I Hate Everything About You escrita por Juuhh


Capítulo 16
Flores...?? Jardim Monceau.


Notas iniciais do capítulo

OIEE! SABADO FOI MEU NIVER! Parabens para mim! Vi que gostaram muito de Entre amigas! Eu vou postar uma vez por semana ou uma vez por mês. Mas por enquanto, podemos conversar pelo Whats Zapp. Deixem seus numeros nos comentarios PARA EU CRIAR UM GRUPO PARA A FIC. Bom, apreveitem. .



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– Okay, vai! Ainda não tem toda.

– Vai logo Katniss. Só o final.

– Grham.- Limpo a garganta e fecho os meus olhos.- Bigger oh ooh, bigger oh ooh, ooooooh Bigger than the waves, that crash the bay... oh ooh.

– Canta mais, amiga.- Pede Mad depois de gritinhos animados e admirados.

– Ainda não, não terminei.- Digo.

Todos sabem que eu canto (n/a: não ninguém sabe, mas agora sabem que ela canta. Até no livro fala, então quis colocar aqui tbm)

– Quero que você nos mostre depois.

– Pode deixar. Eu só preciso escolher a melodia. E tamb....

– PESSOAL! ATENÇÃO. Obrigado. Como eu havia dito, e por ordens dos coodernadores do THS, temos os guias e pessoas que podem nos ajudar aqui em Paris. Mas como representante, quero que a turma se divirta junta pelo menos em alguns dias. Então teremos dias que vai passar todo mundo junto e vai ter outros em que podemos nos separar por Paris, mas o jantar é sempre junto, fechou? Hoje iremos ficar juntos.- Gale termina de falar e alguns gritinhos de animações surgem mas eu e minhas amigas resmungamos e continuamos a tomar o café da manhã.

...

Como diz o Gale: “Hoje iremos passear ao ar livre, a pedido da minha namorada”. Decidi usar algo mais simples. Peguei um short cintura alta jeans com desfiados nas pontas, uma cropped justinha e um kimono florido com uma finalização de um all star vermelho.

– Para que tudo isso?- Clove pergunta sorrindo.- Nem responde.

– Não é para o Peeta!- Digo já sabendo que ela estava pensando isso.- Na verdade... é isso mais só que distorcido.

– Conta!

–Bom... eu sei que a Madge, Fox e Annie vão me matar... mas eu preciso me vingar do Peeta. Ele acha que eu vou o perdoar tão fácil, mas ta enganado.

– Amiga, falou com a garota certa!- Clove responde animada.- Temos que chamar a Johanna para entrar nessa. Tipo, ela também... cê sabe. Gale, né? Aposto que ela vai querer te ajudar.

– Ta, mas tem que ser só a gente, entendeu? É só que eu não agüento ver que ele acha que pode voltar comigo na hora que quiser. Eu sofri demais para dar esse gostinho para ele.

– Para ele o que?- Johanna chega do quarto da Mad.

– Cadê a Annie?

– Ainda ta lá.- Aponta para o outro quarto.- Eae, vão me falar ou não?

– Ta, senta ai.

Eu comecei a contar o que já estava pensando enquanto tinha passado a noite em claro. Ontem quando eu cheguei, contei tudo o que falamos um para o outro, e elas ficaram tão felizes de estarmos indo bem, mas o meu orgulho fala mais alto. Eu sei que isso é errado, mas eu preciso fazer isso para conseguir perdoá-lo. Eu quero fazer isso.

...

Todos pegaram um ônibus guia e fomos sem exceções para o belo Parc Monceau. Demorou um pouco mais eu já estava bastante animada, conversando sobre a Fox das minhas expectativas sobre o lugar.

Chegando lá, toda a turma ligou os celulares e câmeras. Não era para menos. Mesmo vendo apenas uma prévia do que era de se esperar, eu estava feliz. Mas uma pontada de leve atingiu meu coração. Eu lembrei de Prim. Minha doce pequenina. Minha patinha. Saudade dela. As flores que estão plantadas logo na entrada, me lembram as flores da campina. Me lembra os olhos claros de Prim ao se abrirem de manhã. Me lembrou do seus poucos loiros fios de cabelo. Aquelas flores me lembravam a delicadeza da minha Irma. Me fez lembrar de que se eu não aproveitar o tempo que eu tenho com ela, eu posso perde-la. Como Madge perdeu Lesly.

