Innocence NejixTenten escrita por Mile Mieko Chan


Capítulo 9
Hatsune


Notas iniciais do capítulo

Yeey, pessoal! o/ Saudades de vocês!
Eu sei que demorou bastante, e que talvez não esteja tão bom, mas foi o que pude fazer... Não postei antes porque estava escrevendo o especial de Natal (SasuSaku, pra quem gosta) que estará disponível aqui no Nyah! a partir do dia 23 de dezembro. Não sei se consigo postar o capítulo 9 antes disso, mas prometo que vou tentar!!

Boa leitura!
Obs.: "pensamento" // *expressão*



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/501632/chapter/9

Tentava organizar o cômodo catastrófico sem se perder no meio das tantas roupas, livros e acessórios espalhados pelo chão e por cima dos móveis. Era incomum para ser uma cozinha, mas pegando hospedagem na casa de Shikamaru não esperava menos.

— Isso aqui está terrível! – disse com uma pilha de livros que acabara de recolher em mãos.

— Porque você ainda não viu o banheiro lá de trás... – comentava tentando chegar até ela.

— E nem quero! Toma isso... – entregou-lhe os livros. – Você REALMENTE nunca limpa esse lugar?

— Bem, não vou dizer que não estava precisando de uma limpeza, mas me sinto melhor assim...

— Na bagunça?! – indignou-se. – Como um gênio estrategista como você consegue viver nesse lixo?

— Olha como fala! – rebateu. – Ainda está hospedada aqui!

— Até parece que me colocaria pra fora... – debochou de sua tentativa de assumir o controle. – A propósito, as correntes de ar circulam muito bem por aqui, não acha?

Não estava dando muita atenção à discussão mínima, até uma sensação fria roubar-lhe a calma e deixa-lo estático por dentro quando percebeu a ameaça. “Realmente perigoso estar sozinho com uma mulher”, comentava consigo mesmo, “Mas... Que problemático!! Em que estou pensando? É só uma garota e suas complicações...”

— Deve estar se questionando sobre como se meteu numa situação tão complicada...

— Ora, deu pra ler pensamentos agora, Problemática? – estremeceu com as propensões femininas ao sobrenatural.

— Eu bem que gostaria, mas não – terminava de apanhar algumas roupas e jogá-las num pequeno cesto no corredor. – Só acho estranho alguém suar tanto quando lá fora não passa dos dezoito graus – fechou a janela e sentou-se à mesa.

— Err... Acho melhor aquecer tudo de novo... Perdemos uma hora arrumando essas coisas – coçava a cabeça.

— Não precisa – analisava as próprias unhas. – Não estou com fome...

— Mas você não vai trabalhar?

— Vou – afirmou como sendo algo desimportante.

— Se não comer algo vai ficar difícil se concentrar em qualquer coisa.

— Ah, ainda tenho uma hora e meia. Posso pensar nisso depois...

— E em quem está pensando agora? – provocou-a enquanto preparava uma xícara de café.

— Em ninguém! Que espécie de pergunta pra se fazer!

— Opa! Parece que acertei! – ria-se observando o rubor de sua face aumentar pelos cantos dos olhos.

— Você não me conhece! Cale a boca! – virou-se para o lado a fim de não ser observada diretamente.

— Hey, está tudo bem – repousava uma xícara quente sobre a mesa. – É melhor que fique pensando em mim do que nas minhas “estratégias” de organizar a casa... – o tom e as palavras a irritaram. Por mais que parecesse verdade.

— Ah, seu...! – voltou-se para ele pronta para usar um de seus leques (N.E.: ou frigideira) se necessário, porém foi detida pela imagem à sua frente.

Utilizando a pia como encosto, ele sorria de forma intimidadora. Qualquer uma diria que era um belo sorriso, mas apenas ela, tinha conhecimento disso, permaneceria estática e confusa de maneira tão singular. O rubor em seu rosto diminuía como se seu olhar pudesse acalmá-la, para logo depois retornar quando percebesse o contato prolongado.

