O Quarto Doujutsu escrita por milord_deyes1


Capítulo 1
Invocação das Quatro Luas Negras


Notas iniciais do capítulo

Estou repostando novamente essa Fic. Senti que a narrativa dela estava muito caida, então decidi melhora-la para fazer a história ficar melhor!

Então boa Leitura para vocês! Obrigado!



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Invocação das Quatro Luas Negras

 

O Anoitecer se fazia presente nas vastas montanhas de Getsugakure no Sato (País da Lua). Um homem de capa negra, usando uma máscara de aparência horripilante, anda pela noite escura do País. Paços firmes marcam a passagem daquele que é considerado no mundo Shinobi um deus.

 - Mestre espere! - um rapazinho franzino de cabelos vermelhos surge dentre as arvores, correndo apressado atrás do homem mascarado - Rikudou Sama, o senhor nem esperou que eu me vestisse! Não precisa se apressar tanto! - o garoto falava encabulado.

 O menino parecia afobado. Em suas costas havia uma reluzente Katana prateada. E em suas mãos uma bolsa de Shurikens. O mesmo estava um tanto atrapalhado. E vendo seu mestre se distanciar começou a se desesperar em se arrumar rapidamente.

 - Não tenho tempo de ficar esperando você se arrumar Kichirou. Apresse-se. Temos muitas coisas a fazer.  

 Ventava muito naquela noite. A Lua se fazia presente no céu. Deixando a noite mais agradável do que de costume. Os dois homens seguiam pelo caminho adiante atravessando o denso bosque. Ambos possuíam um objetivo. Alcançar a Vila da Lua Minguante.

 - Rikudou Sama. Como assim? O que pode ser tão importante? – Kichirou indagava.

 Kichirou possuía uma personalidade um tanto difícil. Não tinha medo de falar o que pensava. E quase sempre era reprovado por seu mestre. Afinal, o Sennin não tinha nenhuma paciência se quer de lidar com aquele jovem. No entanto, o grande Sábio dos Seis Caminhos o havia escolhido por algum propósito oculto.

 Rikudou tentava se controlar ao ver a forma abusada e irritante de seu pupilo. Respirando o ar calmamente. Fitou o garoto de canto em reprovação.

 - Kichirou. O mundo Shinobi esta repleto de pessoas que possuem grandes habilidades. Tenho certeza que você quer se tornar um grande Shinobi algum dia. Estou certo?

 - É claro! – o garoto respondeu animado se postando ao lado de seu mestre.

 - Pois bem. Mas para isso, você precisa amadurecer. Eu não o escolhi como meu subordinado a toa. Assim, preciso que você cresça e se torne forte. E é claro, isso tudo requer obediência e atenção – Rikudou hesitou por alguns instantes, avaliando o garoto e depois voltando a olhar para sua frente – depois dessa noite, um de meus objetivos será atingido. E por esse motivo, quero realizá-lo o mais rápido possível. Vamos nos apressar... A Vila da Lua Minguante esta logo à frente.

 Kichirou nascera no país da lua. Ainda quando era menor, seus pais haviam morrido devido a uma grave doença, deixando o garoto órfão. O mesmo então, por não ter outros parentes, deixou sua vila e seu país, dando inicio a uma viagem sem fim pelo mundo. Até o momento em que o mestre dos Seis Caminhos o encontrou. Rikudou viu naquela criança, algo diferente. O garoto não tinha nenhum poder especial. Nenhum talento que o atraísse. Porem, alguma coisa lhe chamava muito sua atenção. Algo que o próprio Sennin não tinha certeza do que era. Assim, o Sábio dos seis caminhos fez do jovem rapaz, seu subordinado.

 Kichirou sabia que ao chegarem na vila da lua minguante, seu mestre o deixaria. Pois, apesar de saber que Rikudou era o Shinobi mais poderoso que já vira. Ultimamente estava muito pensativo. O garoto desconfiava que o Sennin estivesse preparando alguma coisa. Porem, o garoto não tinha certeza de nada. Kichirou havia se apegado muito a seu mestre. E não queria deixá-lo.

 - O Senhor vai mesmo deixar esse mundo Rikudou Sama? – o menino perguntou receoso mantendo seu semblante baixo.

 Não houve resposta. Apenas o som do vento batendo nas arvores. Somente depois de alguns breves segundos, a voz grave de Rikudou rompeu o silêncio que se fazia.

 - Logo, irei deixar esse mundo Kichirou. Você já deveria estar ciente disso – Rikudou respondeu, sem demonstrar qualquer sentimento em suas palavras.