O parque tem 4 entradas. A principal no número 33 boulevard de Courcellese 3 outras na avenida Vélasquez, Van Dyck e Ruysdael. A decoração dele é meio heteróclita. As falsas colunas gregas bem feitas e com a aparência de desgastada, riachos com o brilho refletido pelo sol e as pontes com decoração asiática, esculturas clássicas. Ele não é grande, mas pelo o que eu sei, e estou vendo, é muito bonito.

Ao decorrer do parque, eu não falava muito, apenas observava a explicação do guia. As vezes pegava Peeta olhando para o nada, com o olhar vazio e distante. Me deu a impressão de que ele estivesse morto por um instante. Os sentimentos secaram, o sangue evaporou e nenhuma lagrima mais se formaria. Ele estava pálido e seus olhos azuis agora era um azul sombrio e sem vida. Um azul misterioso e impuro(n/a: gente, impuro de tristeza) Um azul noite. Um azul do universo. Um preto que parecia que nunca mais se transformaria na pureza e clareza dos meus olhos azuis. E por um instante, eu desisti da vingança, desistir do namoro. Desistir do meu orgulho.

Mais até Glimmer ecoar nos meus pensamentos coma voz de taquara dela. Desviei os olhos do casal feliz e continuei a andar.

Flores. Elas são tão delicadas e misteriosas, não? Sou como uma rosa envenenada. A sua arma natural seria o espinho. Meu amor, meu sentimento. A sua beleza seria as pétalas, a cor. Meu cérebro, a alma. E o veneno. É tudo. São as pessoas, o mundo que eu conheço. Meus sentimentos e meu amor estariam envenenado por essas coisas. E tudo se vira contra mim no meu cérebro. Um vidro tampado. Ao cair no chão, cacos. Estraçalhos e uma tampa. A tampa onde não se encaixa mais nos pedaços quebrados do pote. Porque esses cacos vão se perdendo a cada lugar onde eu fico desamparada. E a minha cola, é Deus. O meu lugar onde me acharei.

Meus olhos seguem pela estrada do jardim. E se para contra uma pequena flor. Margarida. Sorriu por ver mais algumas delas.

Um toque quente me cutuca e eu me viro surpresa.

– Braw? Oi. Garotos.- Os abraço e vejo as meninas logo atrás. Com a mesma cara que eu.

– Como vai, Kat? A minha noiva é fotografa, as vezes vem em parques assim. Conhecidencia , não?

– Oh, não. Eu não acredito em conhecidencia, garoto!- Sorrio e coloco meu cabelo para trás da orelha. Noah faz um sinal para os garotos e eles sorriem e saiem com as minhas amigas. Ele parece incomodado. Eu o olho curiosa esperando que ele fale algo. Ele inspira o ar com os olhos fechados de uma maneira leve. Volta a me olhar tranqüilo e sorri torto.

– Quanto tempo.- Ele solta enfim.

– Verdade.- Faço uma careta estranha pois faz apenas alguamas horas. Ele ri e me encara. Penso em falar “como está?” mas deleto a opção pela linda cara que ele faz. “beleza?” seria uma boa, é o que falam. Mas me viro para minhas margaridas com a admiração que tenho por flores.

–O nome desta flor vem do latim margarita, que significa “pérola”. Em inglês, esta flor tem o nome de "Daisy", da expressão "day's eye" que significa "olho do dia", o que parece ser uma alusão ao fato desta flor se fechar durante a noite e abrir outra vez quando o sol nasce, Katniss.- Comenta Noah.

Me viro para ele surpresa e encantada ao mesmo tempo. Faço que sim e solto meu maior sorriso, pedindo para que ele conte mais.

–Antigamente, a margarida era considerada a flor das donzelas, e ainda hoje simboliza a juventude, virgindade- Ele começa a falar olhando para a terra espalhada. Sorri e me olha continuando- o amor inocente e a sensibilidade. Esta delicada flor também representa a pureza, a paz, a bondade e afeto, morena.

