Revivendo escrita por keemi_w


Capítulo 2
Capítulo 1.


Notas iniciais do capítulo

Oi, gente. Por favor, quem leu o Prólogo poderia deixar review para me motivar um pouquinho? Espero muito que gostem do primeiro capítulo! Estava super ansiosa para começar a postar a fanfic!



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“Querida Lívia,

Jorge e Fred sempre falaram muito de você, de como você é uma ótima amiga entre outros elogios. Por isso vim, por esta carta, te pedir ajuda.

Jorge está muito mal após a batalha. Todos nós estamos, mas ele está magro, com olheiras profundas e sempre que chegamos perto de seu quarto ouvimos choros angustiantes. Está muito difícil para nós, até mesmo para Angelina, sua futura esposa. Nem ela sabe como reagir. Queríamos que os amigos mais queridos e chegados fizessem uma visita para ver se o nosso querido e amado Jorge consegue dar a volta por cima. Faz pouco tempo, nós sabemos que ainda deve estar machucando muito, apenas seis meses não são o suficiente para nosso filho ficar recuperado, mas contamos com a sua ajuda porque ele vem piorando.

Obrigada pela atenção.

Sr. E Sra. Weasley.”

– Derek – Lívia o chamou pensativa. – Eu recebi uma carta.

Ele tirou os olhos do jornal que lia e deixou o café que tomava em cima da mesa.

– O que houve?

A garota engoliu em seco. Há seis meses sequer recebia notícias de Jorge, nem mesmo foi visita-lo após a guerra e de repente Jorge surge novamente em sua vida. Logo depois que conseguira esquecê-lo e depois que parara dormir pensando nele essa carta chega.

– Jorge está piorando – falou. – E pelo que os pais dele me falaram está precisando muito da minha ajuda. Não só minha, mas de todos os amigos mais próximos.

Derek se levantou e foi até a loira. Tirou uma mecha de cabelo do seu rosto e logo em seguida deu um beijo em sua testa.

– Você sabe que eu já parei com a minha paranoia de ciúmes, Liv, vai lá ajuda-lo.

Após a guerra, Derek e Lívia se aproximaram muito mais. Foi com ele que Lívia esqueceu o ruivo e conseguiu seguir sua vida, em vez de estar presa em um amor platônico que nunca daria certo. E ela estava certa porque Jorge estava noivo.

Porém, os primeiros meses de namoro com Derek foram uma loucura porque ele ainda insistia que Lívia amava incondicionalmente Jorge e que nada nem ninguém a faria esquecê-lo. Já nos últimos meses Derek percebeu que Lívia se desprendera do passado já que passaram momentos maravilhosos.

– Mas, Derek...

– Vai lá, Liv.

A menina sabia que Jorge estava muito mal, mas não podia deixar de sentir uma certa mágoa do garoto. Em Hogwarts ela era sempre trocada por qualquer outra amiga de Jorge, e isso instigava mais e mais Lívia a se aproximar. Ela corria atrás dele, fazia o impossível para sentar ao seu lado nas aulas, mas era facilmente esquecida pelo ruivo.

Mas Lívia sabia de uma coisa: ela precisava ir. Não faria igual a ele de ignorá-lo nos momentos difíceis. Além do mais, não tinha coragem de não fazer nada para ajudar alguém.

– Mas não chega muito tarde, ok, mocinha? – Derek brincou e deu um selinho na menina. – Preciso ir, não posso me atrasar.

– Agora você está se sentindo porque trabalha no Ministério, não é? – brincou Lívia e arrumou a gravata do namorado. – Até de noite.

Eles se despediram rapidamente e a garota subiu para tomar banho e se arrumar. Estava quente, por isso colocou um vestido acinturado, mas bem soltinho e uma sapatilha. Colocou uma tiara de laço no cabelo e pegou sua bolsa. Decidiu passar pouca maquiagem, só cobriu as olheiras e passou um pouco de lápis para ressaltar seus olhos azuis.

