A vila maldita escrita por Kurosaki Ichigo


Capítulo 1
A viagem


Notas iniciais do capítulo

É isso ai galera apreciem a leitura



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Era um dia como qualquer outro , pelo menos era isso que eu achava, acordei cedo como de costume tomei meu banho e meu café da manhã, logo depois fui praticar alguns exercícios, após minha volta fui limpar meus armamentos.Fui para o meu quarto peguei minha maleta de armas e passei pelo quarto do Lass meu irmão mais novo, ele ainda estava dormindo, então segui em direção ao porão para efetuar a limpeza de minhas armas. Em quanto eu estava efetuando minha tarefa o telefone toca e eu corre para atender.

–Alô – Digo enquanto espero a resposta

– Lupus?- E ouço uma risadinha bem conhecida.

– Oi Siegh... Como vai?-Siegh é um amigo meu nos conhecemos no colegial, na verdade ele é um amigo da família também meu pai o adora.

– Estou bem amigo, e você?

– Tudo em ordem então o que e que manda?

– Bom liguei para o seu pai, eu tinha ficado sabendo que ele tinha viajado para resolver algumas coisas, então liguei para saber como ele estava.

–Então... Como ele está? Perguntei meio receoso pela resposta, o Siegh sempre faz trabalhos especiais para o meu pai, quando eu estou ocupado em outro.

– Ele está bem caro amigo, a questão é que ele recebeu um telefonema de um prefeito de uma cidade bem pequena La pro lado da America do Sul.

– Hum... E o que tem esse telefonema?

– Esse prefeito disse que coisas estranhas acontecem na cidade dele mais não deu muitos detalhes, então seu pai pediu para lhe informa sobre isso.

– A ok..ok- Como de costume meu pai sempre me dando missões estranhas.

– Olha Lupus eu estou livre por um tempo, sem nenhum trabalho para fazer então se quiser que eu vá com você me avise ok?

– Está bem Siegh não se preocupe te ligo assim que ajeitar as coisas por aqui.

– Ok

– Há manda um abraço para a Mari. -Mari e a esposa dele ótima garota ele não teria feito escolha melhor.

– Ta certo parceiro pode deixa, e não se esquece de me ligar ok? Tchau.

– Pode deixar... Tchau.

De certa forma essa missão foi uma surpresa para mim, eu esperava fica livre no mínimo umas duas semanas, mais de qualquer forma, adoro trabalhar. Quando terminei a limpeza das armas fui acordar o Lass, entrei em seu quarto e o chamei.

– Lass acorda seu preguiçoso.

– Hãm...Lupus...o que foi?- Respondia ele com uma cara horrível de quem dormiu pelo menos uma década.

– Recebi uma missão do Pai, acho que devo parti amanha se tudo der certo.

– Mais outra missão? Não tem nem dois dias que você voltou do Egito.

– É verdade... Mais o que posso fazer?- Respondi dando um leve sorriso e puxando o edredom que o cobria.

– Tá bom... Já estou indo... Alias para onde vamos?

– Vamos lá no prédio da O.C.R ( Organização de Caçadores de Recompensas) tenho q organizar a papeladas do escritório do pai e, organizar minha viagem e tudo que vou precisar.

– Tá bom vou tomar um banho e ai podemos ir.

– Tá certo, vou esperar na sala.- Então desci para a sala e sentei no sofá, não demorou muito tempo, o Lass desceu pronto para irmos.

– Vamos mano... Já estou pronto.

– Vamos nessa então. -Fomos para a garagem e entramos no carro, o percurso não era tão grande assim, no Maximo demoramos uns 15 minutos para Chegarmos lá.Quando chegamos fomos recebidos pela secretaria do meu pai, a Arme , uma ótima secretaria bem eficiente.

– Bom dia senhor Lupus, do que precisa? -Perguntou ela com um belo sorriso no rosto.

