Inazuma Lion escrita por Neryk


Capítulo 28
Cap 28 – Cara a Coroa


Notas iniciais do capítulo

Olá galera! Cheguei com mais um cap fresquinho, revisado e no capricho pra vcs! hehe!

Muito obrigado Endo Yuuna. Dene Fenta, MilaFS e TMaster por terem comentado no cap passado! Valeu de verdade!

Agora, sem mais delongas, vamos saber o que aconteceu com o pessoal!

Tenham uma Boa Leitura!



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– Marito! Você concerta para mim? – Cora, com apenas dois aninhos de idade, pergunta para seu guardião docilmente, enquanto mostrava uma boneca feita de barro e enfeitada com algas. E mesmo que não pareça, era muito bela, porém, seu braço avia saído do lugar.

– Quebrou de novo? Você sabe que tem que tomar cuidado com suas coisas minha princesinha. – Marito pega o objeto, enquanto dava uma pequena bronca na garotinha. Isso já era rotina. Cora vive quebrando algum brinquedo que acaba de ganhar.

– MARITO! IRMÃO! – Algos chega no local, procurando pelo seu irmão mais velho, com a respiração pesada e seus olhos inchados de lagrimas, atordoado.

– Algo? O que houve? – Pergunta seu irmão preocupado. Cora se assusta um pouco. Nunca tinha visto alguém estar naquele estado antes.

– A Bênção das Águas... Rejeitaram nosso rei!

– O QUE!? Mas... Isso é impossível? Ele já não avia sido aceito?

– Pa... Parece que ele quebrou o tratado... – Algos prossegue com a respiração dificultada.

– E você?! Porque está assim? – Marito pergunta enquanto tentava ajuda-lo.

– No... Nossos pais... – Algos ainda tinha algo a dizer, mas não conseguia falar direito devido a dificuldade na respiração.

– Algo aconteceu com eles? – Pergunta Marito.

– Nossos pais... Eles...

Uma gota de água acorda Cora.

– Hã... – Falou a garota ao despertar.

– Cora? Você tá bem? – Tsunami foi até ela. Quando Cora consegue ficar sentada no chão, Tsunami a ajuda a levantar.

– Estou. Obrigada. – Agradeceu após ficar de pé.

Aparentemente Fey era o único de pé entre eles antes. Seus braços estavam erguidos, como se ele estivesse segurando algo com toda sua força. Mas quando ele perde a força nos braços, ele desmaia.

– Fey?! – Tenma foi até ele para ajuda-lo a se recuperar.

–Eu... Estou bem. Só preciso respirar um pouco. – Dizia Fey tentando ficar de pé sozinho.

Como ele ficou assim? – Se perguntava Tenma em pensamento.

Nunca pensei que meus poderes viriam à tona desse jeito... – Pensava Fey ao se lembrar de que tinha tentado conter o deslizamento com seus poderes.

– FRAN!? ME RESPONDE!? FRAN!? – Eryk a chamava, enquanto cavava com as próprias mãos a parede de rochas que avia se formado devido ao deslizamento.

– Estão todos bem? – Pergunta Otomura após ver todos de pé.

– Só um pouco dolorido. AI! – Falou Kusaka sentindo uma dor nas costas.

– NATSUMI!? MENINAS!? – Endou também fazia o mesmo que Eryk, mas por mais que cavassem, não conseguiam criar passagem.

No outro lado...

Konoha é a primeira a despertar. Quando vê onde se encontrava se espanta na hora. Numa caverna que estaria escura se não fosse os cristais de lá, e as meninas inconscientes no chão.

A de cabelos verdes se levanta e tenta acordar a mais próxima, que foi a Kinako. Konoha balança a garota com as duas mãos para que ela acorde logo.

– Hum? Onde estou? – Dizia Kinako enquanto abria os olhos.

– Fomos separadas. – Falou Konoha.

– E as meninas? Fran?! – Kinako se espanta ao ver Fran jogada no chão. Preocupadas, as duas vão até ela.

– Hum... O que aconteceu? – Dizia Fran enquanto se levantava. – E as outras?

