Will always love you escrita por Aninha


Capítulo 15
Mais confusões!


Notas iniciais do capítulo

Oi povo lindo! Como vão? Primeiramente queria pedir desculpas pela demora e esclarecer que vocês não são culpados, mas sim minha criatividade que me abandonou! Muito obrigada pelos comentários, muito leitores fantasmas apareceram. Sabe o que eu mais quero povo? Uma recomendação das minhas lindas leitoras! Será que tem jeito?
Outra coisa gente, eu postei o blog, aqui o link: http://gamestheunger.wix.com/um-pouco-a-mais-
Espero que gostem e me falem suas opiniões, okay? Capítulo grande, com a participação da JuuHEM147, para recompensar a demora. Boa leitura e até lá em baixo!!!



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Não consegui dormir direito está noite. Confesso que fique a maior parte dela pensando no comportamento estranho de Peeta e Mad. Mas também estou empolgada! Depois de uma semana aqui no Brasil nós iremos voltar para casa.

É claro que eu não quero ir embora, pois amei o Brasil, mas voltar para casa será ótimo. Voltar para minhas coisas e para minha casa, me deixa super ansiosa. Além disso essa viagem está sendo muito estranho. Não estou conseguindo entender nada sobre Peeta e Mad e essas coisas deles.

Decido me levantar, vou em direção ao banheiro tomo um banho escovo meus dentes e caminho em direção a minha mala, me lembrando que eu ainda não a desfiz.

Pego meu biquíni branco com preto e um short jeans azul escuro. Visto minha blusa cinza e um tênis, também cinza. Prendo meus cabelos em uma trança e coloco os meus óculos. Por ultimo pego o meu celular e estou pronta.

Decido arrumar minha mala depois do café da manhã e depois ir a praia, por isso saio do quarto indo para o restaurante. Quando estou fechando minha porta, escuto o falatório de Marvel, Cato e Fiin. Logo depois de Mad, Peeta e Dylan.

— Bom dia! — falo me virando para eles.

— Bom dia! — respondem juntos.

— Como foi a noite? — pergunta Finn

— Não consegui dormir, estava ansiosa. E você? — pergunto.

— Também. — responde rindo.

Sorrio e nós começamos a andar

— Kat. — chama Mad segurando meu braço.

Mad estava usando uma blusa branca escrito "Chicago", com a alça do biquíni azul aparecendo. Seu short era preto e ela estava usando um tênis com a mesma cor. Seus óculos estavam em seu rosto e ela estava segurando o se celular. No pulso de Mad, estava uma pulseira preta com um detalhe em dourado.

— Meninos, podem ir andando. Eu e Mad iremos depois.

— Okay. — falam juntos, começando a andar.

— Tenho que te mostrar uma coisa. — fala Mad depois de ter certeza que os meninos já estavam em uma distância segura.

— O que foi? — pergunto enquanto ela me puxa para fora do hotel.

Madge não responde, apenas continua me levando até chegarmos no jardim do hotel.

Eu ainda não tinha ido no jardim do hotel, já que ele ficava um pouco mais afastado dos quartos que nós ficamos. Por falta de tempo também, já que sempre estávamos saindo e chegávamos apenas de noite e íamos para o quarto ou ficávamos conversando na recepção.

Já Mad, parecia que tinha vindo aqui milhares de vezes. Ela olhava para um lugar com várias flores, que não dava para ver ao certo o que era.

O jardim era maravilhoso. Era repleto por gramado e várias árvores, dando ao local um tom mais verde. Tinha jardineiras com diversas flores dentro e muito detalhes que deixavam o jardim maravilhoso.

— Qual é sua flor preferida? — pergunta Mad, parando bruscamente e virando para me olhar.

Aquilégias — falo me lembrando dos caules finos, folhas ordenadas e recortadas, flores em formato de sino e pétalas de esporão, que me impressionou tanto quando era pequena e que meu pai tanto gostava de plantar.

Um sorriso aparece em meu rosto ao me lembrar de como aquela planta me fascinava e de como meu pai gostava de planta-lá em nosso jardim.

— Eu também a acho muito bonita, mas ainda prefiro o lírio. — fala Mad me tirando dos meus pensamentos.

Sorrio para ela, mas os meus pensamentos ainda estão em quando eu era criança e quanto essa pequena e frágil flor marcou minha infância.

Sou tirada dos meus pensamentos ao sentir Mad me puxando para continuarmos andando. Sigo-a até um túnel construído com flores de diversas cores.

Olha para Mad, que aponta com a cabeça para que eu entre. Concordo e dou alguns passos entrando no túnel. Depois de que eu entrei Mad também entrou e olhou para cima, fazendo com que eu repita o seu movimento.

Fico maravilhada. Aquilo era perfeito. Uma visão de flores em árvore, como um túnel, era maravilhoso. Além do cheiro dali que era uma mistura de cada flor que estava presa naquele aro.

