Divergente's Refúgio - Interativa escrita por MaryDuda2000


Capítulo 50
Epílogo - Nem tudo que voa é pássaro


Notas iniciais do capítulo

Olá, leitores!
Boa leitura e até as notas finais!



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Sem mais delongas, o carro seguiu levando a todas. Raven ia à frente, no banco do carona, ao lado de James, calmamente, enquanto Sarah e Violet estavam no banco de trás da caminhonete, brincando com Alyssa que surpreendentemente dormia.

Por sorte, não se depararam com nenhum carro da Audácia ou guarda, logo que James ver questão de analisar os pontos, quase mapeados, das ruas principais e de onde poderiam ter alguma surpresa do tipo. O único momento que a preocupação os afligiu, não durou cinco segundos, quando um dos carros cruzou a rua à frente, somente de passagem, parecendo não os notar aqui. Isso, se de fato não ocorreu.

– Então, - começou James, quebrando o silêncio e dobrando a esquina, já podendo ver ao longe os campos da Amizade – O que aconteceu assim que saí? Onde está Kylie? Ela está com os outros?

Sarah e Violet se entreolharam. Raven engoliu a seco, sentiu a garganta arder e a visão se embaçar por alguns segundos. James parecia estar bem tranquilo, sem olhar nenhum momento para elas, otimista. Respirando fundo, o mais discretamente possível para poder contar a James o que exatamente ocorreu sem causar alardes de início, arrumou uma voz baixa, terna e ainda sim firme para iniciar.

– As coisas foram bem complicadas desde que você voltou – olhou para o lado e a expressão de James pareceu não se alterar em nada, enquanto os solavancos começavam a ficar pouco mais constantes de acordo com o chão desnivelado e não asfaltado que se começava a surgir – Uma mulher foi lá avisar a hora e eles foram. Eu e as meninas saímos para chegar antes na Amizade e consegui convencer Johanna a ficarmos. Sem contar que era uma luta bastante perigosa para elas.

– Ah sim! – concordou com a cabeça – Não teve mais nenhum sinal dos outros?

– Ainda não – acenou também com a cabeça – E estou bastante preocupada. Espero que todos estejam bem, por mais que isso seja praticamente impossível.

– Entendo... – respirou James pesadamente – Mas sabe quando eles chegam? Mais ou menos... Estou ansioso para ver Kylie de novo e explicar que não a abandonei...

– Tenho certeza que foi algo muito difícil. Tanto a luta como a separação de vocês dois para ambos, mas ela não estava chateada – Raven tocou o ombro de James, como se para tranquilizá-lo da notícia que daria em pouco tempo.

– Espero que sim! – sorriu mais animado – Estou louco para falar com ela, mesmo assim. Tenho que senti na voz dela isso. Sinto saudades e um pouco de culpa...

Novamente, as duas moças atrás se encararam de novo, preocupadas com a reação do rapaz e Violet, que estava mais próxima de Raven, tocou o ombro da amiga, que afagou com a outra mão e prosseguiu.

– James?! – pela primeira vez o mesmo a olhou – Kylie veio com a gente, mas fomos atacados por um grupo Sem-facção e outro da Audácia. Para salvar as meninas, ela ficou para trás... – a garota olhou as próprias mãos trêmulas – Não posso garantir que ela morreu – sentiu um enorme nó se formando na garganta assim que disse isso – Mas também não posso alegar que ela está bem e chegar sã e salva na... Amizade.

Sua voz pareceu quase sumir e, inesperadamente, James ficou calado, entretanto era claramente visível sua tensão a julgar a rigidez dos ombros e até mesmo a firmeza com a qual segurava o volante.

Assim seguiu o restante do trajeto. Nem aumentou nem diminuiu a velocidade. O próprio vento parecia ser impedido por uma redoma ao seu redor, já que nem mesmo seus cabelos rebeldes agora dançavam, ao contrário das outras passageiras.