– Eu não sei. – Konoha respondeu baixinho.

– Droga! Essas rochas! – Fran vai até a parede mais próxima e põe sua mão sobre elas.

– Eu vou procurar o resto do pessoal. – Falou Kinako saindo do local sendo seguida por Konoha.

– Hã? Mas como... Eu não consigo!? – Dizia Fran espantada ao colocar sua outra mão e ter tentado mover a parede com seus poderes, mas sem sucesso. Fran não entendia porque não conseguia, até se lembrar das palavras de Cora.

Essa é uma caverna encantada

Será que é essa caverna que bloqueia os meus poderes? – Deduziu mentalmente.

– FRAN!? VOCÊ TÁ AÍ!? – Uma voz chamando por ela pôde ser ouvida pela garota.

– Eryk?! É você?! – Gritava Fran como resposta.

– Fran?! Você tá bem?! – Eryk pergunta ainda no outro lado.

– Eryk! Meus poderes não funcionam nessa caverna!

– O que?!

– Estamos presas!

– E as meninas?!

– Ai minha cabeça... – Se queixava Natsumi passando a mão na cabeça dolorida.

– Mas alguém aí foi acertada por uma avalanche?! – Dizia Nagazy com estrelas circulando sua cabeça de tão tonta que estava.

– Elas estão bem, só um pouco abatidas, mas nada sério! – Berrou Fran.

– Olha! Eu achei uma saída! – Kinako avisa se referindo a um outro caminho que as pedras não bloquearam.

– Eryk! Vá com os outros por outro caminho! Nós nos encontramos lá fora! – Grita Fran.

– Mas e vocês!? – Quem grita agora era Endou.

– Achamos outra passagem! Nós vamos segui-la. Enquanto isso vão na frente!

– Está bem! Não demorem! – Grita Endou, fazendo todos pegarem seus respectivos caminhos possíveis.

Algum tempo depois...

No palácio, Marito estava tocando um órgão melodicamente. Cada som que saia dele era algo que emanava tristeza e indignação. Era de tocar até a alma. Marito também usava uma roupa bem diferente. Era um casaco de pele negro com uma gravata por dentro a amostra e uma calça preta apertada, como uma roupa de um maestro. O Tritão mostrava sua importância no cenário que se encontrava. E permaneceu assim, mesmo depois que seu irmão casula chega ao local.

– Quem ousa perturbar meu silêncio? – Pergunta Marito com uma voz séria, porém, não tirava a concentração no seu instrumento.

– Primeiro: Desde quando você fala assim? E segundo: Que roupa é essa? E desde quando você toca órgão?!

– Que coisa mano! Eu sou o chefão da vez na fanfic! Não estraga o clima pô! – Se queixava Marito como uma criancinha.

– Ah eu achei que você ia gostar de saber que a nossa “princesa” veio até nós como queríamos.

– Isso é música para meus ouvidos. Isso e esse órgão aqui! – Afirmou Marito arrastando os dedos nos teclados do instrumento.

– Ah e ela não está sozinha. Ela veio acompanhada por um time de futebol da superfície.

– É mesmo, é? Isso vai ser mais interessante do que eu esperava. – Dizia Marito batendo no órgão com os dedos, fazendo um barulho que deixaria qualquer um de cabelo em pé.

Enquanto isso...

– Finalmente! – Dizia Eryk saindo da caverna acompanhado pelos outro.

– Agora é só esperar pelas meninas. – Disse Kanon.

– Não temos tempo para isso. – Falou Tsurugi fazendo todos em sua volta o olharem torto.

– O que? – Fala Eryk.

– Aoi foi raptada. Quando mais demorarmos mais ela poderá está correndo perigo. – Justificou o azulado.

– Eu odeio dizer isso, mas ele tem razão. – Fala Cora. – Marito é imprevisível. Só Deus sabe como ela está agora.

– Mas... E as meninas... – Endou toma a palavra.

– Não se preocupem. A caverna vai iluminar o caminho para elas. Estarão são e salvas em pouco tempo. – Falou a sereia.

– E outra, Fran está com elas. Então vai ficar tudo bem. – Lembrava Fey.

