Nâo suportei a visão que tinha acabado de ver, não era possivel que a Lin tenha morrido assim e eu não pude fazer nada, deitei no chão ao lado do cadaver estripado e inerte daquela garota que tinha mechido com meu coração e agora jás no mundo do além, eu estava sentindo uma nostalgia e ao mesmo tempo me sentia inutil, pois não fui capaz de salva-lá. Ao fundo eu ouvia uma voz gritando meu nome, parecia o Siegh...não pode ser, estou no meio do mato, e não avisei a ninguém que viria pra cá, a voz foi ficando cada vez mais perto até que abri os olhos, e vi que tudo não passava de um sonho, senti um alivio enorme no peito olhei para meu lado direito e lá estava ele com um rosto preucupado, me olhando atentamente.

– Ei cara não me de mais um susto desses, já faz mais de 5 minutos que estou te chamando.

– Há me desculpa amigo, eu estava dormindo profundamente, acho q foi por causa dos analgesicos. –Falei tentando me levantar, mais a dor foi mais alta, então sentei novamente e fiz uma careta e o Siegh altomaticamente me ajudou.

– Calma ai heroi, va devagar seu ferimento foi prpofundo, então esperi ai, vou lhe trazer um café e você vai me contar tudo que aconteceu ontem a noite ok?- Ele dizia em quanto se levantava, a única coisa que eu pude fazer foi deitar e esperar o café que ele foi buscar.

– Tudo bem.

– Bom aqui está amigo, também lhe trouxe um sanduiche, aproveite e vá me contando tudo.

Comecei a comer e o Siegh não parava de me olhar, qualquer movimento que eu fazia resultava em uma dor lancinante, a dor era tão forte que eu penssavam que iria desmaiar cada vez que ela vinha, foi então q tomei coragem e comecei a falar com o Siegh.

– Cara tudo foi muito rapido, so me lmebro de ter sido atacado por algo muito rapido até intão, axei que fosse algo normal, como um tigre ou um urso seila, tentei acertalo duas vezes mais n tive exito, toda vez q eu tentava lhe acertar ele voltava e me atacava até que epserei o momento certo e lhe dei um tiro na cabeça.

– Que bom Lupus pelo menos você pegou o desgraçado, agora vamos la ver o corpo e acabar com toda essa palhaçada, temos muito trabalho para fazer e ainda não temos nenhuma pista de quem está matando os aldeiões

– Acontece que quando levantei para ver o cadaver, ele não estava lá, o sangue o progetil estavam lá mais nada de corpo. – Falei e observei a espreção do Siegh, foi como eu imaginei, seu rosto antes curioso se transformou em um rosto descrente, era oque eu temia, se meu amigo de longas datas não acreditava em mim quem iria acreditar.

– Olha...você tem certeza de que acertou ele na cabeça?- Dizia ele com uma cara de que não iria acreditar se eu dissece que sim.

– Olha Siegh eu sei que fica meio dificil de acreditar nessa historia , mais eu tenho certeza do que eu fis e do que eu vi, a mancha de sangue estava lá onde o sujeito tinha caidu, as capsulas, olha cara, você tem que acreditar em mim , na primeira vez que eu não vi o corpo no local onde ele teria caidu, eu achei que estivece ficanco louco, se você não acreditar em mim amigo acho que ninguém vai.

– Tudo bem parceiro...desculpa por duvidar de você, olha descance até a hora do almoço depois vamos dar uma olhada no local oque você acha?- Agora suas feiçoes estavam de um verdadeiro companheiro, parece que ele acreditava em mim agora, isso me aliviou ainda mais.

– Desculpa...mais tem uma pessoa que preciso ver. – Dessa vez pus um impulso maior para levantar, a dor foi bem menor mais ela ainda estava la, finalmente conseguir ficar de pé.

– Hum...se conssegui ficar de pé acho que pode se cuidar sosinho.- Sorrindo ele se levantou e foi em direção a geladeira, pegou uma cerveja se virou para mim e disse oque eu não esperava.- Essa pessoa que você diz...não é aquela garota é?

– Sim...olha Siegh acho que de alguma forma ela mecheu comigo sabe, e sinto que talves eu tenha encontrado a pessoa certa.- Falei e observei sua espreção.