Suspirou antes pegar sua bolsa e sair pela porta da frente da casa onde morava. Fechou os olhos e pediu uma única coisa antes de aparatar: que ela não revivesse todos os sentimentos de Hogwarts ao ver o ruivo.

Ao chegar perto d’A Toca, percebeu uma movimentação em um campo lá perto. Só conseguiu reconhecer Harry e Rony em cima de vassouras, provavelmente jogando quadribol. Aproximou-se deles e acenou.

“Eles não vão me reconhecer, lógico!”, pensou a menina.

Porém, os dois aterrissaram e a olharam minuciosamente.

– Olá, Harry e Rony – falou sorrindo. – Aposto que não se lembram de mim.

– Olha, eu não queria ser indelicado, não... Mas realmente não lembro – Rony foi sincero e levou uma cotovelada do moreno.

Lívia deu risada.

– Eu sou Lívia, a amiga de Jorge e Fred...

– Ah! – Harry exclamou. – Lembro da senhorita sim! Rony, é a menina que Dino caía de amores e... Ai, droga, falei besteira.

A garota deu risada.

– Eu só vim aqui porque os pais do Jorge pediram. Disseram que ele está muito mal e queria que alguém tentasse o animar – respondeu Lívia. – Podem continuar o jogo.

Mas Rony largou a vassoura e Harry também, abraçaram a menina cada um de um lado e a levaram para a entrada d’A Toca enquanto tentavam impressioná-la de alguma maneira.

Os meninos não paravam de falar um só segundo, assim que abriram a porta Molly os olhou e depois seu olhar foi parar em Lívia.

– Pois não, meu amor? – perguntou sendo carinhosa e deixando a comida no forno.

– Eu sou a Lívia, aquela a quem a senhora enviou a coruja.

– Ah claro! Perdoe-me – Molly foi até ela. – Soltem-na, seus dois aproveitadores! – Olhou feio para Harry e Rony. – Venha, querida, vou te levar até o quarto de Jorge, assim vocês terão mais privacidade e quem sabe ele não melhore? Minha querida, você é muito linda, lembra um pouco a Fleur.

As duas subiram as enormes escadas d’A Toca e Lívia não pôde não notar a diferença daquele ambiente e do qual ela vivia. A Toca era iluminada, aconchegante, não havia bagunça, mas também notava-se que eles se divertiam naquele lugar. Havia duas criancinhas correndo pelos quartos e Gina brincava com eles juntamente. Já em sua casa era apenas ela e Derek, num local super organizado já que Derek tinha uma espécie de fobias em lugares mais agitados. Ele teria um colapso ao notar quanta gente morava n’A Toca.

Até que as duas chegaram ao último quarto do terceiro andar. Molly bateu na porta duas vezes e Jorge a abriu.

Lívia sentiu muita pena do ruivo. Ele não tinha mais os cabelos vibrantes como antes, pareciam sem vida. Não só o seu cabelo, mas a impressão que dava era Jorge estava vivendo um dia de cada vez sem se importar em realmente ser feliz. Ficou muito magro, sua boca estava rachada e seus olhos sem brilho.

– Liv? – perguntou assustado. – Você por aqui? Que estranho. – Deu um sorriso de lado.

Os olhos de Molly brilharam e apesar de Lívia perceber que a senhora queria ficar ali, ela também sabia que precisava deixar Jorge sozinho com Lívia, então tratou de ir embora de fininho.

– Vim visitar um velho amigo – sorriu.

– Vem, Liv, entre.

Ao entrar, Jorge encostou a porta. A menina começou a sentir o velho cheirinho característico do ruivo. Lembrou-se da época de Hogwarts que sempre que estava perto de Jorge sentia o mesmo perfume. Teve que se controlar para não entrar em um flashback nostálgico.

– Como você está? – a menina perguntou, apesar de já saber a resposta.

– Estou indo, não é? – Jorge riu sem humor e sentou-se em sua cama arrumada. – E você?