– Eu sei... Mas... – Eryk pensa um pouco, até se ver obrigado a aceitar. – Está bem. Vamos salvar Aoi, encontrar com as meninas e dar um jeito nesse plano de inundar tudo logo!

– Vamos! –Todos concordaram.

– Estamos próximos do palácio. Por aqui! – Guiava Cora.

Algum tempo depois...

Todos estavam escondidos próximos do portão do palácio. A entrada estava sendo vigiada por apenas dois guardas. Porém, aviam mais alguns em cima do muro do enorme portão.

– E agora? – Perguntava Kanon.

– Nós precisamos abrir aquele portão sem sermos percebidos. – Falava Fey.

– Não adianta. Há guardas até no lado de dentro do portão. Não vamos conseguir. – Dizia Cora.

– Então que tal uma distração? – Sugeria Kusaka.

– Espera aí pessoal! Cadê o Eryk? – Pergunta Shinsuke ao ver que Eryk não estava entre eles.

– Eryk? – Procura Tenma.

– Com a gente aqui, ninguém teria coragem de invadir o palácio! – Se gabava um dos guardas no portão.

– Ei! O que é aquilo? – O outro guarda chama a atenção do colega apontando para mais a frente deles.

Uma pessoa chega no local, pisando bem firme no chão, enquanto encarava o palácio sério.

– Ei... Aquele não é... – Reparava Tsunami.

– Eryk!? – Tenma o reconhece.

– Mas o que aquele garoto foi fazer lá?! – Se perguntava Otomura.

– Ei você! O que está fazendo aqui?! – Pergunta o guarda autoritário.

– Tá na hora de pirar...

Eryk respira fundo, bem fundo, até seu pulmão se encher de ar, e soltar com um grito.

– AÍ SEU PEIXÃO! APARECE AÍ SE VOCÊ FOR HOMEM quero dizer PEIXE MESMO PARA NÓS ACABARMOS COM A SUA RAÇA! – Provocava Eryk com seu chamado.

– O que ele pensa que tá fazendo!? – Tsurugi se perguntava ao observar.

– Como é que é o garoto!? – Um dos guardas começou a se irritar.

– Ai eu não quero nem ver! – Dizia Cora corindo a visão com as mãos preocupada.

– Agora você vai ver seu inferior! NINGUÉM DESRESPEITA O NOSSO PALÁCIO! – Gritava o guarda já indo avançar em Eryk acompanhado pelo outro, enquanto o goleiro não fazia nada, só continuava com o mesmo olhar sério de antes.

– Esperem!

Uma voz reconhecida pelos guardas fizeram os parar. O portão se abre lentamente. E quando ele finalmente é aberto, releva Marito se aproximando no local.

– Senhor Marito! – Reverenciava um dos guardas.

– Retornem para suas posições. Eu mesmo cuido desse ser. – Ordenava Marito calmo.

– Sim senhor! – Ambos os guardas assentiram e fizeram o ordenado.

Marito volta sua atenção para Eryk. Os dois se encaravam com a mesma seriedade que tinham, fazendo o local ficar bem tenso.

– O que ele pretende? – Se perguntava Minaho.

– Hum... – Eryk encara ainda mais Marito, inclinando a cabeça um centímetro para o lado esquerdo.

– Hum... – Marito faz o mesmo que o garoto.

– Humm! – Eryk encara torto agora.

– Hummm! – Marito faz o mesmo com uma cara feia!

– Hummmm!!!!! – Os dois agora se encaram ao mesmo tempo, batendo suas tentas e tentando empurrar o outro para trás andando, porém, eles não saiam do lugar, devido um estar pressionando o outro para sua frente.

– Mas o q... – Tenma observava, não fazendo ideia de o que aquilo vai dar. O time também pensava o mesmo. E enquanto aos guardas? Eles só se entreolham não fazendo ideia também.

– Vamos parar com essa palhaçada? – Sugere Marito.

– É mesmo. Cansei também. – Eryk concorda e os dois param.

– Bom, vamos aos negócios. – Começa o tritão – Enfim estamos cara a cara...! – Dizia com um sorriso sinistro.