– Bom dia Arme, vou precisar dos documentos atuais do meu pai preciso deixar tudo atualizado antes de viajar.

– Está bem, vou La entrega agora mesmo, vai querer que agende sua viagem também?

– Primeiro vou saber para onde vou e ai lhe peço esse favor, mais de qualquer forma obrigado Arme.

– Disponha.

Entrei no escritório do meu pai apreciando o belo gosto do velho... Realmente tinha que admitir o escritório era coisa de ultima geração, o local tinha uma aparência moderna e bem decorado, computador de ultima geração tudo que eu precisava estava ali. Então comecei a pesquisar, mais não achei nenhuma informação da missão., foi quando Arme entrou me entregando os documentos.

– Aqui está senhor Lupus.

– Obrigado Arme já lhe digo o local da viagem ok?

– Está bem.

Após Arme sair da sala peguei o telefone e o Lass me perguntou:

– O que foi mano? Não achou nada referente a missão ?

– Não, mais vou ligar para o pai.

– Tá bom, em quanto isso vou arruma esses documento e ver o que precisa.

– Está bem. Peguei o telefone e ligue para meu pai, o telefone tocou 5 vezes, e ele atendeu com uma voz roca.

– Alô?

– Pai sou eu o Lupus.

– Hum... Então recebeu o recado não é?

– Sim, então vim para o seu escritório pesquisar os detalhes da missão e atualizar alguns documentos para não acumular o seu trabalho.

– Sim... Entendo, mas os detalhes da missão não estão no computador, abra a segunda gaveta da escrivaninha, tem um dossiê abra ele, mas so vai encontrar o local para onde deve ir , como eu já havia dito ao Siegh o prefeito não me deu detalhes.

– Está bem isso será o bastante, quando volta de viagem?

– Ainda não sei filho... Olha diga ao Lass para tomar contas das coisas por ai em quanto nos não estivermos ok?

– Está bem tchau pai.

–Tchau... Lupus.

Abri a gaveta e peguei o dossiê e abri e li com atenção e vi para onde eu deveria ir, e era nada mais nada menos do que o Brasil uma pequena vila por lá o nome da vila era vila Gaon. Estranho quase nunca tinha missões para lá, mais tudo bem peguei o telefone e teclei o numero 1 o numero do ramal da secretaria Arme.

– Arme agende uma viagem para o Brasil, especificamente uma vila chamada vila Gaon parece que fica próximo ao estado do Amazonas,tem que ser amanha pela tarde ok?

– Ok senhor Lupus , vai precisar de mais alguma coisa?

– Sim... Telefone para o Siegh diga a ele que eu parto amanha e que e para ele me ligar caso decida ir.

– Tudo bem.

– Lass terminou com os documentos?

– Ainda não mano, mais pode ir resolver suas coisas logo iriei embora.

– Hum... Está bem.- Ele acha que não sei sobre ele e a Arme...he he ele deve ir almoçar com ela tudo bem ela é uma bela garota. Então desci entrei no carro e fui na casa do meu pai, ao chegar lá o mordomo Alfred me recebeu, como sempre bem educado.

– Senhor Lupus... A quanto tempo

– Olá Alfred, verdade tem um tempinho mesmo.

– O senhor precisa de algo?

– Sim, quero a chave do arsenal. – respondi sorrindo.

– Há claro, aqui está senhor.- Disse ele me entregando as chaves, e então parte para o Arsenal secreto do meu velho, abri as porta blindada, após abrir com as chaves tinha um código secreto que só eu meu irmão e meu pai sabíamos. Abri as portas e desci as escadas, fui na seção de armas brancas e lá estava ela aparentemente uma simples faca, mais essa faca está a gerações na família, meu pai a apelidou de espada espiritual,meu pai a fez misturando um metal resistente com uma espécie de erva que impedi o ferimento de cicatrizar, peguei a faca e fui em borá. Ao chegar em casa chequei a secretaria eletrônica e tinha um recado do Siegh pedindo para retorna a ligação então liguei para ele.