— Como achou aqui? — pergunto ainda admirada.

— Um funcionário me contou. É maravilhoso, não é? — pergunta.

— Sim. — respondo em um sussurro, mas tenho certeza que Mad me escutou.

— Pena que não podemos ficar aqui por muito tempo. Temos que ir, pois se não os meninos vão ficar preocupados. — fala me olhando.

— É, então vamos. — falo puxando-a.

Eu e Mad atravessemos rapidamente o túnel e chegamos novamente ao jardim. Fomos caminhando por ele até encontrar a porta de entrada, novamente.

— Mad, por que me trouxe aqui? — pergunto olhando-a.

— Eu achei muito bonito, por isso quis te trazer. — fala me olhando e sorrindo.

Retribuo o seu sorriso e nós caminhamos até a entrada do hotel. Fomos para o restaurante, em silêncio. Ao entramos nele, vejo Peeta pegando um prato e indo se servir. Olho mais para frente e avisto Marvel, Cato e Finn sentados conversando com Dylan. Mad vai se juntar a eles e eu decido acompanhar Peeta.

— O que está pegando? — sussurro em seu ouvido, fazendo tomar um susto e se virar rapidamente.

— Que susto Katniss. — fala me olhando.

Sorrio, sabendo que eu consegui assusta-lo.

— E então está empolgado para voltar? — pergunto pegando um prato, que estava atrás dele, e começando a andar.

— E ver a cara de Cashmere novamente? Não obrigada. — fala atrás de mim.

Sorrio e me viro.

— Ela continua sendo sua esposa, Peeta. Afinal vocês ainda não assinaram o papel do divórcio. — finalizo me virando novamente e voltando a andar.

— Por mim, este divórcio já poderia ter sido assinado. — fala com um tom de indignação me seguindo.

Sorrio com sua fala, continuando a andar.

— Peeta, por que decidiu se divorcia assim? Você não queria que Dylan tivesse uma mãe e pudesse ter uma família? Sei que já me respondeu isso, mas não consigo entender o motivo.— pergunto me lembrando de suas palavras.

— Sim, eu queria. Mas descobri que Cashmere não acrescenta nada, nem na minha vida, nem na de Dylan. E também que eu e Dylan podemos sermos felizes, sem ela. Eu não suporto mais Cashmere, Katniss. Quero ser feliz, sem me estrear com ela.— responde.

Paro de andar e me viro para ele, ainda pensando em suas palavras.

— Você não a ama mais? — pergunto, mesmo uma parte de mim dizendo que isso era óbvio, já que eles estão se separando e Peeta já havia me falado que não a ama.

— Nunca amei. — diz.

A resposta de Peeta me deixou xocada. Para mim, Peeta amava Cashmere, assim como ela.

— Por que se casaram, então? — pergunto.

— De verdade, eu não sei. Acho que fomos precipitados, apenas por isso. — responde.

O olhar de Peeta está longe, como se lembrase de algo.

— Quantos anos estão casados? — pergunto.

— Quatro. — responde. — Não me pergunte o porque de ainda não termo nós separados, pois por mim já havíamos feito isso a muito tempo atrás. — fala voltando a olhar para mim.

Apenas concordo, me virando para frente e voltando a pegar o meu café da manhã. Depois de ter pego, fui me sentar.

— Dylan, olha que está aí. A Madame Estragadora. — fala Cato, fazendo Dylan rir.

— Eu? Por que? — pergunto me sentando ao lado de Mad que estava roubando o bolo do Finn.

— Ei! — reclama Finn, batendo de leve na mãos de Mad.

— Porque você sentou na frente da gata ali a trás que estava me olhando. — fala apontando, com a cabeça, para uma garota atrás de mim.

Me viro e vejo uma garota, de aparentemente 24 anos, com a pele morena, com cabelos castanho e com os olhos da mesma cor do cabelo. Ela estava usando uma saída de praia branca e um chinelo preto. A garota sorri para nós ao percebe que estamos olhando-a.

Retribuo o seu sorriso e me viro para frente, voltando a comer o meu café da manhã. Finn e Mad continuam brigando para ver que vai comer o bolo, enquanto Marvel está conversando com Dylan e Peeta. Cato continua olhando para a garota.

— Ela está vindo! Ajam naturalmente, como se ela não estivesse vindo aqui. — fala Cato, apoiando seus cotovelos na mesa e fazendo uma pose estranha.

— Cato, se você ainda não percebeu, você é o único que não está agindo naturalmente. — falo, fazendo Cato me mostrar a língua e Mad rir.

— Olá! — fala a garota atrás de mim.

— Oi. — falo sorrindo e me virando para ela.

— Meu nome é Júlia. — fala sorrindo.

Sorrio para ela.