A menina pensou em responder que estava bem, mas não tinha por que mentir. Apesar de tudo em sua vida estar nos eixos não sentia que estava preenchida completamente. Algo lhe faltava ainda.

– Será que estamos indo para o mesmo lugar? – ela perguntou sorrindo. – Jorge, eu só queria te dizer uma coisinha: você não precisa ficar sozinho nessa guerra.

Jorge olhou para a garota, impressionado. Ele pensou que Lívia começaria um discurso das novidades legais de verão que estava fazendo e falaria que estava super bem sucedida... E apesar de estar radiante não precisava ficar exibindo suas conquistas. Jorge sentiu-se bem.

– Eu não estou – respondeu olhando em seus olhos.

– Mas parece que quer vencer sozinho – falou por fim. – Jorge, eu só queria dizer que apesar da gente não ter se visto nesses últimos seis meses, você pode e deve contar comigo. Aprenda: as amizades não tem seu ponto final em Hogwarts.

Lívia engoliu em seco. Jorge era seu amigo. Lívia era colega de Jorge. Era essa a diferença.

– Eu nunca pensei que desabafaria com alguém tão cedo – suspirou Jorge. – Mas está tão difícil, você não tem ideia, Liv. Eu pensei que com o tempo fosse amenizar, porém parece que tá doendo mais ainda. Estou rodeado de pessoas, mas eu só queria estar com uma que me entendesse completamente.

Lívia não disse nada, apenas sentou-se na cama de frente para Jorge e o abraçou, fazendo-o colocar a cabeça em seu ombro. Diferentemente da última vez, o ruivo abraçou sua cintura com força. Liv fez carinho em seus cabelos sem brilho e pode sentir o cheirinho de sabonete emanando de sua pele.

Jorge não tinha abraçado ninguém nesses últimos tempos que tivesse certeza que estava entendendo sua dor. Apenas Lívia. Angelina parecia só se dar conta do seu sofrimento quando o via sem vontade de comer ou de levantar da cama. Já os pais mantinham distância para não falarem de um assunto doloroso para ambas as partes.

Mas Lívia... Lívia depois de seis meses parecia entender do que ele precisava mais do que as pessoas que viviam o dia inteiro ao seu redor. Apenas com um abraço Jorge pode sorrir verdadeiramente, de olhos fechados. Coisa que ele fazia automaticamente para todos pensarem que ele estava bem.

– Como você sabia? – o ruivo perguntou ao se soltar garota.

– Sua mãe estava muito preocupada – Lívia explicou sorrindo. – E queria que seus amigos te ajudassem, não é? Mas chega de falar sobre isso! O que ocorreu com sua vida nos últimos meses? Soube que está noivo, não?

Jorge suspirou.

– Podemos pular esse assunto também – seu semblante voltou a se fechar. – Melhor falarmos sobre você. O que anda fazendo depois que saiu de Hogwarts?

Lívia estranhou Jorge não querer falar nem do próprio noivado, mas decidiu não tocar no assunto.

– Lembra que eu sempre fiz ballet? – perguntou e o garoto assentiu. – Então, eu virei professora de ballet para os bruxos do meu bairro. Tenho bastantes alunas, até! E não parei com as aulas, vou me apresentar no recital de fim de ano! E serei a principal, Jorge. Fiquei tão feliz!

O ruivo pareceu descontrair e fez algumas piadinhas sobre Lívia ter nascido dançando.

– Você ia para as aulas dando piruetas! – brincou o ruivo.

Jorge levantou-se e começou a tentar imitá-la dando piruetas no quarto. Lívia começou a gargalhar, principalmente porque o ruivo depois esbarrou em um armário com força e quase caiu no chão.

– Acho que você dança bem... – ironizou a loira. – Já tentou carreira solo?

– Engraçadinha, como se você nunca tivesse caído.

– Uma vez esbarrei no Malfoy... Ele quase me matou com o olhar! – Lívia fez uma cara de falso medo.

