I Hate Everything About You escrita por Juuhh


Capítulo 19
Repouso Inconsciente


Notas iniciais do capítulo

Bom, olá gente. Os comentários voltaram ao normal, obrigada viu? De verdade. Vamos levantar nossos dedos para o avô do Josh, que faleceu, ele já estava com a saúde ruim _|||_ Que Deus cuide do nosso baixinho. E parabens para nosso elenco, ganhou 3 prêmios. Amores, lembra que eu disse que teria uma morte? Então, a partir dessa morte, terá uma gravidez. Então esses acontecimentos vão acontecer mais para frente. Vamos ter mais 27 capitulos para eles sairem da escola e seguirem a vida. Vai ser dificl, mais vamos lá. Já organizei tudo, vou começar a escrever eles.



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Fomos parar em uma sala mais reservada, um escritório.

–Boa noite, pessoal. Me desculpem por fazer vocês esperarem. Mais a paciente Annie Cresta está em um estado delicado.

– Chegue ao ponto logo, droga.- Grita Clove impaciente.

– Clove- Repreende Cato.- desculpe doutor...

– Rubens. Só Rubens. Mais esta tudo bem, afinal, é uma pessoa próxima de vocês . Mais enfim, não sou eu que estou cuidando do caso da senhorita. É a minha esposa Margott. Bom, vou chamar ela, fiquem aqui.

Olhei para Peeta que brincava com os dedos da minha mão. Ele estava perdido em seus pensamentos. Olhei para Cato que apontou o olho para Clove e revirou os olhos para mim. Sorri e disse para ele esquecer isso. Ela percebeu e deu uma cotovelada em Cato que colou a mão na barriga rindo da força dela. Olhei para Finnick e ele roía a unha impaciente. Johanna batia os pés. Os chão.

–Oi gente. Meu nome é Margott. Vamos direto ao assunto.
– Obrigada.- Sussurra Clove.
– Sua amiga, como todos sabem, tem a insuficiência cardíaca. Em hipótese alguma ela poderia ter feito o que fez. Mas não tem como reverter o que ja aconteceu, quando ela chegou aqui, esperava que ela tivesse sofrido um ataque cardíaco. Mas não, felizmente ela é muito nova e forte para isso, seu corpo reagiu de forma positiva. claro que não combateu tudo. Por isso seu desmaio ocorreu. Sendo assim, Quando Annie bebeu, ela teve um caso de Sistema Nervoso Central. No caso dela, funciona assim: Pelo efeito do álcool , a embriaguez fica por mais tempo. Causando depressão e sintomas como não saber a localização, perder por um tempo os sentidos, e coisas assim. Com o corpo fraco e seu coração em perigo, o sistema de defesa do corpo causou o desmaio. A Annie ainda esta desacordada, possível que ela esteja em repouso inconsciente. Não é um coma verdadeiro. Mais devido aos medicamentos, ela esta inconsciente . A levamos para um quarto grande. Podem visitar ela daqui a quinze minutos, só esperem para ajustarem os equipamentos.

....

–Já se passaram quantos minutos?- pergunto ao Preta ansiosa.
–dois minutos.- ele me olha sorrindo da minha ansiedade.
–ta demorando muito.- Madge fala brincando com o cabelo de Clove.
–Eu quem diga.-Johanna.

Minhas amigas e eu estamos eufóricas com tudo. Eu estou em pé junto de Johanna e vamos de um lado para o outro. No meio nos encontramos e batemos as mãos voltando para tocar na parede.

–E agora, Peeta?
– Cinco minutos.
– AFF porque está demorando tanto?
– É só parar de pensar nisso.
– Nao da.
– Vida, vem cá.- Peeta me chama.

Olho para ele querendo segurar o riso. Eu chamava ele de Vida e ele me chamava também quando éramos namorados. Todos achavam lindo, éramos novos. Cato. meçoo a andar para lá mais sinto braços fortes me pegarem por trás. Grito pela surpresa.

–Eu não vou deixar!- Cato grita e eu balanço as minhas pernas no ar.
–Cato para,por favor- rio.
– não , você é a minha irmã e tem que dar atenção para mim. Ta muito tempo com o conquistador.
– Mais que menininho manhoso.-Faço uma voz irritante e aperto seu nariz quando ele me poe no chão segurando meus braços.
–Mais não é verdade, meninas?

Pergunta Cato e elas concordam sorrindo. Reviro os olhos e olho para Peeta.

–Nada a ver. A propósito, somos namorados.- responde Peeta.
– não gêmeos!-Cato e Clove falam/gritam juntos.
– vai, Catito. Por favor.- choramingo.