– Siegh?

– Oi... E ai vai partir amanha mesmo?

– Sim... Amanha pela tarde, você vai vim?-Perguntei já sabendo a resposta.

– Vou sim parceiro, até já arrumei minhas coisas.

– Então esta bem nos veremos amanha tchau.

– Ok tchau.

Tomei um banho e fui arrumar as malas, coloquei tudo que eu poderia precisar , apesar de não acreditar que seria algo tão grave, mas coloquei munições suficientes para uma guerra, coletes e etc...Depois fui almoçar já era 15:30 eu estava morrendo de fome.Em quanto eu almoçava ouvi um barulho de carro, olhei pela janela era o Lass, ele tinha vindo de carona com a Arme, como eu tinha imaginado.

– Mano?

– Oi estou na cozinha.

– Nossa está almoçando esse horário?

– Sim... Tive que resolver algumas coisas, mais me diga uma coisa, você e a Arme estão firme mesmo?

– Claro, pelo menos pretendo seguir em frente com ela, e acho que ela também pretendi o mesmo.

– Que bom irmão, tenho certeza que vocês vão se dar bem.

– Espero que sim mano. - Ele respondeu com um sorriso no rosto

Depois que terminei de almoçar fui para meu quarto e dormir, pois o dia seguinte seria estressante.

No dia seguinte acordei tarde, fui praticar meus exercícios cotidianos, chamei o Lass para almoçar fora, fomos num restaurante que meu pai custuma ir.

– Adoro a comida daqui. - Ele diz sorrindo

– É verdade eles cozinham muito bem.- Logo fomos atendidos pelo garçom que nos entregou o menu.

– Bom vou querer lagosta.-Disse o Lass

– Eu vou querer , macarrão ao molho branco e picanha para acompanhar, e nos traga uma taça de vinho.

– Pois não senhor.- Responde o garçon dando as costas e seguindo para o balcão.

– Você adora lagosta ne?- Disse dando o chute no pé do Lass, agente sempre brinca assim. Ele se acabou de rir devolvendo o golpe.

– Mano...

– O que foi?- Olhando a expressão dele eu já sabia o que ele iria dizer.

– Você precisa de uma namorada cara, esse traalhao esstresa bastante.

– Lá vem você novamente com essa historia, já lhe disse que não preciso. -Esse assunto sempre me dava nos nervos porém ele o Siegh e o meu pai sempre tocava nesse assunto.

– Tá bom...não está mais aqui quem falou.

Após almoçarmos fomos para casa peguei minhas malas e fui para o aeroporto, no caminho liguei pro Siegh.

– E ai cabeça de vento já saiu de casa?

– Sim... Já estou a caminho. - O siegh concerteza já estava no aeroporto, ele sempre e apresado quando se trata de misoes.

– Que bom, pois já estou aqui te esperando. Rindo ele desliga o telefone.

Quando cheguei lá avistei logo o Siegh, quando nos estávamos no colegial as garotas sempre estavam ao seu redor, ele era jogador de futebol, as garotas adoravam ele, bom eu jogava basquete e era popular, mais nunca tive jeito com garotas, todas as vezes que saiamos com garotas era ele que levava um para ficar comigo, no entanto ele acaba se casando com uma garota estudiosa e dedicada, irônico não é? Cumprimentamos-nos como sempre fizemos dês do colegial, até na faculdade fazíamos assim.

– Bom parceiro preparado para ir?

– Sim, no entanto estou curioso para saber que acontecimentos estranhos são esses.

– É eu também estou mais só vamos saber quando chegarmos lá não é mesmo?- E com um sorriso ele segue em direção à fila do avião

Ao entrarmos no avião a aeromoça nos perguntou o que queríamos eu optei por um Martine, o Siegh pediu uísque. Após tomar minha bebida virei para o lado e dormir, quando dei por mim já estávamos chegando.