 Após ouvir a cada palavra, o garoto parou de andar. Mantendo sua cabeça baixa. O mesmo refletia em cada palavra que seu mestre falara. Lembrando-se de todo o tempo em que estivera com ele. Kichirou havia dedicado toda a sua vida inteiramente aos propósitos de seu mestre. Mas, parecia que sua jornada com Rikudou havia chegado ao fim. Para ele, tudo havia sido em vão. A tristeza e a magoa pareciam querer lhe invadir. Porem, algo mais intenso surgiu junto com os sentimentos tristes. A raiva começou a lhe consumir. O sangue começara a lhe subir a cabeça e o menino não hesitou em questionar a tudo aquilo. Em uma explosão de ódio e lamento.

 - Então porque o Senhor me tomou como seu subordinado?! – Kichirou gritava em fúria apontando para Rikudou. O Sennin continuava a andar em passos mais lentos – Por todos esses anos em que eu o servi. O senhor nunca realmente me ensinou nada. Apenas indagava coisas com a sua filosofia. Eu nem se quer aprendi um Jutsu decente! Como você quer que eu fique forte, quando você se for?!

 O garoto sentira as lágrimas romperem por seus olhos. Ele tomara fôlego antes de voltar a indagar tudo o que sentia.

 - Eu realmente fiquei feliz e lisonjeado de saber que o senhor me queria como seu ajudante. Mas me parece que isso tudo... Não passou de uma grande perda de tempo.

 O vento soprou mais forte. O clima estava tenso demais. Rikudou continuava a caminhar. Parecia que as palavras de Kichirou não haviam tido efeito algum.O garoto se irritou mais ainda ao ver que seu mestre não estava nem ligando para o que falava.

 - Não finja que não esta me ouvindo! Pois eu sei, que o Senhor não é nem um pouco surdo! – o garoto gritou.

 Rikudou já estava a alguns metros do garoto que ainda estava parado. As nuvens negras lentamente começaram a cobrir a lua no céu. Impedindo a mesma de brilhar. Kichirou levou uma de suas mãos ao rosto enxugando as lágrimas. Rikudou porem, deu mais dois passos e parou.

 - Em momento algum, um Shinobi deve demonstrar suas emoções. Essa é uma das regras principais para se tornar um grande ninja – Rikudou olhou para trás movendo apenas sua cabeça – Acho que essa foi à primeira coisa que lhe disse quando eu o encontrei pela primeira vez não foi? – Kichirou mantinha seu semblante baixo e silencioso. Sua mente voltou na primeira vez em que viu seu mestre – Creio que a vida irá se encarregar de ensinar isso a você – o Sennin indagou voltando a andar.

 - É, eu me lembro muito bem desse dia. Eu estava chorando e você me disse essa mesma frase. Você teve pena de mim naquele momento. E depois que eu lhe contei o que havia acontecido comigo. Você ficou comovido com a minha história. Você também demonstrou seus sentimentos naquela hora – o garoto falava em desespero - Não posso deixar que você se vá!

 No mesmo momento em que Kichirou terminou sua ultima frase. Como em um piscar de olhos. Rikudou apareceu atrás dele. Parecia que o tempo havia congelado. Os olhos de Kichirou arregalaram-se ao sentir aquela sensação tenebrosa. Nem mesmo o som do vento o garoto conseguia ouvir. Nunca em toda a sua vida, o mesmo havia tido uma sensação tão apavorante como aquela. Era horripilante. Suas mãos começaram a tremer instantaneamente. O garoto arrependeu-se de ter feito seu mestre irar-se. Por um instante chegou a pensar que aquele era o seu fim.

 - Você não vai estar sozinho – Rikudou exclamou em um sussurro – Nunca... Vamos andando – o Sennin exclamou em seguida. Passando pelo garoto imóvel.

 - Sim – Kichirou sussurrou. Assentindo a ordem de seu mestre.  

 Ambos atravessaram o imenso bosque que parecia nunca ter fim. Chegando ao seu destino: A Vila da Lua Minguante.

 Na entrada da vila havia dois castiçais prateados em forma de lua. Onde luzes incandescentes saiam das mesmas. Um grande arco mostrava passagem aos visitantes. O arco era feito de mármore branco. Que refletia a luz dos castiçais. Fazendo o mármore assumir um brilho resplandecente. Uma imagem belíssima para os que vissem.   

 A Vila da Lua Minguante era tida como uma vila mística. Onde corriam muitos boatos de que Shinobis com poderes místicos, faziam rituais e invocavam espíritos ou coisas assombrosas. Até diziam que nesses rituais, eram sacrificados corpos de pessoas vivas. No entanto a Vila estava silenciosa. Parecia que todos estavam dormindo. Parudy olhava para todos os lados e não via ninguém.

 - Rikudou Sama, está tudo tão quieto, e também não vejo sequer um guarda.