– Annie Cresta.- Sorrio.

Eu já tinha pensado sobre a Annie nesse aspecto. Tem muitas outras características que a define e aposto que estão em outras flores. Annie Cresta é um jardim. Um campo no amanhecer. Cheia de personalidade e caráter.Annie é tão atenciosa e cuidadosa. Uma garota inocente. Uma verdadeira donzela. Seus cabelos sedosos voando sobre o rosto e a incomodando quando passa pela boca, fazendo abrir um enorme sorriso. Não é só essa flor que representa a Annie. A juventude dela, a aparência que tem, não te outra igual. Annie é as flores da campina. Tem muito de cada flor. Ao bastante para dar. Annie tem um afeto pelas pessoas. O amor dela pelo ser humano, pela vida e pela beleza é incrível. A Cresta tem o lado bom da coisa, vê a vida como uma passagem rápida para a verdadeira vida. Mas aproveita cada instante. A paz em tudo e o controle da situação é inigualável.

– Como sabe tanto, Noah?

– Minha mãe tem uma floricultura em Paris. Uma das melhores. Mas também acho que minha mãe tem a mesma paixão que você. Por isso me contava quando eu era pequeno. E memorizei cada palavra.

– AHHHHHHHHHHHHHHHHHHH! UMA LAGARTA! MATA, PEET!- Gritou uma vaca.

Fechei a cara por alguns instantes só de lembrar que no meu pacote de férias estava incluso... aquilo. Reviro os olhos e faço uma careta para Noah, que ri.

– Bléee- Levo meu dedo até a boa e finjo botar tudo para fora. Avisto uma flor com um tom creme e muito volumosa. Vou até lá puxando o Noah.- Fala dessa.

– Não acredito que essa flor está aqui!- Exclama ele indignado.Mostro uma cara confusa e cínica e ele começa- Bom, essa é a Gardênia. E tipo, ela não podia está aqui, essa flor é tão incrível. O perfume dela é tão maravilhosos que não podia está presente em um local onde passa por tantas pessoas. Estão matando essa flor! Relativamente à sua simbologia, a gardênia é muito usada por pessoas que querem demonstrar os seus sentimentos. Ela pode significar pureza, sinceridade, doçura e também pode ser o símbolo de um amor secreto. Alguns fala que tem músicas inspiradas no aroma dela.

Penso rápido: Fox. É claro. Fox e Annie são bem parecidas. Mas acho o que diferencia é o sentimento do primeiro amor. Fox está começando a gostar de Marvel pelo o que eu sei, e a pureza compactada com a ingenuidade de Fox, faz com que esse amor fique sincero. Mostrando todo o seu doce como pessoa. Ela é corajosa e um ponto de consolo. Fox sempre acredita nas pessoas. E sempre as encoraja, comigo sempre foi assim. E eu não conseguiria encarar algo grande sem seu sorriso.

– Flores são tão misteriosas, né?- Comento.

– Muito. Mas não é muito machista da minha parte falar sobre isso.

– Vai se catar, Noh! É tão encantador esse seu lado.

– Noh, é?- Sorri ele.

– Sim, já estou com intimidade. – Rimos.

Fomos acompanhando a turma com o guia e passamos por uns museus, mas não tivemos interesses. Tirei foto até do chão para lembrar desse dia. O guia parou para falar sobre algumas tupilas. São as Negras.

Eu e Noah fizemos uma careta e saímos de perto. É muito linda. É muito bela e admirável, essa tupila, mas o problema que não é a real cor dela. Essa cor negra sofreu uma manipulação em laboratórios científicos e por isso ficou dessa cor. Queria que fosse natural.

– Ah! Tem uma flor que eu queria falar. A Dente de Leão. Cara, essa flor tem a história...

– Não!- Grito.- Não fala.

Eu tenho a minha própria história para a minha flor. Não quero saber de mais nenhuma relacionada a ela.

Empurro de leve o Noah e faço uma careta para ele para não ter que responder pela cara de confuso que ele fez. Ele tenta me empurrar mas desvio, já que sou pequena. O empurro de novo e tento escapar quando ele me pega pela cintura e me aperta com força. Começo a rir porque a respiração dele na minha nuca faz cócegas.