– Boa noite bela adormecia.

– Há não enche... - Esperamos a aterrissagem, a Arme nos ligou dizendo que o prefeito estaria nos esperando no aeroporto. Quando chegamos na ala principal avistei um rapaz ruivo com um cartaz em mãos, com o meu nome escrito nele.

– Olha lá, deve ser aquele cara. -Falei em quanto apontava para o rapaz ruivo.

– É parece que sim.

Quando chegamos próximos do ruivo dois caras de palito pararam em nossas frente.Hum parecia uma bola de músculos o outro era bem magro e baixo.

–Opa, aonde pessam que vão?- Disse a bola de músculos.

– Sou Lupus Wild vim a apedido do prefeito da vila de Gaon.

– Há sim... o caçador de recompensas, o prefeito está aqui.

Foi então que ele veio nos cumprimentar, e não pude deixar de perceber que ele era bem novo para ser prefeito.

– Olá meu nome e Jin Kaien sou o prefeito da vila de Gaon.- Disse ele ao apertar minha Mao e a do Siegh.

– Olá... Senhor Jin eu sou o Lupus e esse e meu parceiro Sieghart. – Falei apontando para o Siegh que sorrio para o prefeito.

– Olá senhor Sieghart.

– Olá

– Bom vamos? Tem um carro nos esperando, vamos para a vila que não fica muito longe daqui.

– Está bem vamos então e no caminho o senhor nos conta os estranhos acontecimentos. Falei seguindo eles em direção a saida. Após entrar no carro ele começou a falar.

– Bom tudo começou a mais ou menos duas semanas, encontraram um corpo em uma floresta, o corpo parecia ter ido sugado, sabe como se tivessem tirado tudo de dentro.- Então ele deu uma pausa para checar nossa expressão.

– Hum... Corpo?- Respondi olhando atentamente para ele.

– Sim, o primeiro corpo de cinco que encontramos nessas ultimas semanas.

– Cinco corpos?Em duas semanas?- Respondeu Siegh surpreso.

– Estranho e a forma com que esses corpos aparecem , o senhor disse que eles aparentam está sugados.- Falei muito intrigado, nunca tinha ouvido falar em nada parecido.

– Sim isso mesmo, vou leva-los para o necrotério assim poderão ver com os seus próprios olhos.

– Tudo bem, assim vamos saber o que fazer, então tem algo a mais para nos contar?- Perguntei esperando a pior resposta.

– Sim , esses acontecimentos so ocorrem a noite, e não temos nenhuma testemunha ainda, a policia na vila e bem pequena e não temos recusrso para investigar, então me falaram sobre seu pai, e decide contrata-los

– Tudo bem vamos para o necroterio.

Ao chegar no necrotério percebi que era bem precário as paredes estavam descascando, o chão bem gasto, e além de tudo so tinha duas pessoas trabalhando lá.

– Entrem. - Disse um homem careca e de óculos fundo de garrafa, e que usava um jaleco branco.

– Por aqui venham. – O prefeito dizia entrando em uma sala, não tinha como entrar lá e não saber que era hum necroterio.

Quando chegamos numa sala, composta por azuleijos brancos e encardidos o homem careca aponta para uma maca coberta por um lençol e diz:

– Aquele corpo e o mais recente, pois os outros já foram sepultados.

Aproximamos-nos, e o Siegh retirou o lençol, quando vi aquela sena, fiquei horrorizado, eu já tinha participado de missões sangrentas, com troca de tiros , morte , mais nunca tinha visto um cadáver daquele jeito. A expressão do Siegh não foi tanta ele apenas virou o rosto para o outro lado e olhou para mim com uma cara de nojo.

– Caramba... Que merda é essa?- Falei em quanto colocava o lençol sobre a maca novamente.