— Tenho que trabalhar! – erguera-se rapidamente tentando escapar de algo mais embaraçoso.

Uma lâmina de arremesso fincou-se próxima à fechadura, emperrando a porta que dava acesso à saída. A jovem tentou removê-la, inutilmente.

— Você disse uma hora e meia... – encarava-a, agora frente a frente, apoiando o ombro esquerdo à parede e cruzando os braços.

— Tenho pena de seus pais. Como pode fazer isso com...

— Eles nem moram aqui... – cortou. – E está mudando de assunto – bombardeava palavras simples e autênticas, deslustrando o orgulho dos orbes verdes.

— Ora, vamos! Se quisesse mesmo me prender aqui já o teria feito com o seu jutsu Possessão da Sombra... – lançava um sorriso desafiador.

— Eu até poderia... – aproximou-se com um andar desleixado. – Mas pra quê?

Ela não compreendeu tamanha certeza, menos ainda quando uma de suas mãos insistia em tocar-lhe o queixo como se almejasse beijá-la. Talvez não entendesse por não querer entender.

— Pra que se... – abrandava a voz e a expressão. – Não quer ir por vontade própria?

O entrosamento mental quebrou-se quando a campainha tocou. Um sorriso adicional e livrou o pedaço de madeira do suposto sofrimento.

— Fique à vontade para ir embora quando quiser, mas tem alguém com quem quero que fale. Não sou bom com essas coisas... – voltou à mesa após guardar a kunai no bolso.

Sentia um batimento estranho, desconhecido. Desejava que aquilo não fosse uma declaração. Não o imaginava fazendo declarações; “ele é preguiçoso demais pra isso...”, lembrava sempre que um assunto dessa natureza passava-lhe a cabeça. Era apenas improvável, e mais que improvável, conseguir se apaixonar por alguém que a via pouco mais de três semanas por ano. Por orgulho, negaria se estivesse acontecendo. Pura soberba e nada mais.

Descera as escadas para descobrir quem faria uma visita com tão poucas horas de dia.

*~*~*~*

Após o período comemorativo, era de uns poucos conservadores de costumes o hábito de visitar parentes que já haviam partido, como uma homenagem, ainda que tardia. E lá estava ele, imponente sobre a paisagem formada por túmulos, em frente ao que fazia seu coração arder.

— Pai... – suspirou, ajeitando diante das escrituras as delicadas flores que trouxera.

Permaneceu por mais um tempo; sorrateira, a tristeza tentava brotar de seus olhos. Desviando seus pensamentos para outro ser, impediu-a, não sendo tal ato fácil tampouco menos doloroso. Não havia culpados em nenhuma das duas histórias que rondavam sua cabeça; entretanto, pelo menos em uma tomava parte da culpa: havia feito-a sofrer, mesmo contra a própria vontade. Algo imperdoável.

Voltou-se para a trilha que levava até a floresta próxima, adentrando o mar verde oliva e deixando-se envolver pela essência do local, em seguida roubada pela de uma moça, deitada no alto de uma árvore, poucos quilômetros à frente.

— O que quer aqui? – perguntava ainda de olhos fechados ao rapaz que a encarava por baixo.

— Os últimos anos a deixaram rude demais... – respondeu calmamente, com um ar de riso suave e superior.

— O que há de tão engraçado, Hyuuga? - ignorou o comentário, apoiando-se nos cotovelos para vê-lo melhor.

— Sua dupla personalidade me motiva a não ser mais tão formal com você. Mal leva a sério o que sente... – chegava perto sem muita cautela.

— É estúpido pensar que, só porque quase o perdoei, não vou cobrar explicações!

— Parecia bem real – sentou-se sob a meia-luz do local, esperando que ela descesse do tronco alto. - Real o suficiente para mim - concluiu, calando-a por um momento.

Passados segundos, acompanhando a desistência dela, esta se aconchegou ao seu lado e respirou profundamente.

— Conte-me o que aconteceu... – esperou, encarando a grama bem cuidada pelos insetos ao redor. – Por favor... – seu tom de súplica soava como algo melancólico.

