo aqui há essa hora?

— Onde você esteve, Bells? —Papai levantou, não estava alterado, mas eu acho que ficaria se eu respondesse.

— Eu saí... — Renée me encarou. Acho que sentiu o hálito de cerveja. — E bebi... — Passei a mão pelo rosto, querendo que aquela cena não fosse real. — O que você está fazendo aqui? — Perguntei diretamente para Edward.

— Ele ligou para você dezenas de vezes. — Rosalie disse. — Ele acabou me acordando. Eu acendi a luz para checar você, que não estava na cama, então eu procurei pela casa. Depois atendi seu telefone, porque ele não desistiu. Eu fiquei preocupada.

— E chamou-o até aqui? — Ela respirou fundo. Ótimo!

— Ela não me chamou. — A essa altura já estavam todos de pé. — Eu vim, estava preocupado com você.

— Eu liguei para o departamento. Já estava saindo para...

— Me desculpem. — Automaticamente me arrependi. Papai estava realmente preocupado. — Eu não conseguia respirar aqui. A Louise estava por todos os lados...

Eles sabiam bem sobre Louise. E aquilo era drama demais. Minha cabeça estava pesada e eu só queria deitar, surtar e gritar. Edward estava me olhando tão... Sei lá. Eu queria abraça-lo. Ele parecia assustado.

— Eu não acredito que tudo isso está acontecendo de novo...! — Rosalie disse, saindo da sala. Eu lembrava bem de quando ela segurou minha mão alguns anos depois de eu ser adotada, quando as primeiras crises de pânico apareceram.

— Você precisa respirar e sair disso, Bella. Foi só um comentário. Acabou. — Renée disse, passando a mão pelo meu ombro.

— Comentário muito maldoso! — Eu grunhi entre dentes, eu não queria surtar. Maldito álcool. — Mas não vamos culpar Alice pelos meus problemas não resolvidos de criança adotada! É, eu sou adotada! E aqui é restritamente proibido falar sobre isso! Como se uma criança de nove anos não soubesse que foi adotada!

Silêncio. Eu estava gritando como uma louca histérica e ferindo meus pais. Tudo bem, eu precisava me controlar.

— Ok. Talvez não devêssemos ter tirado você da terapia... — Fora Charlie que disse, Edward me encarava com desespero — Você não quer voltar? Tem-se alguma questão pendente Bells, nós vamos resolver.

Eu não queria voltar à terapia. Ela não servia para nada.

— Ah! Grande bosta de terapia! — Eu respondi freneticamente — Eu só quero desaparecer! Nunca mais ter que reviver tudo isso na minha mente. — Enquanto gritava, batia na minha cabeça, como uma louca. Foi então que Edward se aproximou, ele segurou meus braços, seus olhos estavam lacrimejados.

— Amor, está tudo bem. Está tudo bem. — Sua voz estava tremula, enquanto ele olhava nos meus olhos e tentava me tranquilizar — Alice é uma total idiota. Ela nunca mais vai incomodar você. Só respire.

— Vai embora... — Eu sussurrei, ele negou rapidamente.

— Não... — Sussurrou de volta. Encarando minha mãe agora, que estava desesperada. — Eu vou coloca-la na cama, — ela assentiu energicamente — seria bom se... Rosalie...

— Ela, com certeza, não estará no quarto. — Fora papai que disse.

Quando eu entrei no meu quarto, Rosalie não estava mesmo lá. Edward tirou minhas pantufas e me deitou na cama, puxando o edredom. Ele segurou minha mão, acariciou minha testa e sorriu docemente.

— Final de semana nós iremos para Forks. — Ele me lembrou — Vai ser divertido.

— Nós não vamos para Forks... Ao menos você não. — Ele não soltou minha mão, ainda sorria — Eu não quero mais ser sua namorada. — Fechei os olhos com força.

— Você está bêbada. — Disse Edward.

— Bêbada, não louca. — Ele riu, mas parecia tão nervoso — Sua irmã gentilmente venceu.

— Ela não venceu. Você é adotada. Ela fez um comentário maldoso quanto a isso, ela vai lamber seu chão, pedir desculpas, acertar isso de uma vez. Então nunca mais teremos problemas com ela.

— Se ela lamber meu chão... Eu chuto a cara dela. — Até eu ri com isso, Edward me apertou entre sua mão.

— Eu mesmo farei isso se ela for um pé no saco. — Novamente, eu ri. — Agora, sobre seus outros demônios... — Eu o encarei — É só você me dizer, Bella, uma única palavra e eu movo um mundo inteiro para te dar o que quer. O que você quer?

— Louise... — Eu não tive tempo de raciocinar. Apesar de saber que ele falava sobre meus pais biológicos.

— Tudo bem. Certo. Eu vou achar a Louise. — Ele disse com firmeza e beijou minha testa — Agora descanse amor. Só descanse.


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