Raven sabia muito bem como ele se sentia. Era tudo como uma bola de cristal, frágil demais para tocar e bela demais para acreditar. E tudo que vem rápido, vai mais ainda. Caiu e quebrou! Transformou-se em cacos que nunca mais vão se juntar sem deixar uma marca. Perder alguém com quem se importa muito, é algo irreparável e sabia que bem podia estar prestes a sofrer com isso.

*******

Alek, Katherine, Tyler, Clarissa e Dean seguiam pelos trilhos. Como já tinha um veterano da própria facção, o grupo foi guiado por Dean e assim que puderam, pegaram o primeiro trem que passou. Tyler, por estar atordoado com os ferimentos e a batalha, foi praticamente jogado pelo colega após correr alguns metros a pé tentando manter o ritmo do trem, o qual quase perdeu, entrando no vagão ofegante.

Dentro do vagão, o calor parecia ainda mais exorbitante, entretanto a velocidade trazia consigo uma brisa única a qual não sentiam há tempos. Tyler, sentado ao lado da porta, sentiu essa sensação como uma espécie de libertação, sem conseguir parar de associar qualquer ponto alaranjado que visualizava com os ruivos cabelos de Cassie.

Aceitava sua morte, pelo menos era isso que dizia a si próprio, não obstante, ainda sim permutava por sua mente a única falha de não ter tido a oportunidade de esclarecer tudo, conversar e lhe dar pouco mais de carinho, aproveitando mais o tempo juntos. Ao invés disso, desperdiçou com uma crise insignificante de ciúmes, o que pareceu pesar ainda mais nesse momento.

Na porta do outro lado do vagão, estava Alek e Katherine cochichando algo que se perdia suficientemente no vento antes que pudesse chegar aos ouvidos de Dean, que estava mais próximo, praticamente deitado no chão, ou Clarissa, que andava de lado a outro, aparentando aflição.

A viagem era mais longa do que podia imaginar, porém sabiam que maior parte dessa necessidade interna era de chegar a um lugar calmo, tranquilo, o mais silencioso possível, ou até mesmo preocupação em ver algo ou alguém, a fazer algo, ou somente poder ficar sozinho, em algum lugar fechado para pensar.

Um pulo fez a estrutura de ferro estremecer um tanto, principalmente pela curva e/ou um gemido que fez todos encararem a parte traseira do vagão. Apesar de cansado, Dean se postou de pé imediatamente, já segurando disfarçadamente uma pistola que se encontrava no cós lateral da sua calça.

Um par de mão se seguiu, puxando contra o próprio peso e se esforçando mais que o normal, até enfim cair estatelada e dormente no chão. Os longos cabelos brancos em contraste com a pele morena e rosto incrivelmente jovem, aparentando não mais de dezenove anos, apesar da expressão cansada, com calças cinzas e blusa azul larga demais para seu corpo franzino e manchada de sangue que escorria de seu ombro.

Alek, com postura enrijecida e carrancuda, andou diretamente em sua direção com uma faca na mão. Antes que pudesse agredir a jovem de qualquer forma, Tyler interveio, todavia foi Dean que se meteu entre ambas, agachando-se e ajudando a moça que insistiu em se levantar.

Katherine encarou a mesma, aproximando-se aos poucos, com uma expressão entretida e divertida, fazendo cacho com uma mecha que cabelo que escapara do coque frouxo que fizera. Clarissa ficava a todo instante ao lado de Tyler, sem nem mesmo olhar mais para a garota, que parecia assustada e sofrida.

– Obrigada! – dispensou o suporte de Dean, dobrando o braço contra o peito para ver se diminuía o sangramento e encarou o rapaz, quase extasiada, depois tornou a encarar os outros, reparando piamente Tyler e Clarissa, fixando o olhar em Katherine – Sou Yvana – apresentou-se quase que unicamente ao jovem diante de si.

– Yvana! – falou Katherine de forma aguda e animada, deixando bem claro o conhecimento entre ambas – Que saudades! – ironizou – Mentira! – revirou os olhos – Então, como vai nos Sem-facção! Vai me dizer que tentou entrar em contato com a Jeanine de novo e tomou um tiro?