Tentou vê-la de perfil, detido pelas mechas escuras que se soltavam dos odangos[1] e caíam ao lado de seu rosto. Como um reflexo a sua queda, ajeitou-as fazendo com que orbes atentos fossem a encontro dos seus. O caráter que alimentava dizia para não demonstrar gentilezas dispensáveis, porém fugia-lhe o controle da vontade que tinha de tocá-la. Tão singela e casta quanto uma rosa que acabara de nascer.

Prolongada a proximidade visual, as pontas de seus dedos, delicadamente firmes, dançaram até sua mandíbula trazendo-a para perto de forma convidativa. Tomava para si a respiração quente, docilmente alterada, quase se unindo ao que mais queria... E parou.

— Eu... – ocupava-se com os olhos mais que abertos que transpunham os limites do que via. – Não posso... – sussurrou para ela, detido, tendo a mão empurrada com violência. Agora lhe restava a figura de costas, aborrecida, deixando-o sozinho. Agarrou-lhe a mão a tempo.

— Eu sei que não foi embora por causa de seu tio! – voltava a ver seu rosto, desvinculando-se de suas mãos novamente. – Menos ainda pela sua maldita posição na família secundária! É ridículo, não tem como acreditar em algo as...

— Proteção – cortou o fluxo de suas palavras, respirando pesadamente. – Foi para proteger alguém.

— De quem está falando? – inquiriu após assimilar tais termos. – Proteção contra o quê?

— Dor – olhou-a. – Ou loucura. Guarnecida por anos longe da única coisa que de fato se ama – convergia a visão novamente com o nada. – Ela não sofreria se o tivesse de volta.

— Ela quem? De quem, diabos, está falando?! – alterou-se, nervosa, encarando-o mais de perto.

— Vamos encerrar essa conversa por aqui, está bem...? – a seriedade tornou-se fria.

— Mas você ainda não disse...

— Não é ninguém que você conheça tão bem quanto eu! Já disse, não me questione mais sobre nada disso!! Eu voltei à vila, não espere que eu saia de novo por sua causa! – desviou-se dela, partindo para o interior mais escuro e arbustivo. Tomava-lhe a conformação. Era uma garota confusa, apesar de melhor esclarecida. O sol tomava o ponto das seis.

*~*~*~*

— Levem o segundo soro para o paciente no 707! – ordenava a mulher de branco do canto da recepção. – Os irmãos no 202 e 203, liberem o primeiro, o segundo apenas quando parar de cuspir bolhas de sabão...

— Mas que tipo de acidente leva alguém a isso? – questionava uma enfermeira, assinando a lista de prontuários sobre a mesa marmórea.

— Não engoliram porque quiseram, só tiveram a brilhante ideia de brincar com a máquina de lavar enquanto ainda estava cheia – dirigia-se ao quarto marcado em uma ficha. – Não sei onde esses moleques de hoje estão com a cabeça... – reclamava em frente ao elevador.

~*~

— Bom dia. Vim para analisar as funções vitais do pacien... Oh, Sakura! O que faz aqui? Pensei que já estivesse de folga...

— E estava, mas... – suspirou em frente à imagem do garotinho desacordado sobre a cama alva. – O Koi-chan ainda não melhorou... – mantinha um olhar doloroso.

— Admiro sua inquietude, mas sabe que não precisa se preocupar – chamou sua atenção. – Ele está em boas mãos aqui, vai ficar bom logo, logo. E... Sakura...

— Hum?...

— Seja lá onde quer que você esteja, se você se preocupa de verdade, seus sentimentos certamente chegarão até ele – sorriu, refletindo o gesto singelo no rosto da moça de cabelos róseos. Conectara uma bolsa de soro ao tubo polimérico ligado à agulha. Lembrou-se de um recado. – Ah, sim! Tem um garoto muito simpático querendo falar com você! Ele está lá embaixo, na recepção.

