Ghosts of The Past escrita por Desnecessária
Notas iniciais do capítulo
AVISO: Cenas Picantes
Oi gente!! Desculpem a demora pra eu postar o Capítulo 2... Semana de provas e tudo mais, mas tá aí.
Quero agradecer à: pinktribute, MellarkLove e Amante de Livros, por terem comentado; à pinktribute (de novo), por estar acompanhando; e à Rita Sequeira, por ter favoritado. Obrigado mesmo!! Vocês fazem a minha fic ser o que ela é. Que uma chuva de arco-íris e unicórnios caia sobre vocês. :3
Espero que gostem do capítulo 2 e... DIVIRTAM-SE
#THEMOCKINGJAY
P.O.V Peeta
– Mãe. Cadê minha jaqueta? - digo, entrando na lavanderia doido
– Ué. Não sei... A jaqueta é minha ou sua? - Effie diz - Meu filho, você já tem 18 anos. Já passou da hora de você começar a tomar responsabilidade.
– Mãe. De novo esse papinho sobre "responsabilidade"? EU QUERO ACHAR A MINHA JAQUETA!!
– Ok, ok!! Tá em cima da sua cama...
– Obrigado, querida e amada mamãe - digo, ironizando
Quando viro as costas, Effie diz entredentes: Ingrato
Corro para o quarto. Já estava 20 minutos atrasado, mas só estava fazendo ceninha pra Effie. Nem me importo de chegar atrasado.
Pego minha jaqueta, visto e me olho no espelho. Estava com uma blusa escrito "I will never give up" azul, minha jaqueta preta, uma calça jeans e meu all star preto.
Coloquei meus óculos escuros, peguei as chaves do carro e dei tchau pra Effie.
Fui ouvindo Stronger, do Kanye West.
A Capitol High School não era muito longe dali, mas não custava nada ir de carro. Apesar de jogar basquete muito bem (modéstia a parte), eu fiquei meio sedentário nas férias e ir a pé até a escola estava fora dos meus planos.
Quando cheguei, só via os funcionários da escola. Corri pra recepção.
– Com licença, você sabe onde é a sala 512?
– A terceira sala à direita.
– Valeu.
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P.O.V Katniss
Chegando na escola, ao sair do ônibus, o garoto que eu tinha piscado me parou.
– Oi
Tiro meus fones
– Oi.
– Meu nome é Gale.
– Oi Gale - digo, com um olhar malicioso - Meu nome é Katniss.
– Ãhn? Catnip?
– Não! Katniss!
– Mas então, Catnip...
– Katniss - digo, rindo
– Posso te chamar de Catnip?
– Pode - digo, sorrindo
– Qual é a sua sala?
– 513. - digo, mostrando o papel com os horários que tinha em mãos.
– Ah! Olha: a minha também.
– Então... podemos ir juntos?
– Seria um enorme prazer – diz Gale, rindo e me dando o braço
– Então vamos, senhor Gale – digo e nós rimos juntos.
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Quando chegamos na sala, todos olharam para nós e começaram a cochichar. Me sentei do lado de uma garota branca de cabelos longos e negros. Ela tinha um estilo meio grunge. Gale se sentou na minha frente.
– Eai novata. Meu nome é Clove, mas pode me chamar de Clo - ela diz pra mim
– Eai Clove. Meu nome é Katniss.
– Mas pode chamá-la de Catnip. - diz Gale, me interrompendo
– Ah Gale! Vai procurar um dos seus amigos suados e fedorentos do time de basquete e deixa a gente conversar em paz, tá? - diz Clo, de maneira grossa.
– Ok então... Vou deixar vocês nessa conversinha sobre meninos e Barbie's. Fui! - Gale se senta do outro lado da sala.
– Por que você foi tão grossa com ele? Ele é tão legal! - digo, indignada.
– Eu gosto de irritar os caras do time. É engraçado ver a reação deles e... divertido.
– Gale é do time de basquete?
– É. Você não sabia?
– Não... Como eu ia saber disso, se eu só conheci ele à 5 minutos?
– Ele é um dos jogadores mais promissores, segundo o capitão do time, Cato. - ela olha pro nada e começa a viajar. Tipo eu, com meus dejavú's.
– Clove... Clove. Acorda! - digo, dando um empurrãozinho nela.
– Ãhn? Que? Ah! Nada... coisas da minha cabeça.
– Te entendo perfeitamente.
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P.O.V Peeta
Chegando na sala, um homem barbudo de cabelos brancos para a aula e fica me encarando e olha o relógio.