– Não é nada disso, sua víbora! – exibiu os dentes afiados que se possível, poderiam ser comparado a presas de tão cerrados – Se não fosse pela sua trapaça, eu não teria sido enxotada da Audácia como um cachorro e muito menos teria recorrido a uma das decisões mais bestas da minha vida. – gemeu baixo e tocou o ferimento.

– Ah! Me poupe e me economize, não é, bebê?! – deu de ombros – Ninguém obrigou você a fazer a nada e quanto a iniciação, lembre-se bem do que falaram: Vocês nos escolheram. Agora nós quem escolhemos vocês. Não posso fazer nada se era um total fracasso – e ficou ao lado da porta do vagão.

A garota pareceu contentar-se e se calar. Do seu olho esquerdo escorreu algo que num trajeto, se mais específico, poderia ser confundido a uma lágrima, entretanto em meio ao suor que escorria por sua face, era quase impossível confirmar alguma coisa.

*******

Seguindo caminho pelos túneis da cidade, Gabriel, com Lucy ao lado, guiavam o restante do grupo apressadamente para evitar qualquer encontro crítico em meio ao caminho.

Com o tanto de poeira e sujeira acumulada que havia ali, era quase impossível não irritar com algum dos cheiros, mesmo tendo que ignorar parcialmente e prosseguir.

Miguel ia ao lado de Tanner, para se certificar de que estava tudo bem com o amigo, ou pelo menos, o melhor possível. Luke ajudava Mia a andar mais rapidamente, mesmo que a garota se negasse completamente a necessitar da ajuda do rapaz, no entanto ainda sim era impossível negar, já que estava ainda bastante tonta por causa das sequências de quedas. Reyna estava pouco mais afastada, arrastando-se atrás do grupo, sendo posteriormente acompanhada por outro rapaz Sem-facção, o único que restara tirando Gabriel, e que foi surpreendentemente gentil com a moça.

A distância era notável, principalmente para quem percorria o trajeto a pé, parecendo ser alongado ainda mais quando se deixavam levar por pensamentos angustiantes e prepotentes. Entretanto, em menos tempo que esperavam, encontravam-se em proximidades do Complexo da Franqueza e Miguel bem pôde ver de longe o prédio da antiga facção. Possivelmente, seus tios e prima, a única família que lhe resto, poderia facilmente estar ali, mas voltar seria algo inútil e incoerente. Estava completamente fora de seus planos.

Enfim, dobrando algumas das esquinas por trás do grande prédio central do Complexo, deram habilmente a uma pequena viela que, possivelmente seria alguma espécie de Conselho antigamente. Era quase horário de almoço, o que explicava o vácuo entre as ruas. As pessoas da Franqueza têm essa característica de ser extremamente pontuais quanto a esses eventos diários, seria como uma confraternização saudável em família, pelo menos era assim que a de Miguel interpretava.

Oportunidade melhor não teria. O único causo seria desviar das câmeras principais, entretanto nada impossível, principalmente quando Gabriel tinha a habilidade de conseguir andar pelos túneis que quase nenhum deles ali sabiam existir e/ou serem tão extensos.

– Isso aqui parece que não acaba nunca – bufou Tanner.

– É assim mesmo. – comentou Miguel – Nunca esteve aqui não?! – o outro negou com a cabeça.

– Só quero chegar logo na Amizade para poder descansar. – passou a mão pesadamente no rosto, pressionando os olhos, para espantar o cansaço.

– Calma! Já estamos chegando... – retrucou quase em sussurro.

Não demorou que Gabriel anunciasse para que tomassem cuidado, parecendo procurar algo. Uma ou duas depois, deram de cara com uma picape, com o amassado, afundando, com o metal enferrujado, rodas do carro sem a calota, vidros dos lados quebrados e o parabrisa rachado na parte do carona.

Uma garota estranhamente jovem os encarou com um sorriso cauteloso. Gabriel o retribuiu e acenou.

– Não é um transporte cinco estrelas, mas pode levá-los até a Amizade. – anunciou e forçou para a porta abrir a porta traseira.

– Ainda bem! – Reyna foi a primeira a pular na carroceria.