— Err... Tudo bem, eu acho que posso ir até lá... – deu mais uma olhada no rosto tranquilo de criança. – E... Senhora Tanaka... Obrigada!

— Você sabe que não precisa agradecer, querida – continuou seu trabalho, risonha, e igualmente esperançosa.

~*~

As portas metálicas fecharam-se atrás de si. Logo reconheceu a criatura trajada de verde que a esperava, próxima à entrada do hospital, severamente atormentado por um motivo óbvio.

— Sakura-chan! – gritou quando a viu, chamando-a com um aceno alto. Dirigiu-se a ele.

— Lee... O que faz aqui? Está com algum problema?

— Eu não! Você está!! – assustou-a com o tom desesperado, que controlou um tempo depois. – Err... Bem, eu não sei se ainda está, mas... No dia do festival, você foi embora sem dar notícia, mal pude vê-la... – envergonhou-se por trata-la com tamanha intimidade. – Só queria saber se está tudo bem.

— Hum... Está sim, Lee. O Koi-chan não acordou, mas suas funções vitais normalizaram. Ele precisou fazer uma cirurgia por causa de um problema na coluna, acho que sabe do que estou falando... – pressionava a cerviz com uma das mãos, inquieta.

— O quê? Mas... Quer dizer que ele...

— Eu prefiro não acreditar nisso – afastou qualquer tipo de pensamento relacionado. – Ele é um ótimo ninja, vai se sair bem – levantou o olhar de encontro ao amigo e sorriu. – Bem, se conseguimos com você, por que não, não é mesmo?

— Eu... Fico muito feliz de ser lembrado como alguma esperança – avermelhou-se. – Se um de vocês precisar de qualquer ajuda, podem contar comigo, Sakura-chan!! – a pose habitual de nice guy animou-a. Palavras não foram dadas como resposta. Um abraço fora suficiente como presente de gratidão por alguém que admirava tanto, e que agora, mais do que antes, tinha certeza disso.

~*~

— Ah, já vai! Já vai... – tornava-se impaciente enquanto caminhava até a porta. – Ah, então é você...

— Eu não deveria ter vindo tão cedo, desculpe-me – sentava-se em uma das cadeiras na cozinha, próxima à janela.

— Tudo bem, Shikamaru já esperava que viesse...

— E onde ele está agora?

— Andando por aí ou... – checou as entranhas da casa de longe. – Deve ter pegado no sono de novo. Aquele preguiçoso! – pareceu aborrecida por um instante. – Na verdade, ele te chamou aqui, mas quem deve falar com você sou eu.

— Que preguiçoso... – concordou. – É algo tão complicado assim? – riu rapidamente. – Alguma missão, imagino.

— Essa é a segunda parte. Primeiro, ele pediu para lembrar a você sobre a festinha que o nosso pessoal está tramando... É sobre o casamento do professor Asuma, ele gostaria que aquela galera antiga da Academia comparecesse e chamou outros também.

— Hum... Interessante... – olhava pela vidraça, pensativa.

— Não parece interessada – permanecia de braços cruzados encostada na pia. Tal posição lhe era bastante familiar. – Algum idiota incomodando?

— É, é um cara bem idiota... Discutimos essa manhã.

— Têm homens que são mesmo um lixo... – seu olhar chocou-se contra o da criatura que estava a sair de casa. Pura coincidência, mas fê-lo levar como indireta. Ela não se sentiu muito bem.

— Pelo visto, acabou de chegar... Você já deu os recados que pedi a ela? – referiu-se a ambas ordenadamente.

— Estou fazendo isso, mas não interrompa a conversa dos outros assim! – sua entonação era irritada. – Se estava de saída, siga seu caminho, não há nada que tenha que ouvir aqui! – virou a cara, não o vendo mais do que gostaria.

— Nossa, se já está assim a essa hora, não quero nem te ver à noite... Bem, já vou. Cuidado com a vida, Tenten! – acenava rapidamente antes de fechar a porta.

“Olha só quem fala...”, pensou indignada. - Er... Agora percebi que... Você pareceu um pouco fria com ele, não acha?