– Realmente e difícil de acreditar que isso ai foi uma pessoa um dia. - Resmungou Siegh.

– Então é como eu disse a vocês isso ai e realmente estranho. Falou o prefeito seguindo em direção a porta.

– Prefeito os tem algum padrão de aparecimento?- Perguntei a ele.

– Como assim?

– Quero dizer, se eles aprecem em dois em dois dias ou três sei La.

– Não sei dizer como eu disse não temos muita experiência com esses tipos de coisas.

– Ok então, vamos esperar algum sinal e saber a causa dessas mortes. Falei em rumo a saída.

– Vocês podem se hospeda o hotel da cidade La e aconchegante.

– Tudo bem, antes vamos dar uma volta por ai, será que os moradores iriam nos dizer algo? Perguntei com medo da resposta.

– Acho que não, mais a questão é que eles estão bastante horrorizados. - Disse o prefeito.

– Também pudera com alguém capaz de fazer isso a uma pessoa , não lhes tiro da razão. Disse Siegh.

– Bom vou para meu gabinete, qualquer coisa que precisarem podem ir ao meu encontro.- E indo entrando no carro vi o prefeito se afastar

– Vamos Siegh vamos andar por ai quero conhecer melhor o lugar. Falei em quando ia na frente.

– Ok..

A vila era bem simples tinha um ar de vila antiga sabe, mais ou menos com uma vila de 100 anos, as pessoas andavam normalmente pelas ruas feitas de pedras batidas, foi quando eu a vi.Entre todas as garotas do local ela é quem mais chamava atenção, tinha a pele bronzeada, olhos esverdeados, e cabelos brancos com a neve.

– Olha... aquela garota. – Falou Siegh apontando para a mesma.

– Sim, eu a ha vi, é bem bonita. Respondi mais não tirava os olhos dela, foi quando percebi que ela vinha em nossa direção.Ela tinha um andar gracioso que combinava com ela, quando chegou próxima de mim ela disse?

– Olá meu nome e Lin Hagashi sou diretora da Biblioteca, vocês são so caçadores de recompensas?

–Si..sim. Respondi mais não pude deixar de gaguejar.

– Se precisarem de algo ou de um guia pode me procurar conheço esse lugar como a palma de minhas mãos. Falou em quanto colocava a Mao na cintura e piscava os olhos.

E que belas mãos eu pensei e que belo rosto também.

– Bom... Claro pode deixar senhorita Lin.- Respondi olhando fixamente para seus olhos.

– Claro pode deixar senhorita. Falou o Siegh .

E ela se afastou , foi em direção a praça e virou a esquerda, então pensei deve ser ali a biblioteca.

– É parceiro, pareci que você gamou na garota em?- Falou o Siegh sorrindo e me dando uma tapa no ombro.

– Hum... Tenho que admitir ela e realmente linda.

Após termos andado pela vila que não era tão pequena assim...ela poderia muito bem ser denominada de cidade não uma grande mais uma pequena cidade. Tinha biblioteca, 3 restaurantes, bares posto de gasolina , tinha um porto para pescadores locais e etc..Bom após termos andado conhecido as pessoas fomos para o hotel e escolhemos um quarto grande.

– Bom parceiro são 23:00 horas e ainda não aconteceu nada, acho que vou tirar uma soneca qualquer coisas me chame. -Falou Siegh e se deitou na cama.

– Vou ficar acordado não se preocupe. - Eu respondi normalmente mais não tirava aquela garota da cabeça. Foi quando ouvir um disparo e logo a pós um grito. Corri para a janela e um homem com uma espingarda na Mao e um corpo no chão ao seu lado e ele gritava por socorro.Corri para minha mala peguei minhas pistolas e desci correndo, o Siegh veio logo a trás.

– Que porra foi essa Lupus? –Dizia o Siegh em quanto me seguia.

– Não sei cara mais vamos saber agora.

Continuaaaa......


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Notas finais do capítulo

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