Lucy se sentou ao lado de Gabriel no banco do carona, só assim notando a enorme cicatriz que a jovem trazia no lado direito do rosto, aparentemente de queimadura. Tanner, Luke, Miguel e Mia entraram no banco de trás, enquanto os outros que restaram ficaram junto de Reyna na traseira.

Após algumas investidas falhas, a picape pegou, surpreendentemente, de forma silenciosa, e apesar de alguns engasgos de hora em horas e o balanço e ranger mútuo do metal das engrenagens. O ritmo fez-se sem perceber e logo, apesar da pouca velocidade, seguiram para o Complexo da Amizade.

*******

– Ainda dói muito? – perguntou Dean, que cansado de estalar repetidamente os dedos em preocupação, tentou puxar assunto com Yvana, a qual estava afastada menos de um metro de si.

– Um pouco... – respondeu após um tempo, voltando a encarar o rapaz nos olhos, dar um sorriso de lado ao olhá-lo dos pés a cabeça.

– O que aconteceu? – indagou, dessa vez sem um propósito idealizado, deixando a resposta num âmbito geral e confortável para não correr o risco de ser intrometido ou chato com a moça.

– Há poucas semanas uma nerd da Erudição veio falar comigo, pedindo certas coisas, mas eu não sabia exatamente para que. Eu fiz, nem sei porque. Ela testou nos meus dois irmãos mais novos e isso os matou. Meu pai descobriu e tentou me matar, então eu fugi, mas não me saí tão bem – replicou, encarando o chão do trem, perdida em pensamentos.

– Sinto muito... – comentou Dean – Acho que só a culpa já é castigo demais, não é?! – a jovem assentiu.

– Mas ainda vou encontrar a desgraçada e cumprir um último desejo. – arfou, pressionando o ferimento.

– E vai matá-la?

– Claro... Já basta eu ser expulsa da Audácia e levar comigo minha família, ainda terminei de afundá-la. Então, para mim. Esse é o último desejo!

– Como assim último? – ela riu em desdém.

– Basicamente? Sim! Meus olhos estarão sujos, mas a alma leve e limpa. Como eu vou fazer isso, será detalhe.

O rapaz notou a hemorragia recomeçar. Tentou firmar uma tala com o pedaço de tecido que Yvana pressionava o ferimento, contudo parecia não surtir efeito nenhum.

– Droga! – olhou em volta e deu avistou a mochila de Clarissa.

– Clary! – chamou e a mesma o encarou – Tem algum remédio que eu possa usar agora?

– Não! – respondeu rapidamente e se virou novamente para Tyler.

Ao mesmo instante, Yvana se levantou e foi até ela, puxando-a pelos cabelos e a encarando.

– VOCÊ! – urrou em raiva e deu um forte soco em Clarissa, atingindo seu nariz fraturado, o qual começou a sangrar – Sabia que antes de morrer ainda te pegar, sua vadia! – recebeu um chute no abdome da adversária, o que a fez cambalear para trás, enquanto a outra ficou de pé.

– Eu não faço a mínima ideia do que você está falando – defendeu-se Clarissa, fingindo estar assustada e ser vítima.

– Eu fiz uma promessa naquele dia... – pegou uma faca que estava na cintura – E vou cumprir.

Dean tentou intervir, porém Alec deu-lhe um soco no nariz que o desequilibrou, fazendo-o perder o foco e sua visão ficar completamente embaçada.

Sem quase mexer o membro machucado e ainda sim fazendo certas caretas de dor, Yvana foi em direção a Clary, que desviou. Tyler, que estava sentado próximo, prontificou-se a dar uma rasteira na morena, que puxou Clarissa consigo.

A erudita se afastou e pegou a faca da rival ainda não e a colocou contra seu pescoço. Tyler a repreendia com o olhar. Apesar de ter derrubado Yvana, não queria ver as duas numa luta constante até se matarem, ou no mínimo uma delas.

– Clarissa! – tentou chamar a atenção da colega, que o ignorou – Você não pode matá-la! Isso pode ser resolvido por conversa. Simples assim!