— Nada mais do que ele merece! – tinha uma expressão dura. – Ele acha mesmo que pode ir se chegando assim? É como eu acabei de te dizer, homens são como lixo!

— Acredite, não são todos eles... – uma imagem antiga lhe veio à cabeça e tão logo desapareceu. – Bem, eu já tinha confirmado com a equipe do professor Asuma que passaria o período de folga com eles na ilha, mas e quanto a tal missão, é algo importante? Tsunade-sama não me avisou nada.

— Pelo que entendi é mais um teste do que uma missão... – respondeu com naturalidade perante a repentina mudança de assunto. – Tem uma casa abandonada alguns quilômetros à frente do centro de treinamento 12. Ela sempre manda grupos até lá para treinar técnicas de ataque e defesa, e aproveita para dar fim a uns documentos sem importância, se é que os bilhetes de loteria dela enganam...

— E... O que eu preciso fazer? – tentava compreender o evidente.

— É bastante simples, basta bater em quem quer que encontre por lá até matar ou deixar desacordado, encontrar o pergaminho que ela escondeu e voltar para casa como se nada tivesse acontecido – falava como se tratasse de algo fatidicamente elementar.

— Se eu soubesse que era só isso... – deu um toque de ironia. – Nem teria perguntado – levantou-se a fim de ir embora. – A propósito, em que dia é a...

— As duas ocasiões são no mesmo dia, logo você e seu “oponente” vão ter eu se atrasar um pouco. Mas não faremos nada divertido sem vocês, confie em mim – brincou.

— Finjo que acredito – devolveu o riso. Já estava de saída.

— Ah... Tenten! – chamou-a, fazendo com que recuasse.

— Esqueceu-se de contar alguma coisa?

— É que... Sobre aquilo que falei... – mostrava-se séria. – Mesmo não o conhecendo muito bem, acho que o Neji não é esse tipo de homem – surpreendeu-a com o rumo inesperado da conversa. – Se ele fez algo que pareceu insensato ou errado, bem... É melhor se perguntar se os motivos dele são maiores do que os seus.

— Mas... P-Por que está dizendo isso pra mim? Eu não falei nada sobr...

— Não tem como você discutir com qualquer um ao ponto de ficar tão distante como está hoje. E nem pense em mentir, porque todos já perceberam.

Por um breve instante, algo parecido com culpa impulsionou-a por dentro. “Todos”, repetia silenciosamente. Apesar da aparência, não estava distante agora.

— Ponha mais fé naquilo em que acredita, não pode ser contra alguém que luta do mesmo lado que você! – finalizou, observando-a até o momento em que passou pela a porta e partiu, sem fôlego algum.

*~*~*~*

Trilhava o caminho de volta para casa com as palavras amigas martelando em sua cabeça. Não era a primeira vez que alguém lhe dizia para questionar os motivos dele. Uma vez que não havia sido claro o suficiente, poderia muito bem estar defendendo um inimigo – pensando de forma mais ousada –, porém, por outro lado, alguém que amava mais do que tudo. Na sua concepção, Hinata era a única que merecia esse cargo.

Mostrando-se insuficientes as questões sobre família tão polêmica para si, encontrou-a no meio do caminho, logicamente indo para a Mansão Hyuuga e sendo seguida por uma companhia um tanto desagradável, com a qual esbarrou, entregando-se ao chão.

— Ora, ora... Se não é a empregada que estava faltando! – a dama de vestes negras a encarou nocivamente, erguendo-se como um pilar de espinhos viperinos.

[1] Tipo de penteado referente ao uso de um ou mais coques, que pode ou não apresentar tranças ou mechas soltas.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

As atualizações do panorama para este capítulo já estão prontas! Confiram também a capa do capítulo 3 ~que já estou devendo há um tempo...~;

Link do blog (Panorama): http://japan11kawaii.blogspot.com.br/2014/05/fanfiction-innocence-panorama-by-mieko.html

Agradeço a todos por lerem!!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Innocence NejixTenten" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.