Peguei Peeta olhando para mim. Com os raios solares batendo na sua cabeleira loira e o vento os balançando e bagunçado mais. Os seus olhos azuis claros, meus azuis claros, me encarando com... ciúmes?

O sol forte contra o meu olhar e o dele me permite encarar um pouco mais. Ele não desvia o olhar.

– O que esta olhando?- Pergunta Noah.

– Nada, não- Murmuro. E desvio o olhar de Peeta balançando as minhas pernas no ar para que Noah possa me colocar no chão.

– A! O loirinho ali.- Aponta com a cabeça e Peeta continua lá me encarando.

O rubor da minha pele esquenta mais do que deveria.

Fico me perguntando como Peeta organiza a confusão de pensamentos que ele tem no cérebro. Sempre parece tão calmo. Mais sei que sofre ainda. Sei que...

– Não se preocupe, se você quiser, eu posso distrair aquela loira que está o encarando.- Noah aponta para Cashmere.

– Que?

– Ela o quer, mais até no olhar dele tem que ele é seu.- Noah diz e uma fagulha acende bem no fundo.

No lugar onde estava empoeirado, com teias e quebrado. Uma sala escura e suja se acendeu no meu coração. O espaço reservado de Lesly mais uma vez se alegrou.

Peeta tem a chave! Ele tem a chave que abriu o quarto. Peeta tem a chave que abre algo em mim.

Olho para Noah para confirmar se o que ele disse é de verdade. Mas seu olhar é triste e doloroso. Seria ruim demais perguntar se é mesmo aquilo. Então dou um sorriso debochado e reviro os olhos.

– Até parece! Mais fala ai, quando vocês vão nos mostrar a noiva do Braw?- Mudo de assunto apontando para minhas amigas, Braw e Austin.

– A Nana? Não sei, ela é incrível, um doce. Sabe...

– Nana?

– Sim, o apelido dela é esse. Apelido de Ariana.- Sorri Noh. Faço o sinal para que ele prossiga.- Ela é muito bonita e Braw a ama muito. Se conheceram em NY. É uma longa historia, morena.

Faço que sim e continuo a andar. Começamos a andar por uma ponte estilo desgastada como todo o outro parque e um vento gostoso bateu no meu cabelo. Olho para as minhas amigas que riem. É tipo um código. Depois vou até elas puxando Noah. Chegando lá, ficamos um pouco parados na ponte enquanto no final dela o guia explicava algo. A fome começou a me bater e eu quis porque quis comer pão de queijo. Johanna e Austin começaram a cantar sincronizado uma música que eles tinhas inventado para mim.

– Ta horrível- Rio.- Inventam outra.

– Borá lá. Eu começo:....se liga na briga, se liga no lance- Começa a Jô.
–to te falando tu não tem chance – Austin faz um barulho com a boca.-te esculacho com prazer...
–ta ouvindo esse som a letra é melhor ler.- Johanna repete e pede para Austin continuar.

–É assim a vida é injusta...
–tu é só uma formiga atropelada por um fusca – Jô ri por só pensar nisso, mais prossegue.-diz ai o que vai fazer agora. sair correndo e dizendo eu to fora...
–é isso que tu vai ver essa letra é melhor ler agora sim, uma musica é assim que termina....- Ausitn fica sem ideia.
–afundei a tua cara com todas essas rima!- Ela e Austin batem um high-five e riem. Não nego e rio também, enquanto nossos amigos soltam uns gritinhos e palmas.

....

Fomos almoçar já que estava bem tarde. Me sentei ao lado de Madge e Annie e as meninas nas outras cadeiras e os garotos Finnick, Cato, Peeta, Marvel,Noah, Braw e Austin se sentaram com os outros meninos da escola. Mas Gale ficou com a gente por causa de Mad. Contei a elas do que eu soube. Sobre o Noah, que ele sabe tudo sobre flores e sobre a Nana, noiva de Braw. Depois falei sobre Annie e Fox e as flores que achei parecidas com elas.

– Nem falou da gente- Johanna finge chorar.

As meninas concordam rindo. E depois elas me contaram que Austin é um motorista incrível e participa de corridas pelo mundo. Noah quer cursar medicina e ser um cirurgião. Braw está fazendo direito.