— O meu é Katniss. Essa é Madge — falo apontando para Mad — Esse é Finnick — mostro Finn — Aquele é Marvel — aponto para Marvel — Aquele e Cato — mostro Cato — E esses são Peeta e Dylan. — termino apontando para os dois.

— Oi. — fala fazendo um "oi" com a mão. — Ele é muito fofo. — fala apontando para Dylan.

Peeta sorri e ela retribui.

— Tia Kat — chama Dylan — e quero cereal, mas o papai não quer deixar eu comer. — fala fazendo um biquinho muito fofo.

— Porque você já tomou o seu café da manhã. — se defende Peeta.

— Vem Dylan — falo me levantando e estendendo os braços para ele — Seu pai é muito bobo. — falo mostrando a língua para Peeta, que ri.

Pego Dylan no colo, que fica toda satisfeito.

— Não vai poder largar, ouviu Dylan. — fala Peeta repreendendo o filho que faz uma careta.

— Se ele larga eu como. — falo e Peeta faz uma careta.

— Está estragando o meu filho Kat. — fala em tom de brincadeira e eu o mostro a língua, começando a andar com Dylan.

Vou até a parte que tem leite e cereais e pego um pouco para Dylan. O entrego e ele fica todo feliz. Levo-o novamente para a mesa e o entrego para Peeta. Percebo que Júlia, já não está na mesa conversando com Cato.

O café da manhã passa com brincadeiras e quando acabamos eu vou para o quarto. Arrumo minha mala rapidamente, já que apenas coloco as minhas roupas dentro dela. Ao acabar saio do quarto e me deparo com o pessoal me esperando e nos fomos andando até a praia.

Ficamos um bom tempo na praia, brincando e apreciando a paisagem. Nós estávamos pior que o Dylan nas brincadeiras, já que nós parecíamos crianças e não ele.

Quando deu a hora de voltarmos para o hotel, ninguém queria ir, mas também ninguém quis arriscar ir para o avião sujo de areia.

Ao chegar em meu quarto, tomei um banho e coloquei um vestido meio laranja, meio azul, com um cinto também azul. Coloco os meus saltos — da mesma cor do cinto — e pego o meu anel laranja. Passo uma maquiagem clara — apenas um brilho e nos olhos uma sombra branca e azul — e pego uma blusa de frio azul. Deixo meus cabelos soltos e pego o meu celular, colocando-o em seguida em minha bolsa.

Depois de me certificar que estou pronta e que peguei todas as minhas coisas — que não são muitas — saio do meu quarto, trancando a porta em seguida.

Quando saio do quarto Mad vem em minha direção e me abrasa, dizendo que não queria ir embora. Eu sorrio para ela e concordo, mas afirmando que temos que ir.

Mad estava usando um vestido florido, com um cinto preto e uma blusa de frio da mesma cor que o cinto. Seus sapatos eram pretos, igualmente a sua bolsa e seu anel. Os cabelos de Mad estavam soltos e caiam como cascata por suas costas. Sua maquiagem era clara — apenas um brilho e uma sombra cinca com branco.

Os meninos nós apresaram, dizendo que tínhamos que ir embora e nós fomos andando até a recepção.Chegando nela, fechamos a conta e pagamos e que precisava. Depois, pegamos um taxi e fomos para o aeroporto.

O taxista sabia falar inglês e ficou a viagem inteira conversando sobre o Rio e perguntando o que achamos daqui. É óbvio que adoramos o Brasil e respondemos exatamente isso a ele.

O percurso foi rápido e logo chegamos ao aeroporto. Nós fizemos nosso checking e fomos para a sala de embarque, esperar pelo avião.

Logo já estávamos dentro do avião, conversando e brincando, como quando chegamos ao Brasil. As 10 horas passaram se rápidas, com muitas brincadeiras e risadas da nossa parte.

Era tão bom saber que voltamos, mas agora que estamos no aeroporto de New York, pegando nossas malas, eu quero voltar para o Brasil!

— Quero voltar! — fala Mad fazendo uma careta.

Sorrio, pensando que Mad leu os meus pensamentos.

— Quem não quer? — pergunta Peeta pegando a nossa última mala da esteira e indo em direção a saída.

Nós o acompanhamos, mas fomos interrompidos por um grito.

— Peeta! Dylan! — grita Cashmere correndo em nossa direção.

Ela corre até nós e chegando, abraça Peeta e lhe da um beijo — mas ele apenas age com indiferença — e igualmente em Dylan.

Peeta olha para mim e faz uma careta sussurrando "Acabei de chegar e não tenho paz" . Apenas sorrio e concordo com a cabeça.

E Peeta tem razão, ele acabou de chegar e não tem paz.


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Notas finais do capítulo

O que acharam? Gostaram? Mereço comentários? E recomendações? Beijos meu povo e fiquem ligados no Blog que eu vou dar notícia lá, okay? Beijos e até os coments!
Ps. Não se esqueçam da minha recomendação! Kkkkk