 - Eles simplesmente não podem nos ver e você também não pode vê-los. Estou usando meu Jutsu de Interceptar a Visão Humana. Esse Jutsu requer grande concentração. Até mesmo para mim. Pois apesar deles não poderem nos ver, eles podem sentir nossos chakras. Por esse motivo, estou me concentrando para fazer com que eles não sintam chakra algum. No caso, os nossos – a voz de Rikudou era tranquila e despreocupada - Não se preocupe. Esta tudo sobre controle. 

 “Deve ser um dos poderes do Rinnegan de Rikudou” - Kichirou pensou consigo mesmo. Ele nem se surpreendia mais com tamanho poder de seu mestre. Ele sabia que o Rinnegan era algo que ele jamais iria compreender e também depois da sensação que havia tido no Bosque ele já não tinha coragem nenhuma de questionar os atos do Sennin.

 Ambos continuaram andando. Até que uma densa neblina os envolveu. Não só a eles, mas também toda a vila. O garoto não conseguia enxergar nada.

 - Kichirou agarre-se na minha capa!

 - Ah!? Claro!

 Kichirou segurou firme na capa de seu mestre. Eles continuavam a andar e pararam somente quando avistaram um grande pátio. A presença do Sennin no local parecia ter feito a névoa toda se esvair por completo. Mestre e Pupilo fitavam a figura de uma grande lua prateada no chão.

 - Aqui já está bom! 

 As duvidas vinham na cabeça de Parudy. Qual seria o motivo de estarem naquele lugar, aquela hora?

 - Rikudou Sama. Porque nós estamos aqui? Eu havia pensado que o Senhor só veio-me... Trazer de volta! – Kichirou exclamou receoso. O lugar incomodava o garoto profundamente. A sensação que ele tinha, era de que algo inesperado iria acontecer ali - Rikudou Sama por acaso esse lugar tem algo haver com a sua última tarefa?

 Rikudou hesitou por alguns segundos.

 - Não se preocupe. Tudo irá ficar bem – o Sennin respondeu em uma voz grave e tranquila. Kichirou continuou agarrado à capa do Sennin ainda mais forte - Eu apenas estou me certificando de que você ficará bem!

 O garoto olhava para seu mestre como se não entendesse o que ele estava falando. Afinal, o que ele tinha haver com aquele lugar e porque seu mestre falava que tudo ficaria bem? O garoto sem hesitar soltou a sua mão da capa do Sennin, afastando-se dele.

 - Rikudou Sama. O que o senhor esta dizendo? – o garoto disse desconfiado – porque estamos nesse lugar?

 O mestre dos seis caminhos suspirou. À hora de contar seus planos finalmente havia chegado.  

 - Eu apenas estou deixando a você, um presente que vim lhe preparando durantes esses anos. Um Kinjutsu muito especial que desenvolvi – Rikudou exclamava tranquilamente.

 O Sennin voltou seu olhar para a lua no céu. Contemplando-a.

 - Durante toda a minha existência. Eu jamais vi em outro ser humano, o que pude ver em você, Kichirou. Durante todos esses anos que o recrutei como meu subordinado. – Rikudou moveu seu olhar para a expressão perplexa de Kichirou - Você mantém a sua visão de que através dos laços de amor e amizade, as pessoas podem se tornar fortes. E assim, elas vão evoluindo cada vez mais. E de fato, quando esses laços são rompidos, suas forças também são rompidas. Como se ambos, estivessem ligados...

 “E mesmo em meio à tristeza e a dor. Você viu em mim, não só a imagem de um mestre. Mas sim, de um amigo. Alguém em que você pudesse confiar. Algo totalmente contrário dos propósitos Shinobi. Apesar também, de você sentir raiva e ódio, pelo que a humanidade lhe causou, você se impõe a esses sentimentos. Algo que eu jamais poderei compreender. De todas as questões existentes no mundo. As mais difíceis de se lidar são os sentimentos humanos.”

Kichirou estava paralisado. Nenhum som saia de sua boca. Tudo aquilo, todas aquelas informações demoravam para serem processadas em sua mente. Afinal, durante todos esses anos, ele jamais desconfiara que Rikudou tinha planos para ele. Porem, a ficha havia caído agora. Não havia um por que do criador de todo o mundo Shinobi possuir um subordinado. Por todo esse tempo ele estava sendo apenas usado? A perplexidade estava estampada em sua face.

 - Mas...

 - Eu o entendo – Rikudou o cortou. Voltando a fitar a figura da grande lua no chão – Você deve estar cheio de duvidas. Bem, eu não lhe culpo – os olhos de Rikudou possuíam um semblante triste - Eu sempre estive só. Privei-me de meus sentimentos. Passei por muitas coisas. E sempre... Sozinho. Porem, você é diferente de mim é claro. E é por causa dessa grande diferença que existe entre nós. É que eu decidi, lhe dar esse presente. Pois quando você o usá-lo. Você saberá que pode conseguir tudo o que quiser... Quero que o use com sabedoria.