– Está 40 minutos atrasado, senhor Mellark.
– Ah! Foi mal... É que minha mãe tinha engolido um pombo – digo, e a turma toda ri.
– Haha... Muito engraçado, senhor Mellark.
– Ah, que isso... Pode me chamar de Peeta.
Nessa hora, todas as meninas da sala dizem “Oi, Peeta” com olhares maliciosos pra mim.
– Pegue sua mochila e sente-se do lado de Prim. Meu nome é Seneca Crane, mas pode me chamar de Seneca.
– Quem é Prim?
– Eu – uma menina de cabelos longos loiros e olhos azuis levanta a mão. Ela tinha um estilo meio "rock romântico". “Meu ano vai começar bem”, pensei.
– Ok.
Me sento do lado dela.
– Então... Oi Prim.
– Oi – diz ela, envergonhada.
– Há quanto tempo você estuda aqui?
– Ah! Já faz um tempinho... Mas vamos falar sobre você: o que você está achando da nossa escola?
– Ainda não deu tempo de conhecer tudo, mas já estou começando bem - digo, dando uma piscadinha pra ela, que fica vermelha.
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Na hora do intervalo, Prim pediu para que eu à esperasse.
“TRIIIIIIIIIIIIIM”
– Peeta, você pode me esperar?
– Ãhn? Claro.
Ela abre a mochila e começa a procurar alguma coisa. Nessa hora, eu escuto um barulho de chave. Quando olho pra porta, Paylor, a inspetora, estava trancando-a. Como ela não nos enxergou?
– Prim, Paylor trancou a gente aqui!! - digo, preocupado
– Como assim? - diz ela, assustada
– É, olha aqui. – vamos até a porta tentar abri-la
– Ai que bosta!! E o pior é que o intervalo demora, tipo, 40 minutos.
– Nossa, que demorado...
– Pois é... – diz Prim, frustada, se encostando na parede de braços cruzados. Me encosto do lado dela.
Ficamos um tempo em silêncio. Até que cochicho no ouvido dela.
– Que tal aproveitarmos esse tempo?
– Como assim?
Desço pelo seu pescoço, dando beijos e mordidas.
– Ah! Para Peet... – “Já ta no papo”, pensei
Dou beijos até chegar a sua boca. Paro e olho pra ela, esperando uma resposta. Ela sorri maliciosamente e puxa a gola da minha jaqueta. A língua dela tinha um poder indescritível de me viciar. Quando mais a beijava, mais eu queria continuar ali.
Agarro sua cintura e ela entrelaça suas pernas em volta da minha. Aperto sua cintura e ela geme. Desço até seu pescoço novamente, dessa vez dando mordidas mais fortes e ela fica louca. A melhor coisa de Prim é que tudo o que eu fazia, a excitava. Nunca tinha conhecido uma garota assim.
Volto para sua boca e ela direciona a dela para a minha orelha. Ela dá leves puxões que me levam do céu à terra. Ela morde e lambe.
– Até que você é bem assanhadinho pro 1° dia de aula, não acha? – ela sussurra no meu ouvido
– Pelo visto, eu não sou o único aqui.
Aperto mais sua coxa, até que ouço um som de chave de novo. A largo no chão e ela cai de bunda. Limpo da minha boca o gloss rosa que ela tava usando. Eu ajudo ela a levantar e peço desculpas.
– Posso saber o que aconteceu aqui? – diz Paylor
– Hã? Ah! Nada... O que aconteceu foi: Como VOCÊ nos trancou aqui, tivemos que ficar esse tempo todo conversando. Quando ouvimos o barulho da chave, Prim tentou levantar, escorregou e caiu. Foi isso.
– Conversando, sei... – diz Paylor, desconfiada. – Quer saber? Dessa vez eu vou deixar vocês se livrarem. Afinal de contas, é o 1° dia de aula e eu cometi um erro terrível. Peço desculpas.
– Não, não... Que isso. – Diz Prim e trocamos olhares.
Os alunos entram na sala e nos sentamos para assistir a aula de Literatura.
E que os jogos comecem...
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Então gente, o que vocês acharam?
Pra mim, a melhor parte é a do "minha mãe engoliu um pombo", a parte que o Gale conhece a Kat e a parte do Peeta com a Prim. :3
Espero que tenham gostado.
Não esqueçam de recomendar, favoritar e comentar, claro.
Até o capítulo 3, que vai estar aqui em breve.
#THEMOCKINGJAY