Depois dessa careta, Jorge passou a notar a beleza de Lívia. Não era algo extravagante, do tipo: corpo perfeito e escultural, mas era muito delicada. Era magrinha, com os cabelos loiros levemente ondulados, pele branca, boca avermelhada e dona de um sorriso lindo. Lívia era do tipo de garota que ele devia ter medo de encostar e machuca-la, assim como as pessoas fazem com bonecas de porcelana. Isso! Lívia parecia uma boneca de porcelana. O garoto que tivesse aquela menina teria ganhado na loteria!

– E então, mudando de assunto, uma vez Angelina me contou que você e o Derek estavam namorando. – Lembrou-se Jorge. – Ela tinha visto você indo busca-lo no trabalho, algo assim. É verdade?

A garota não queria conversar sobre isso naquele momento. Derek era um rapaz incrível, fazia de tudo para ajuda-la, mas ela não sentia paixão pelo garoto. Era algo mais calmo, sem borboletas no estômago, sem bambear as pernas em sua presença... Era diferente. Algo mais calmo, mas sabia que sentia um forte carinho por ele.

– Sim, é verdade. O Derek é um cara legal... – falou. – Me apoia bastante em tudo e sempre tenta me agradar ao máximo.

Jorge assentiu como se entendesse, mas não entendia. Angelina não era do tipo de namorada muito atenciosa.

Foi só ele ter esse pensamento que a porta do quarto se abriu e lá estava uma morena e alta olhando sugestivamente para Lívia e depois para ele. Lívia se virou para Angelina e ela correu para cumprimentar Jorge com um longo beijo.

A loira olhou para a janela para disfarçar, mas os barulhos irritantes continuavam.

– Ahn... Acho melhor voltar outro dia – Lívia falou se levantando e estando complemente desconfortável.

Jorge fez força para que Angelina soltasse seu pescoço e parasse de beijá-lo, só conseguiu isso quando Lívia estava na porta. Ele correu até ela e falou:

– Volta mais, Liv! Sério – ele disse.

– Claro, Jorge – sorriu a menina.

– Não, estou falando sério. Não é do tipo: “Ah, voltarei mais vezes”, mas nunca mais volta. Assim, volte no sábado, todo o sábado a gente faz comida nada saudável e ficamos jogando snap explosivo. Traz o Derek também!

Lívia riu de Jorge gesticulando, porém Angelina apareceu logo depois abraçando-o por trás.

– Combinado!

Lívia se despediu de Jorge com um abraço e cumprimentou Angelina com dois beijinhos no rosto. Jorge pensou em se oferecer para levar a menina até a porta, mas a morena a puxou para dentro do quarto e o olhou friamente.

– Qual o seu problema, Jorge?

– Angelina, não começa! – Jorge respondeu nervoso e sentou-se na cama. – Se for para brigar pode sair por onde entrou, porque não estou com vontade de ficar me justificando o tempo inteiro.

Lívia não gostava de ouvir atrás de porta, mas considerando que Angelina praticamente bateu a porta em sua cara e depois gritou com Jorge, foi meio impossível não escutar a resposta dele, mas logo após isso tratou te passar pelos corredores e procurar a escada.

Passou novamente pelo quarto onde Gina estava com duas crianças e a ruiva acenou para ela já que as duas crianças estavam em cima dela no chão.

– Oi, Gina! – Lívia cumprimentou-a. – Olá, lindinhos!

– Ela é parente da titia? – o menor perguntou com os olhos brilhando e vindo lhe abraçar.

Lívia notou que ao abraça-lo seu cabelo mudara de cor para azul vibrante.

– Não, Ted. Ela não é parente da Fleur, é uma amiga de Hogwarts – Gina respondeu e veio me abraçar. – Tommy, largue agora esse batom! Custou caríssimo! – e virou-se para a menina novamente. - Por que você sumiu, Liv? Sinto falta da minha irmãzinha mais velha, sabia?