– Cara a cara? Eu diria que estamos Cara a Coroa. – Provoca Eryk sorrindo sapecamente.

– Estais chamando a si mesmo de Coroa? – Retrucava Marito.

– Ah seu lerdo... – Falou Eryk ficando irritado.

– Eu acho melhor irmos até lá pessoal. – Sugere Endou.

– Não, espere! – Fala Kusaka ao ver Marito se acabando em gargalhada.

– Você é corajoso garoto. Tenho que admitir. – Falou o tritão sorrindo.

– Obrigado. E você também é muito treteiro. – Reconhece Eryk. – Agora vamos parar de papo furado e vamos ao que interessa. Nós temos alguém que te pertence e você tem alguém que nos pertence.

– Agora estamos falando na mesma língua. – Dizia Marito satisfeito – Enfim resolveu fazer uma troca?

– Troca? E quem aqui falou em troca? – Dizia Eryk rindo debochado, deixando Marito confuso. – Eu estou querendo dizer que nós viermos resolver isso de outra forma.

– Heh eu acho que já sei aonde você quer chegar. – Dizia Marito ficando de costas. – Me acompanhe.

Marito entra no palácio, e Eryk acena para o pessoal os convidando a entrarem. Todos não entendiam ainda, mas resolveram conferir.

O time, e até mesmo Cora, acompanhavam Marito até em um local aberto. Quando Marito volta a ficar de frente para eles, mas dez seres aquáticos aparecem no local.

– Sejam bem vindos ao nosso... Campo de Futebol! – Anuncia Marito fazendo traves de futebol se elevar no campo. E olhando melhor, o chão já tinha o design de um campo legítimo, apesar de ser um tipo de campo marinho.

– Isso tava aqui? – Perguntava Kusaka.

– Conheçam o time mais poderoso dos sete mares: Os Tufões de Água! – Apresentava Marito.

– Mas o q... Vocês tem um time de futebol!? – Pergunta Eryk incrédulo.

– Eu andei estudando o mundo submerso e descobrir que o esporte que vocês chamam de futebol é o mais famoso por lá. Então quando eu fiquei sabendo que Cora tinha trazido um time inteiro eu resolvi testar esse campo que eu mesmo projetei finalmente.

– Essa é boa! Até criaturas marinhas jogam futebol? Rapaz... – Dizia Eryk surpreso.

– E não são só eles. – Começa Kusaka – Até alienígenas jogam também.

– Aliens, anjos, demônios, o que mais? – Endou contava nos dedos.

– Robôs, criaturas... – Tenma prosseguiu com a contagem.

– Está bem, vamos ao que interessa mesmo! – Começou Marito – Es as regras. Se nós vencermos, Cora virá conosco, e nós inundaremos o seu planetinha!

– O QUE?! – Grita Kusaka com raiva.

– Tá, mas se NÓS vencermos, o que é provável que isso aconteça, você nunca mais vai tentar vir com essa pilantragem de inundar nosso planeta e Aoi virá com a gente! Ah e você também vai aceitar Cora como sua soberana! Falou? – Disse Eryk.

– Feito! – Marito aceita.

– Eryk! O que você tá fazendo?! – Exclama Tsurugi exigindo explicações do goleiro.

– Você não pode falar pelo time! – Falou Otomura.

– Mas nós não temos escolha. Nós temos que fazer isso. É o único jeito! – Falou Endou.

– Mas e as meninas? – Lembrava Kanon.

– Pelo que eu vejo o nosso time está desfalcado sem elas. – Reparou Minaho.

– É mesmo... E agora? – Pergunta Kusaka.

– Vamos esperar por elas? – Pergunta Shinsuke.

– O tempo tá passando...! – Cantarolava Marito chamando a atenção do time.

– Tsunami e Otomura poderiam substituí-las? – Sugere Minaho.

– Com certeza! Né não Otomura? – Chama Tsunami simpático.

– Eu entro. Mas não esqueçam que há vidas em jogo. – Lembrava Otomura aceitando o convite.

