A casa das ilusões, uma nova versão. escrita por Gabi, Lucas S H


Capítulo 5
Viagem no tempo?!


Notas iniciais do capítulo

Ola companheiros, como estão? Não vocês não estão na historia errada e também não estão enganados, o titulo do nosso capitulo é esse mesmo, aí vocês pensam: o que tem a ver viagem no tempo com isso tudo? leiam e saberão, boa leitura!



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–ai meu Deus preciso tirar a Maga daqui.

Então ele a pegou no colo e caminhou em direção a um corredor, onde Mônica teria tido alucinações e não estava muito longe dali.

–como ser tão pesada sendo tão magrinha? E agora pra onde eu vou?

–cas... Cascão, baratas...

–ela esta acordando, ate que enfim.

Colocou a no chão e se agachou ao seu lado, ajudando a se levantar.

–tudo bem Maga?

–eu acabo de comer (ai) baratas e desmaiar e você me pergunta seu estou bem?

–calma mulher. Eu tenho culpa disso não, fica sussa.

–desculpa, eu não quis ser mal educada, só estou um pouco assustada com tudo isso, imag...

–espera.

–espera o que? Olha quem esta sendo mal educado agora.

–você não esta ouvindo?

–ouvindo o que?

–esse múrmuro?

–... Tem razão, agora que você falou eu comecei a ouvir.

–eu não faço ideia de onde vem?

–Cascão?

–deve ser de algum desse quartos estra...

–Cascão?

–ou talvez da..

–CASCÃO.

–que é?

–você já pensou que possa ser daqueles seres logo ali na frente?

Eles se depararam com dois vultos negros a sua frente, com olhos vermelhos e bocas com dentes como serras que os olhavam com um olhar que gelava sua alma! Os vultos pareciam esperar que algum deles tomasse a inciativa, assim como cachorros que esperam sua vitima começar a correr.

–que...? Ai meu skate, levanta Maga.

–são vultos, eu estou com medo.

–e você acha que eu não? Eles estão vindos pra cá... Corre!

Eles começaram a correr o mais rápido que podiam, mas os vultos continuavam atrás deles e logo estariam os alcançando. Magali não ousava olhar pra trás, ela tinha medo.

–pra onde agente vai?

–não sei essa casa parece um labirinto.

–uma porta!

–onde?

–logo à frente, vem.

–corre Maga, corre.

–esta aberta.

–entra logo vai, vai.

–fecha.

–ta emperrada.

–da um jeito.

–fecha, fecha, não adianta, talvez se você ajudasse, apoio moral não esta adiantando.

–esta bem.

–ta quase lá... Que isso?

–são... As mãos dos vultos!

–eles vão entrar, faz mais força.

–fecho!

–ufa, foi por pouco.

–que lugar é esse?

Eles direcionaram o olhar para aquela sala escura e de teto baixo, com poeiras e teias de aranha, como se ninguém entrasse ali há anos. Um canto da sala era completamente escuro onde não se via nada. No quarto não havia nenhum móvel, era completamente vazio e havia um cheiro muito forte de parede úmida.

–tem razão de a porta estar emperrada.

–parece que não esta mais.

Nesse momento a porta se tranca. Magali tentou abrir a porta mais era como se alguém ou alguma coisa estivesse contra a porta, pressionando-a para que eles não pudessem abri-la.

–acho que eu prefiro ficar aqui, com aquelas coisas lá fora.

–era só o que me faltava. Como iremos sair da casa e encontrar os outros se estamos presos aqui?

–pitombas.

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Enquanto dormia, Mônica tinha lapsos de memoria a todo o momento, ela se lembrava do sonho que teve. O sonho não foi por completo e estava borrado e também era de pedaço em pedaço com Magali, Do Contra, Cascão, Cebola, com um caixão, de alguém muito querido e com surpresas sem fim, com tudo mudado como se fosse outra vida, mas ela sabia que algo nela sabia que não era outra vida, que era a vida deles. Talvez ela tenha sonhado com o futuro, não a como saber, ou será que há?

Dentro da sua mente era como se algo a puxasse, ela tentava resistir, tentava gritar, mas da sua boca não sai som algum, ninguém a escutava, ninguém viria ajuda-la, ela também tentava resistir usando sua força, mas a coisa continuava sendo mais forte que ela. Ela queria acordar, por mais estranho que pareça ela queria ver aquela casa novamente, mesmo que não saiba como sair de lá.

Sua cabeça foi ficando pesada e sua vista turva, ela se sentiu cansada e desesperada para que Do Contra a acordasse, seus olhos foram se fechando lentamente, ela agora só ouvia buzinas de carro!

–-------------------------------------*------------------------------------------

–então é isso que vai fazer agora?

–exatamente.

–que surpresa, o que será que ela vai fazer?

–ela terá que aprender sua nova vida e telo como marido.

–mas ela ainda ama o Cebola.

–ela o ama também, só que ela ainda não sabe.

–você tem planos estranhos, porque não deixa a Mônica com Cebola logo de uma vez?

–isso não se deve só a ela, o que você vai ver te mostrara que não é só a vida dela que esta no jogo.

–isso não vai ser fácil.

–a vida é fácil, as pessoas é que a complicam.

–-------------------------------------*------------------------------------------

Minha mente estava confusa, abri os olhos lentamente ainda tonta, tudo era branco e muito iluminado.

–ai... O que aconteceu?

–Mônica, enfim você acordou, dormiu a viagem inteira!

–não, estou brincando de morto-vivo. Ai minha cabeça, onde estou?

–no carro.

–carro? Que carro? Mas e a casa?

–que casa Mônica? Você esta bem?

Ao me virar “descobri” o dono da voz, eu sabia que ela era familiar.

–DC?!

Não, não podia ser o DC, ele estava mais velho, embora estivesse como sempre foi. Olhei em minha volta, eu realmente estava em um carro, mas eu não conhecia o local. Notei que ao meu lado havia uma bolsa cor bege de tamanho médio, depois de procurar um pouco encontrei um espelho em um dos bolsos internos, mas não o olhei, não podia ser o que eu estava pensando.

–DC... Em que ano estamos?

–13 de março de 2024 pra ser mais exato.

–2024?

Me lembrei do espelho em minhas mãos um pouco suadas, eu o apertava tanto que talvez agora ele estivesse com uma pequena rachadura. Por que não olha-lo? Talvez o medo do desconhecido fosse maior. Eu tinha minhas suspeitas, mas precisava ter certeza. Pequei o espelho e o encarei. O choque que tive foi tão grande que confirmei minhas suspeitas. Meus cabelos estavam mais curtos porem com o mesmo formato, meus dentes continuavam do mesmo jeito com a ilusão de serem menores (só um pouco menores) e eu também tinha a fisionomia mais velha. Logo conclui o que já sabia:

–viajem no tempo!


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Notas finais do capítulo

E ai entenderam? Parece que nossas figuras misteriosas resolveram levar a Mônica para uma pequena viagem no tempo. Opiniões? Duvidas? Antes que eu me esqueça, queremos agradecer a Joyce Natalia por estar nos seguindo e comentando desde sempre, obrigada Joyce por ser um leitura tao fiel. E também gostaria de pedir que os leitores fantasmas se manifestem, queremos conhecer nossos leitores, embora alguns estejam um pouco sumidos.

*Duas frases para o próximo capitulo:

Ele quer um beijo!
—me pega!

Ate quarta!



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