My promise, your smile.

Escrita por Gabriel Galvão

Primeira temporada: Minha promessa, seu sorriso...

Capitulo Três: Objetos de sabedoria intelectual

Povs: Autor.

Era uma noite escura quando Naruto ia para sua casa, acabara de volta de uma missão nada agradável no país da neve, suava ofegantemente e ao mesmo momento se sentia pasmo, reencontrara alguém naquele lugar imenso de neve, mas ao mesmo tempo com um arco-íris sempre em meio às nuvens, isso o lembrou da missão que teve naquele lugar, quando ainda era jovem e inexperiente, aquele arco-íris estava ali por sua causa, desde então a vila que se situava em tão estranho país se chamou de vila do arco-íris, a noite escurecia ainda mais, mas ele não se importava, gostava de noites assim, eram frias, então as pessoas iam dormir mais cedo, porém ele era uma exceção em meio a todos, olhava com admiração para a lua e para as estrelas brilhantes que apareciam no céu, lembrava-se de sua mãe, Kushina, de seu pai, Minato, e de seu padrinho, Jiraya, e até mesmo de Nagato, sua mente viajava em noites assim, parou em seu caminho para casa, observava atentamente o seu brilhante e estrelado, seu coração sempre se aquecia quando olhava aquele céu, e então sentiu seu mundo desabar ao lembra que sua “noiva” estava o esperando, sairá em missão por sete dias e não mandará nem uma única carta se quer a ela, começou a correr até sua casa que não estava tão longe dali, abriu a porta, retirou sua sandálias e as deixou ali, andou até o segundo andar e já no corredor;

– Shino, já cheguei! – não berrava, somente fala em tom um pouco mais alto.

Ele bocejou e foi atrás da garota que ainda não o respondera, passou pelo quarto – suíte – que estava ao lado do seu, bateu na porta e entrou, observou e não havia ninguém, desceu as escadas, passou pela sala, cozinha, sala de jantar e até mesmo pelo quintal dos fundos e nada, nem uma sequer pista de onde ela fora, preocupada pensou em ir à casa da senhora ao lado, era por volta das onze horas da noite, ela provavelmente já estaria dormindo, porém o loiro não se manterá inquietado em seus pensamentos, havia inúmeras possibilidades para onde ela fora e o que fora fazer em tal lugar, ao mesmo tempo em que não desejava interromper o sono da senhora de idade ele necessitava interrompe-lo, saiu de sua casa, porém antes calçou suas sandálias, foi rapidamente a casa vizinha, bateu com um pouco de força na porta fazendo um som um pouco alto, pelo menos o suficiente para se ouvir até o terceiro ou segundo andar.

Logo se viu as luzes da cozinha e da sala acesas junto da do andar de cima, ouviu se o som dos degraus da escada rangendo com o peso da mulher passando por cima deles, ela destrancou a porta e a abriu com um sorriso puro no rosto, parecia uma jovem.

– O que o senhor quer aqui há essa hora? Naruto-san. – falava ela sem nenhuma raiva no rosto apesar de suas palavras.

– Com licença, mas a senhora sabe onde esta a garota que estava conversando com a senhora há alguns dias? – perguntou o loiro com educação.

– Não, ela veio me fazer uma visita hoje mesmo, depois de um tempo foi embora, mas não me deu satisfação, apenas disse que estava atrás de objetos de sabedoria intelectual para passar o tempo. – falou a senhora um pouco tentava.

O loiro ficou pensando o que seria esses objetos de sabedoria intelectual, depois de um tempo tocou-se que não sabia o nome da senhora.

– Qual o nome da senhora? – perguntou o loiro.

– Ana Carolina. – falou ela contente pela perguntou do loiro, era um nome incomum para ele.

– Obrigado, Ana Carolina. – ele a agradeceu pelas informações dadas.

– Pode me chama de Carol. – falou ela.

Ele foi embora, ainda estava muito preocupado, um objeto de sabedoria intelectual, não fazia idéia o que seria isso, onde ela poderia encontrar um objeto desses.

Em quanto isso no outro lado de Konoha Shino estava em meio a biblioteca de Konoha, havia inúmeros livros, estava sentada em uma poltrona, ao seu lado havia uma bancada de madeira, em cima dela havia alguns livros – de quatro a seis livros -, dois ela acabara de ler e agora estava entrando no terceiro livro do dia, esse possuía um titulo um pouco encorajador e amendontrador; “A revolta da floresta; o chamado do homem”, até mesmo os livros anteriores eram menos aterrorizantes; “ O plebeu e a princesa” e “ As doze taças da dor”, um romance, um terror, e outro terror.

“A revolta da floresta; o chamado do home” contava a história de uma garota que entrou em uma floresta, de inicio aquela floresta era bela e admirável de dia, porém de noite era um terror abstrato, as arvores se mexiam, os animais gritavam e se escondiam, monstros eram vistos, a menina entrou na floresta durante a noite, as arvores a persuadiram, a enganaram a levando a morte, o mesmo aconteceu com seu pai que fora atrás dela, sua mãe preocupada foi atrás de sua família, os espíritos do pai e da filha foram corrompidos pela floresta, pai e filha mataram sua mãe e esposa.

Ela lia o livro atentamente, não desviava os olhos por um segundo do objeto de sabedoria intelectual, sua paixão era ler, seu primeiro livro foi “As pragas de Leonor”.

A porta da biblioteca rangeu, ela se arrepiou, uma sombra adentrava o lugar, a sombra se aproximou, e então foi possível ver quem era; a Godaime, ela entrava de pijama e de roupão verde, a Hokage passou em frente a ela e foi à estante de livros, pegou um livro com o titulo “As melhores maneiras administrar um país”, saiu da biblioteca e foi embora como se nunca tivesse visto Shino. A mesma suspirou e continuou sua leitura.

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