Prelúdio escrita por Yenor


Capítulo 4
Capitulo III




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Em Algum Lugar da Colômbia.

– Shiiii, Faz mais silêncio, somos os mais hábeis pra essa missão e você fica respirando como um touro furioso.

– Caramba Akira você também não deixa passar uma.

– Claro Robert, você é bom com arma branca e veneno anda sorrateiramente, mas pra respirar tá foda é o mesmo que ligar uma lanterna no escuro.

– Vou controlar, é que enquanto criava um novo veneno meu nariz ficou irritado com a química que evaporou.

– Ok, Ok... Mas você tá legal neh? Porque estamos no meio do território inimigo no mínimo tem uns duzentos guardas particulares aqui e só armamento pesado um tiro deles e deixará todos em alerta, vê se não cai envenenado no meio da missão.

– Não é pra tanto, eu sei o que faço, ate parece que vou me envenenar.

Os dois seguiram em frente por meio do gramado da imensa casa, onde estava sua vitima confidencial, passando de sombra em sombra no meio da noite usando o reflexo das luzes para favorecer na mudança de localização, às vezes pegando algum vigia de surpresa, tampando sua boca e encravando uma adaga de vinte centímetros em sua jugular, esta feita de um metal criado por Caroliny com aderência a ser tão afiada que o simples toque em sua lâmina era capaz de provocar um corte de grande exposição. Quanto mais próximos do alvo mais vigias, algumas vezes em duplas outras em trio, Robert usava seu veneno mais forte para essa missão que com o simples toque paralisava sua vítima que não conseguia nem emitir som por suas cordas vocais ficarem inutilizadas, usando uma espécie de pistola com cartucho de ar comprimido para gerar pressão arremessando pequenas agulhas ocas com veneno em suas vitimas com uma precisão tão grande que ele era capaz de atingir nervos específicos podendo matar uma pessoa em dois segundos.

Após se infiltrarem na casa e atravessarem grandes corredores com obras de arte muito valiosas, paredes feitas de madeira de arvores já extintas detalhes em ouro e diamantes o reflexo das luzes nos diamantes transluziam íris coloridas pelos corredores, ambos checando os cômodos para verificar se não haveria ninguém para atrapalhar a saída, caso algo desse errado, eliminando e escondendo os vigias que apareciam pelo caminho evitando serem descobertos.

Após vinte minutos dentro da mansão encontraram o alvo sobre a cama com mais três lindas garotas com certeza prostitutas, Robert logo lançou algumas agulhas com soníferos fortes nas meninas para não acordarem e estragarem tudo, os vigias foram eliminados antes de entrarem na suíte, por sorte só havia dois brutamontes na entrada. Robert logo lançou as agulhas com seu veneno que faria a vitima ter um ataque cardíaco parecendo ser de causa natural, conforme solicitado pelo cliente.

Serviço realizado e prontos para saírem, quando alguém bateu a porta, Robert logo fez alguns sons como se a vitima estivesse em ato sexual para poder despistar quem estivesse batendo. Uma voz de homem grossa e rouca disse – Volto depois então para lhe passar algumas informações. Robert logo tratou de tentar imitar a voz respondendo com um rápido OK.

– Uffa... Essa foi por pouco. Indagou Robert com o rosto molhado de suor pelo nervosismo que o momento o fez passar.

– Vamos logo quero ir descansar e ver se Tyler esta bem. Cochichou Akira evitando fazer barulho e alertar a segurança.

– Calma ai, vou pegar as agulhas para não deixar pistas.

Pelo o fone no ouvido direito Akira ouviu a voz de Bietrisse.

– Eai galera qual a situação.

– Já finalizamos estamos nos retirando e retornando.

– Ok, estamos aguardando a chegada de vocês.


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