Cato não me larga e me coloca sentada perto dele. Rio do drama dele mais acabo conversando com minhas amigas. Depois de mais cinco minutos, Margott nos chamou para irmos ver Annie.

Só de Annie está bem, inconsciente, mais bem, me deixa relaxada. Em pensar que daqui a poucos horas ela vai está nos olhando com seus lindos olhos cor mar. Com seu sorriso contagioso, me deixa saltitante. Eu e minhas amigas entramos no primeiro elevador, e deixamos Margott e os meninos para o próximo que chegasse.

– Graças a Deus ela está bem- Johanna.

– É verdade, tantas horas assim, ela deve er ficado em observação.- Comenta FoxFace.

– Eu também pensei nisso. Só deve ter essa explicação vendo o lado em que Margott nos contou.

– Mais essas horas, esse dia parecia um sufoco, eu não estava agüentando mais.- Digo.

– Pareciam meses e não horas.- Clove.

A porta do elevador se abre e consigo ver um ambiente mais calmo, um corredor onde tem varias portas com números. Os olhamos e concordamos eu não esperar Margott para nos dizer onde é o quarto.

– Sei que isso é loucura, mais cada uma abre uma porta e vê se é a Annie.- Johanna ri e concordamos ansiosas. – Isso vai ser engraçado.

Nós seis corremos para as portas em frente. 513:

– Ai me desculpa, quarto errado. Bebê lindo!- Rio com vergonha ao ver uma família apreciando uma menininha.

– Foi mal , tio!- Johanna fecha a porta de outro quarto.

– Opa! Enganoo- Clove.

– Vish, desculpa- Fox.

– Esse com certeza não é.- Mad ri e fecha aporta de um quarto.

Abro outra porta. 518:

Vejo um senhor que ao me olhar se assusta e começa a tossir como “cachorro” tentando se levantar da cama para correr, acredito eu.

– Não, está tudo bem, é... desculpa.

Solto uma gargalhada depois fechar a porta.

– Me...-Johanna abre a porta e mata a frase no começo.- Annie...- Sussurra ela.

Corremos para o quarto 519. E La estava ela, linda como sempre. Pálida, mais viva. Cheia de tubos, mais respirando. Ver ela tão debilitada, com os olhos fechados, me fez ver que sem ela eu não conseguiria mais agüentar o mundo nas minhas costas, a minha vida. Meus ollhos marejados piscam tentando acreditar que ela está viva. As lagrimas descem de emoção, de alegria.

Nós todas entramos e rodiamos a cama dela. Todas chorando.

– Annie. Como eu quis te ver- Johanna debruça sobre seu corpo.- Esta tudo bem amiga, estamos aqui.

Johanna soluçava. Abraçamos juntas a Annie, umas acariciavam seu braço, outras o rosto, estávamos tão felizes que nada podia nos atrapalhar, nos magoar ou chamar nossa atenção.

– Vamos abrir essas janelas. Annie gosta disso, gosta de ar puro.- Fox vai até a grande janela que tem junto de um sofá embutido e puxa as cortinas para o lado e abre uma pequena brecha da janela.- Só não abro tudo porque tenho medo dela gripar.- Ela volta para a cama e a olha sorrindo.- Oh amiga, vai ficar tudo bem.

Sentamos todas na grande cama de hospital do quarto dela e tiramos várias fotos dela, pegávamos as nossas mãos e puxávamos a boca dela para um sorriso ou uma careta. As vezes escapava lagrimas, mais era as de alegria.

– Annie!- Finnick gritou quando entrou no quarto.

– Vejo que vocês descobriram o quarto dessa mochinha.- Margott cruza os braços sorrindo. – Vou deixar vocês aqui e vou organizar a pasta com os exames da Srt. Cresta.

– Ela está bem?- Pergunta Marvel a olhando.

– Sim, só falta ela acordar- Madge.

– Ah, mal posso esperar, gente!- Digo animada segurando sua mão.

...

Se passaram duas horas e já são 22 horas da noite. Estamos todos bem cansados mais eu e minhas amigas não saímos de perto de Annie nem um instante. Fizemos uma trança lateral nela e arrumamos tudo na sua cama.

– Com licença, como está essa mochinha?- Doutor Rubens e Margott chegam com suas coisas.

– Bem.- Johanna sorri.

– Gente, eu sei que vocês ficaram od ia todo esperando para ver Annie, mais o horário de visitas acabaram faz tempo. Quem vai ficar acompanhando ela? Eu deixo escolherem mais pessoas que o normal.

– Eu!- Gritam todos.