– Tudo bem cara não quero me menter nesses assuntos, mais vou lhe dar uma dica você sabe que sempre quis que você encontrase uma pessoa para ficar com você, então vá fundo parceiro, ela parece ser uma pessoa legal e responsavel, e afinal de contas consseguiu domar o coração selvagem do grande Lupus Wild.- Ele riu bem alto e se sentou, fiquei com vergonha mas não poderia demonstrar, abri a porta e desci as escadas com cuidado, a dor ia e vinha cada vez mais devagar, quando cheguei no terreo, me surpriendi com quem estava na recpeção, era a Lin linda como sempre, dessa ves ela estava com os cabelos soltos , um blaze e uma saia estilo colegial, nossa meu coração acelerou fiquei feliz em vê-la.

– Lupu! – Gritou ela em quanto vinha em minha direção.

– Oi Lin...

– Você está bem?

–Sim...mas como soube do ocorrido?

– Ufa...fiquei preucupada com você... bom eu soube atraves do barmen, ele e meu amigo de infancia então quando me viu hoje pela manha me avisou do ocorrido, mais você está bem não é?- Seu rosto demostrava preucupação e isso me deixou feliz.

– Estou com dor mais estou bem..

– Que bom, vim aqui ver você sabe fiquei me sentindo culpada, porque se você não tivece ido me levar em casa isso não teria acontecido.

– Haa oque e isso Lin , a culpa não foi sua não, acho que isso iria acontecer cedo ou tarde.

– Hum... como assim?

– Bom eu acho que esse ataque tem algo aver com as mortes misteriosas nesse lugar, eu não tenho provas ainda mais vou me empenhar em encontralas, você...trabalha na biblioteca...poderia me ajudar.

– Como? Te ajudarei no que for preciso. – A fitei por um estante, e tive a sensação de está confiando na pessoa certa.

– Bom em primeiro lugar, preciso saber se este lugar tem algum diario de antigo algo sobre o fundador desta vila.

– Hum...claro tem sim, inclusive dei uma olhada rapida neles mais não encontrei nada, talves porque eu não sabia oque procurar.

– Talvez sim, vou olhar com mais precisão...Lin já são 10:30 porque não nos encontramos da qui a mais ou menos uma hora e meia? Assim agente pode almoçar antes de ir pesquisar.

– Claro seria otimo...penssei que não iria me convidar para sairmos.- Ela deu um leve sorriso e era o sorriso mais lindo que euj á tinah visto, sem duvidas eu estava apaixonado.

– Bom...eu...

– Calma Lupus... não fique nervoso ok? Nos encontramos no restaurante da praça as 12:00 está bem?

– Sim está otimo.- Fiquei olhando ela se afastar... e liguei para o Siegh.

– Fala parceiro.

– Bom vamos dar uma olhada no local do ataque de otem?

– Claro , onde você está?

– Estou na recepção do hotel vou te esperar aqui.-Após 5 minutos o Seigh desceu, não pude deixar de notar que ele estava carregando uma mochila que aparentasa está pesada.

– Vamos parceiro, vamos acabar com essa palhaçada.

– Ok...mas oque você está carregando enssa mochila?

– Armas...vou precisar de algo além da minha espada para lutar com algo que não está vivo não acha?

– Sim...você tem razão agora vamos lá.- Fomos andando em silencio, pois eu estava penssando em qual medida tomar dali para frente até que meu penssamento voltou ao sonho que tive, a morte de lin, algo não estava me cheirando bem, será que aquilo foi mesmo hum sonho?Estavamos chegando no local da noite anterior...fui logo para o local onde seja lá oque era aquilo tinha caido hávia uma polsa de sangue...e alguns pedaços de carne eu acho, oque me deixava cada vez mais confuso, se existiam provas de que lutei e abati algo, porque a maior prova de todas não estava lá? Porque o maldito corpo não estava onde deveria está? Derrepende ouço barulhos nas arvores.

– Lupus! Ouvi algo naquela direção.

– Sim...Vamos com calma ok Siegh?

– Ok. –Então... hum vulto, parecido com o da noite anterior, rapidamente saquei minhas armas senti uma enorme dor no local do ferimento mais fui interrompido com outro vulto que paritu para dentro da floresta, o Siegh não penssou duas vezes e foi atras.

– Merda falei para ter cuidado. -Susurrei para mim mesmo e fui atras dele.