– Ela é uma covarde! – falou Yvana, cuspindo no rosto da outra, tendo a mesma deferido um corte de quatro centímetros em sua traquéia como vingança.

– Clarissa! Você é diferente e não precisa disso! – Tyler se arrastou até a mesma e tocou seu ombro.

Eles se olharam e um silêncio épico tomou conta do ambiente por uma fração de segundos, sendo escutado somente o ruído dos ventos em contato com a lataria do trem.

– Que momento lindo... – murmurou Yvana, com um sorriso divertido – Seria uma pena se alguém estragasse.

Com o braço machucado, a garota deu uma cotovelada na mandíbula de Clarissa, e com a outra, puxou-a consigo, rolando ambas pelo chão, e se atirando simultaneamente para fora do trem. Tyler tentou segurá-la, no entanto Dean conseguiu agarrou sua mão, deixando-o pêndulo do lado de fora.

O vento vinha fortemente contra seu corpo. Tyler olhou para baixo, tentando ver algum indício delas, porém só via a vegetação desconforme do final do Complexo da Abnegação. Olhou para Dean, que colocava quase metade do corpo para fora, tentando trazê-lo de volta para dentro.

– Sinto muito, Dean! Mas aqui é o final da minha estrada! – piscou. Antes que o outro pudesse contestar, Tyler tomou impulso com as pernas na lataria, fazendo um grande corte na panturrilha em contato com o trilho, e quase tentou a mão deslocada pela força com a qual Dean o agarrava, soltou-se e ficou para trás.


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Notas finais do capítulo

Então?! O que acharam?! Realmente não sei bem o que dizer ou como me sinto. Minha primeira fanfic oficialmente terminada. Isso é emocionante e não nego, sentirei saudades. Mandarei o link da continuação na resposta de comentários, assim que eu postar

Agradeço primeiramente aos deuses, anjos e seres que me ajudaram a chegar aqui pelo apoio moral. Em seguida, por todos os leitores, fantasmas ou não, que chegaram até aqui ou não, aqueles que favoritaram, recomendaram ou simplesmente deram o seu okay a mim e disse sua opinião. Não posso esquecer do obrigado especial aos meus interativos, como a Alice Swann, Thaywan, Isa Starck (Biruta),Scarlett Potts Starck, Isa, Carlla Crew e Little Girls, os quais virava e mexia vinham aqui deixando suas impressões quanto a história e, claro, entrando nos nossos joguinhos rs Desde votações macabras a músicas dos casais. Deixo um obrigado desde já para aqueles que quiserem participar na sequência (segunda temporada) e... Okay! Sem mais palavras, até porque, creio que isso não seja um adeus definitivo e sim um "Até breve" (espero eu que o mais breve possível rs)

Bom, fiz uma playlist das músicas que os leitores sugeriram para ser algumas das trilhas sonoras e, exatamente, todas foram listadas.

—> This is War (30 Seconds to Mars): http://letras.mus.br/30-seconds-to-mars/1579991/traducao.html

—> Warriors (Imagine Dragons): http://www.vagalume.com.br/imagine-dragons/warriors-traducao.html

—> Monster (Paramore): http://letras.mus.br/paramore/1895354/traducao.html

***Agradecida a todos e até a próxima - links das minhas fics abaixo caso queiram dar uma passadinha lá***

—> The Supernatural Mysterie's (+13): https://fanfiction.com.br/historia/616896/The_Supernatural_Mysteries/

—> Princesa Safira: A História Proibida (+13):https://fanfiction.com.br/historia/569567/Princesa_Safira_A_Historia_Proibida/

—> A Próxima Vítima Interativa (+16): https://fanfiction.com.br/historia/441036/A_Proxima_Vitima_Interativa/

—> Natasha - Entre Deuses e Monstros (+18): https://fanfiction.com.br/historia/568652/Natasha_-_Entre_Deuses_E_Monstros/

***FIM!***

SEGUNDA TEMPORADA:::: https://fanfiction.com.br/historia/645424/Insurgents_Attack_-_Interativa/