Lívia sorriu verdadeiramente. Quando ela ainda estudava em Hogwarts sempre ajudava Gina a decorar algumas matérias de prova e tudo o mais, mas não pensou que Gina realmente fosse apegada a ela.

– Jorge já me convidou para participar do sábado com vocês! Morro de saudade de jogar snap explosivo com os amigos. Vou trazer Derek também, lembra?

– Claro! Ele sempre foi caidinho por você – Gina respondeu.

Então as duas criancinhas começaram a brigar e Gina teve que ir cuidar delas. Lívia sentiu-se desconfortável de novo como se tivesse aparecido em mau momento.

– Desculpa, estou tendo que cuidar do Ted, filho da Tonks, lembra? E do Tommy também porque a nossa vizinha teve que ir ao médico.

– Claro, Gi, nem precisa pedir desculpas. Também estou indo embora! Até mais, ruivinha!

As duas se despediram e Lívia chegou ao primeiro andar. Harry e Rony se apressaram a fazer sala para a menina que se divertia da situação dos dois.

– Não quer ficar para o café da tarde? Teremos bolinhos! – Rony falou animado.

– Não, obrigada, tenho que ir – respondeu a loira.

Então os dois a acompanharam para a saída d’A Toca.

Lívia suspirou. Jorge e Angelina não faziam um ao outro feliz. E por mais que tentasse não conseguia não compará-los com Derek e ela mesma. Lívia sentia que Derek fazia tudo por ela, mas às vezes não dava o carinho necessário para ele, nem a atenção. Pelo contrário, deu muito mais atenção ao Jorge em meia hora do que já dera pro Derek.

A menina desaparatou em uma cafeteria e ficou lá até tarde. Naquele dia não daria aulas, então resolveu passar o tempo tomando seu chá gelado e pensando nas contradições da vida.

Jorge estava mais infeliz do que nunca. Além de perder o irmão e melhor amigo também estava preso a um relacionamento sem amor e ternura. Lívia já estava na situação morna. Nada de errado havia acontecido, mas algo errado estava a corroendo por dentro.

Já de noite ela desaparatou em frente a sua casa. Ao entrar, percebera que Derek já estava lá. O moreno veio logo ao seu encontro, abraçando-a.

– E então? – perguntou após um beijo. – Como foi lá com o Jorge?

– Ele está muito mal – Lívia falou. – E ele nos convidou para ir lá de sábado. Eles jogam snap explosivo e tudo o mais. Além do mais, estou com saudade de conversar com a Gina e a Hermione... Nós vamos, não?

– Tudo bem, amor, nós vamos.

Derek era outra pessoa. De uma hora para a outra mudara radicalmente os seus conceitos, já que recebia muitas broncas de Lívia por ser muito possessivo.

– Ih, amor! – Derek franziu o cenho preocupado. – Desculpa, mas sábado eu tenho sempre que ficar de plantão na área de casos especiais, lembra?

– Ah, é verdade! – Livia disse tristemente. – Tudo bem, eu vou sozinha.

Lívia queria um relacionamento normal, que eles pudessem sair de fim de semana, aproveitar com os amigos, às vezes apenas ir passear em uma pracinha, mas Derek sempre tinha trabalho até tarde da noite e sempre que chegava em casa Lívia já estava entregue ao sono.

– Não fica triste, Liv – Derek falou puxando sua mão para o quarto. – Vamos aproveitar que hoje eu saí mais cedo!

Derek ergueu Lívia no ar e a beijou apaixonadamente, porém o desconfiômetro dela estava ligado. Derek estava querendo agradá-la até demais...

“Deve ser impressão minha”, pensou e correspondeu o beijo.

Derek deitou-a na cama, porém a menina não parecia muito atenta. Isso chamou a atenção do rapaz.

– Liv – chamou-a. – Você está bem?

– Estou... – respondeu. – Quer sorvete?

E levantou-se da cama deixando um moreno intrigado para trás.


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Notas finais do capítulo

Beijos, beijos, beijos, leitores fantasminhas! hahahah



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