 Rikudou levou uma de suas mãos ao rosto. Retirando sua máscara. Revelando a sua Kekkegenkai em seus olhos. Voltando a olhar para Kichirou em seguida. O garoto não conseguia reagir. Afinal, ele havia visto o Doujutsu de seu mestre poucas vezes. Porem, ele sabia que não havia força no mundo capaz de superar aquele poder. Kichirou estava hipnotizado pelas pupilas prateadas de Rikudou. Os olhos que revelavam o Rinnegan.

 - O Rinnegan – Kichirou sussurrou para si mesmo.

 - Sim. O poder supremo dos seis caminhos. Porem, eu estou disposto a lhe dar um terço desse poder.

 - Um terço? – Kichirou sibilou.

 - Você não tem noção do que é um terço do poder desse Doujutsu – Rikudou exclamou.

 Kichirou começara a suar frio. Sentindo o medo se estabelecer ao seu corpo.

 - Não tema – Rikudou fechou seus olhos lentamente – tudo ficara bem.

 O mesmo os abriu em seguida. O olhar penetrou diretamente na mente de Kichirou, fazendo o garoto desmaiar. Antes que o corpo do garoto caísse no chão. O Sennin o pegou em seus braços, o levando até o centro da grande lua. Deixando o corpo imóvel de Kichirou deitado no centro da figura.

 Rikudou se afastou até chegar à borda da grande lua prateada. Onde passavam pequenos fluxos. O Sennin levou seu polegar à boca e o mordeu, fazendo com que filete de sangue caísse, atingindo o fluxo. Escorrendo por toda a borda da figura.

 Quando o sangue escorreu por completo. Em movimentos rápidos. O Sennin, fez oito selos com as mãos.

 “Tigre. Cobra. Dragão. Galo. Porco. Boi. Cavalo. Cabra”  

 “Kuchioyose: Invocação das Quatro Luas Negras”

 Rikudou levou sua mão até o chão atingindo uma parte da figura. A Grande lua prateada emitiu uma luz forte que repentinamente envolveu o corpo de Kichirou. Fazendo-o sair do chão. O Sangue nas bordas da figura tornou-se negro e escorreu diretamente em direção a Kichirou. Envolvendo-o junto com a luz. Rikudou observava atentamente a cada detalhe. Ele sabia dos riscos que estava correndo.

 O céu estava completamente escuro. A Lua havia desaparecido. Somente uma parte da vila estava tomada pelo brilho intenso que envolvia Kichirou. A Luz então começou a se fundir com o sangue negro. Tornando-se um só. O poder ao redor de Kichirou começou a penetrar em seu corpo. Fazendo com que o garoto gritasse. O mesmo gemia e se encolhia com a dor. Seus olhos se abriram instantaneamente, revelando veias negras e grossas que tomavam a parte branca de seus olhos.

 Porem, assim que o poder tomou seu corpo. Tudo se cessou. Kichirou ainda estava no ar. E antes que tocasse o chão. Rikudou o pegou mais uma vez.

 - Acabou. Agora, cabe a você tomar a sua decisão – o mesmo sussurrou levando o garoto até um banco próximo.

 “O Olho Negro – então esse é o resultado.” – o Sennin sorriu ao ver a imagem de seu pupilo.

 Ele deitou o garoto no banco. E antes de tomar mais uma vez seu rumo. Ele usou seu Jutsu de Apagar a memória em Kichirou. Assim, o mesmo não teria qualquer lembrança do que aconteceu. E consequentemente, de ter conhecido o Sennin.

 Rikudou colocou sua mascara. E começou a andar em direção a escuridão. Ele olhou para trás uma ultima vez. Parando. “Não me decepcione” – o mesmo sussurrou para si mesmo. Assim, o Sennin desapareceu em meio a densa escuridão em volta. Deixando o garoto sozinho na noite escura.


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Notas finais do capítulo

Primeiro capítulo finalizado!

Bem, como eu disse, tivemos uma pequena participação do Mestre dos Seis Caminhos - Bem, a visão de Rikudou minha é essa. - não é a de um ser arrogante e mau e sim de um alguem totalmente diferente da humanidade em si (axo q deixei isso claro na Fic).

Pessoal perdoem-me por fazer capitulos grandes, eh q eh inevitavel, pois tipo, eu realmente não consigo fazer capitulos pequenos. xD

Caso queiram deixar a opinião de vocês, por favor, me mandem um review. Eu adoro responde-los.Próximo Capítulo: O Poder do Olho Negro (Capítulo Bônus)



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