– Que demais! Com a ajuda dos adultos podemos vencer! – Dizia Shinsuke animado.

– Irmão, e se eles vencerem? Como fica nosso plano? – Pergunta Algos ao seu lado.

– Não se preocupe. Nós temos a vantagem em casa. Não é o que eles falam? – Dizia Marito com um sorriso maligno.

Eryk observava Marito ao longe. Tinha alguma coisa nele que deixava Eryk alerta, o que era bem raro. Temendo que ele poderia aprontar uma, Eryk teve uma ideia.

– Cora, Tenma, venham comigo. – Chama Eryk indo para um local mais afastado.

Algum tempo depois...

– Vamos lá pessoal! – Gritava Endou para o time, enquanto segurava seu braço direito, um pouco próximo ao ombro.

Cada time representante foi para suas posições. O time de Marito era composto por vários seres marinhos, uns feios e outro com cores diferentes, com a única semelhança eram suas caudas de tritão. Marito era o capitão e o camisa dez do time, enquanto seu irmão mais novo era o onze. Ambos eram os atacantes estrelas, e Marito não fazia questão de se preocupar com o outro time.

– Mar. Você quer jogar futebol mesmo? – Perguntava seu irmão ainda indeciso.

– Ouvir dizer que esse esporte é divertido. Quero sentir na pele essa diversão. – Respondeu Marito.

– Senhor! Olha! – Chama um dos jogadores dos Tufões.

– Estamos no campo de futebol! E enquanto eu estiver usando essa braçadeira, me chame de capitão! Saco! – Explicava Marito revoltado.

– E-e-está bem capitão! Olhe!

O jogador apontava para o outro lado do campo, mais precisamente para o time da Raimon.

E quando Marito ver o que era...

– Mas... MAS QUE NEGÓCIO É ESSE?!

– Eu... Não sei se vou conseguir fazer isso... Onde eu fico nesse lugar, hein? – Perguntava Cora procurando por uma posição no campo com dificuldades.

– Você fica aqui ó. – Minaho aponta para o seu lado.

– Ah! Obrigada! – Agradeceu a sereia.

Marito estava inconformado. Com Tsunami e Otomura, sem as garotas, o time estaria completo. Mas Tenma não estava lá. Então para não deixar o time desfalcado, Cora teve que se juntar na defesa enquanto Otomura ficava no meio-campo no lugar de Tenma.

– Isso não vai ficar assim! ATIVEM A BARREIRA! – Ordenou Marito, fazendo uma bolha mágica cobrir o campo de futebol como uma espécie de barreira.

– Mas pra que isso?! – Perguntava Eryk.

– Para garantir que vocês não deem uma de fracos e fujam no meio do jogo. – Explicou Marito.

– Oras seu... QUEM VOCÊS PENSÃO QUE SOMOS, HEIN!? – Gritava Kusaka.

– Vamos mostrar para vocês quem são os fracos. – Falava Tsurugi preparado para jogar.

– Beleza pessoal! Não se preocupem com a barreira. Vamos Jogar Futebol! – Grita Endou no meio do campo da Raimon, já na posição de libero, tentando animar o time, finalmente largando seu braço, e deixando a mostra sua braçadeira de capitão do time.

Enquanto isso...

– Vamos! O jogo já vai começar. – Chama um dos guardas enquanto era seguido por outros se dirigindo para o campo de futebol onde o jogo aconteceria.

Quando o local fica deserto, um garoto de cabelos ondulados sai de seu esconderijo e começa a olhar pelos lados, não querendo ser pego.

– Onde Aoi está? – Perguntava Tenma ao conferir que a barra estava limpa e começando a procurar pela amiga.

Continua...


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Notas finais do capítulo

Agora que vai ser a coisa. As meninas estão na caverna, Aoi ainda está trancafiada e o Tenma foi lá enquanto a Raimon joga para decidir o destino de todo mundo. Ou serão salvos? Ou tudo será alagado? Vcs saberão no próximo cap de Inazuma Lion!

Muito obrigado por ter lido até aqui!

Qualquer coisa, é só comentar!

Fiquem com Deus e até a próxima!