– Ta. Eu vou falar rápido. To com vergonha.- Avistamos Austin se aproximando.- Meninas, temos que ir. Nos vemos no hotel. Os meninos mandaram tchau, mas a Nana precisa de nós. Antes que falem alguma coisa, Johanna o livro que te emprestei é muito bom. Mande uma carta, bilhete,convite,mensagem, telegrama, aviso, recado,correio, torpedo, cartão postal, olhar, aval, grito, pombo correio...Mesmo que seja um ''oi''.- Austin fala numa lapada só e sai apressado todo vermelho.

– É impressão minha ou o livro que ele me emprestou tem o número dele dentro?

– TEM O NÚMERO DENTRO!- Gritam Braw e Noah da janela.

As maçãs do rosto da Jô escurecem.

– Que ridículo.- Ela sorri sem graça.

– AHHHHH!- As meninas soltam um gritinho de empolgação, eu também solto.

....

Depois do almoço voltamos para o hotel para aproveitar o sol do fim da tarde na piscina. Eu e cato ligamos para nossos pais e os outros faziam o mesmo. Decidimos ir para piscina e coloquei um biquíni verde água e fiz uma trança no meu cabelo. Eu e as meninas já separamos as roupas para a festa que vai ter, aqui perto, na verdade é um karaokê mais moderno.está tudo separado no quarto de Madge.

Peguei meu celular que estava tocando as pressas.

– Alô?

– Katniss!- Nicholas do outro lado da linha suspirou.

– Ah, é você. Eu estou ocupada, Nicholas. D...

– Não, você não está ocupada. Já que atendeu. Porque não me ligou mais?

– Tchau.

– Katniss.

– Ah, não é da sua conta, sabia? Vai lá para sua namorada. Hum?

– É isso?! Assim que termina?

– Tchau, Nicholas.

Desligo o celular já que as meninas já estavam batendo o pé sem paciência. Pulei na cama, rolei e levantei sorrindo. As meninas riram e saímos correndo para o quarto de Mad e Fox. Elas estavam vestindo a parte de baixo do biquíni e quando viram a porta sendo escancaradas pela gente gritaram achando ser outras pessoas.

....

Com os meninos na água gelada, me sentei na espreguiçadeira junto das meninas e fechei os meus olhos enquanto ouvia a voz dos garotos. Sinto que as garotas faziam o mesmo já que não ouvia nada. Meus ouvidos capturavam o som da voz do Peeta. Claro que tinha que ser, né? Meu coração pode ser mais clichê?

Continuo sentindo os leves e poucos raios solares na minha pele. Me lembro das minhas músicas. Meu pai canta, cantava quando era mais novo. E acho que puxei a voz dele porque normalmente, quando a minha mãe canta, é meio enjoativo. Mas amo ouvir a voz da minha mãe.

Uma vez Peeta me disse, que quando meu pai tinha a nossa idade, estudava com a minha mãe. E se apaixonou por ela na primeira vez que a viu. Mas minha mãe não queria nada com o cara rico, filho de um Mellark, ela não queria alguém tão conhecido. Então anos se passaram e minha mãe encontrou o Joseph novamente, mas compromissada, com um cara não tão bonito quanto ele, não era rico, e nem tinha olhos claros. Ai Peeta me disse que perguntou para o pai dele porque não quis um cara tão bem quanto ele: “e ele me respondeu que, quando o seu pai canta, até os pássaros param para escutar”

Solto um riso ao me lembrar de como fomos parar nesse assunto. Ai me lembro que não estou sozinha e abro os olhos. As minhas amigas me olham curiosas e debochadas.

– Ta pensando em que? Não para de fazer caras e bocas.

....

TA MUITO GRANDE, VOU CONTINUAR DEPOIS!!!!


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Notas finais do capítulo

Odiaram? Gostaram? Eu pensei em fazer mais dois capitulos com mais dois jardins, mas se quiserem, podem dar opção de onde ir. Deixem o numero para o Whats. Eu sou confiavel. Nossa, que dor! Ser menina é dificil né não? Putz. To morrendo de colica. Bléeee



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