– Que? Podem tirar o cavalinho da chuva, rapazes.- Clove gesticula com a mão.- Quem é que sabe de todos os segredos dela? Quem são as melhores amigas dela? Podem aquietar o faxo e darem meia volta. Nós vamos dormir aqui.

...

– Deixo me despedir dela sozinho.- Pede Finnick e sedemos por sua carinha.

*** Finnick***

Entrei no quarto e fechei a porta. Me sentei na poltrona que tinha ao lado de sua cama. Não antes de beijar sua testa.

– Oi Annie.- Falo como se ela estivesse me ouvindo.

Olho para o nada e fecho os meus olhos. Abro-os novamente esperando que fosse apenas um sonho ruim.

– Eu fiquei sem chão, Ann. Eu mal sabia que você tinha essa doença. Você devia ter me contado, devia, mais não contou. Talvez você ache que não me deve satisfações, sei lá. – Sinto meus olhos coçarem- Eu te amo, Annie. Eu devia ter te falado antes, eu fiquei em pânico quando me contaram, eu não sabia mais se te veria mais, se encararia seus olhos, vivos. Eu... me perdoe. Eu sou bobo, mais eu me declaro agora. Você está me ouvindo? Desculpa, eu estou com medo. Me disseram que você perde seus sentidos, fica em depressão, eu não sei, tenho medo de você esquecer de quem eu sou. Não faça isso, eu estou aqui e cuidarei de você. Annie, eu volto cedo, suas amigas são teimosas, mais eu vou vim aqui amanha bem cedo. E quero ver você acordar. Quero ser o primeiro a seus olhos captarem. Ouviu? Eu te amo, e vou me declarar assim que você despertar, minha linda.

Me levanto ao ouvir batidas nas portas pedindo para que eu me aprese. Beijo sua testa novamente e dou uma ultima olha antes de sair.

***Katniss***

– Como vocês acham que os tios ficaram?- Pergunta Mad pegando mais uma colher de chocolate em barra derretido.

– A tia maluca, aposto.- Falo me lembrando da mãe de Annie.

– Eles chegam que horas?- Pergunta Clove.

– Bem, bem, bem cedo. Não sei que horas.- Johanna deita ao lado de Annie e liga a televisão.

– Como vamos dormir?- Clove pergunta quando chega os colchões.

– Eu durmo no sofá.- Johanna levanta a mão primeiro. O sofá é bem mais confortável.

– A nem!

Começamos a organizar os colchões todos perto da maca de Annie, cada uma tomou um banho e vestiu a mesma roupa. Tudo bem que é meio ruim isso, mais se fossemos buscar as roupas no hotel, não poderíamos mais entrar. E os meninos não podem mais vir. Como estava bem fio, recebemos roupões limpos e branquinhos junto de coberta e travesseiro. Margott fez questão de providenciar um jantar para gente.

– É, não tem muito tempero.- Faço uma careta.

– Pois é, mais até que não ta tão ruim.- Johanna.

– Quem ta com sono?- Clove.

– Eu!- Respondemos todas juntas.

Ficamos um bom tempo desconfortáveis, o dia todo chorando ou naquela sala de espera. Foi horrível. Então, mesmo dormindo no colo de Peeta eu não fiquei bem.

Ficamos conversando com Annie um pouco, sei que ela ta ouvindo bem no fundo ela ta. Mias o sono nos venceu e deitamos cata uma em suas camas improvisadas.

....

– Bom Dia Annie.- Abraço ela e vejo que ela ainda não acordou. As meninas acordam um tempo depois e sentamos na cama dela.

A camareira vem e arruma o quarto, agradecemos e comemos nosso sanduíche natural ao lado de nossa amiga.

– Oi gente, sou a enfermeira, Carol, eu vim checar Annie. Vocês podem esperar lá fora enquanto arrumamos os medicamentos dela?

...

– Chegamos!- Cato desliza no corredor.

– Porque estão aqui fora?- Peeta.

– A enfermeira ta vendo Annie.- Madge diz.

– E ela ta bem? Acordou?- Finnick pergunta.

– Não. Ainda não.- A enfermeira responde por Fox.- Bom, podem entrar, mais tarde volto novamente. Com licença.

Entramos e sentamos todos encarando ela. Quando será que ela vai acordar? Vai demorar?

– A turma vem aqui quatro horas da tarde.- Avisa Marvel.

– Como assim, a turma?

– Pois é. Eles disseram que querem ver Annie. Gale tentou falar que ela ta bem, mais mesmo assim eles vão vir quatro horas.

– Era só o que faltava.- Bufo.- Mais...

– ANNIE!- A tia chega chorando- Oh minha filha...


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Notas finais do capítulo

Desculpa pelos erros. Odiaram? Gostaram?



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