The system of factions escrita por Bruh Sevilha


Capítulo 5
Capítulo 5


Notas iniciais do capítulo

IMPORTANTE:
Gente, desculpe por não ter postado os capítulos cedo, pois estava de castigo e minha mãe me deu uma "folga" devido meu aniversário estar se aproximando. Então terei até 15/05 para postar pelo menos 3 capítulos e prometo que tentarei.
É isso. Não se esqueçam de favoritar, acompanhar e comentar a fic.
P.s.: pra quem tem twitter, segue lá @heyd4untless



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Depois de comermos, seguimos em direção a... Mais corredores pouco iluminados. Os transferidos conversam animadamente enquanto seguimos Quatro.

Então algum tempo depois, Quatro abre uma porta de metal, dessa vez não tão pesada. Ele entra no cômodo sem dizer nada, e depois que todos entram, ele diz:

— Este aqui é o quarto dos iniciandos transferidos.

— Meninos ou meninas? — pergunta Al.

— Os dois. — responde Quatro. Arqueio as sobrancelhas.

— Está falando sério? — eu pergunto.

— Se gostaram do quarto, vão adorar o banheiro. — Quatro diz com um tom levemente sarcástico.

O quarto é cheio de camas com metal enferrujado e colchões gastos. As paredes de pedra escura, mas não totalmente preta e o chão igual ao resto do Fosso. Mas a luz finalmente é branca e não tão fraca.

— Temos roupas pretas da Audácia em cima das camas. — diz Quatro, virando-se para nós. — E tem camas a mais por que pensamos que teriam mais de vocês este ano. Bem... Vocês tem cinco minutos para se trocarem e irem para a sala de treinamento.

— E onde fica a sala de treinamento? — pergunta Tris.

— Passamos por ela no tour. — diz Quatro. — Se souberem sair daqui e ir até o Fosso, saberão chegar até lá. Não demorem.

Então ele simplesmente dispara em direção a fora do quarto. Olho ao redor e penso: "Pois é, nem tudo é um arco-íris."

+++

Eu me troco com uma regata preta e uma calça legging preta também. Não amarro meu cabelo, por que não gosto de mostrar muito do meu rosto. Eu não o acho feio mas não o acho bonito. Meus olhos são grandes e Cameron sempre disse que eles são grandes e fofos, pois os dele são iguais. Minhas bochechas... São magras, mas não de modo doentio. Meus lábios são carnudos, sobrancelhas médias e meu corpo... Meu corpo é magro demais mas tenho curvas, só que isso é irrelevante. Não sou forte, pelo contrário, meus braços e pernas são finos e isso não me ajudará muito na Audácia.

Pois bem, eu chamo Tris e Christina para ir e saímos do dormitório.

— Sabem ir para o Fosso? — pergunta Christina.

— Eu sei. — diz Will saindo do dormitório com Al em seu encalço.

— Então nos leve, por que precisamos aprender este labirinto. — diz Christina.

Ele assente com a cabeça sorrindo e nós começamos a andar.

— O que acham que vai ser o treinamento? Quer dizer, a iniciação? — pergunta Tris.

— Eu já não disse? — eu pergunto. — Não sei a ordem mas precisamos passar por simulações alucinatórias, encarar TODOS nossos medos e aprender a atirar e lutar.

— Ah, claro. Você disse parte disso. — diz Tris.

— Às vezes parece que não importa se nos transferimos para facções diferentes — eu digo —, sempre teremos nossos costumes das antigas facções.

— É algo hereditário. — diz Tris.

Acho que acabei de pensar alto, mas não é verdade?

Sempre saberei sobre os costumes de todas as facções por que estudei isto na Erudição.

Tris sempre será altruísta e de vez em quando calada, por que na Abnegação era assim.

Christina sempre falará um pouco demais da conta, por que na Franqueza era assim.

E Cameron também sempre será inteligente por que na Erudição era assim. E também por que ele é Divergente e tem aptidão para a Erudição. Ainda não parei para pensar nos riscos que estou correndo por ser Divergente, e Cameron também.

Como poderemos nos ver? Com facções diferentes? Darei um jeito, não importa qual. Nunca conseguirei seguir o conceito de Facção antes do sangue com meu irmão correndo perigo e eu também. Nós.

Chegamos ao Fosso e digo:

— É fácil chegar até aqui.

— É claro! — diz Will. — Só prestar atenção, não é?

Assinto com a cabeça.

— Daqui já sei pra onde fica a sala de treinamento, mas como vocês terão que vir junto... Vamos — eu digo.

Então começamos a caminhar e de repente começo a saltitar. Por pura vontade de descontrair.

— O que é isso? — pergunta Al.

— Sou eu linda, feliz e saltitante. — eu digo. Me viro para eles e ando de costas. Faço careta para Al e Will. Fico entre Tris e Christina e entrelaço meus braços nos delas.

— Agora vamos agir como alguém da Amizade. — eu digo.

Dou alguns saltites para que elas me imitem mas elas não os fazem. Só me encaram e começam a rir.

— Então tudo bem, suas caretas. — eu digo mostrando a língua para elas, então volto a andar de costas. — Vocês estão tensas. Eu sei que acabaram de sair das facções mas isso está ficando deprimente demais!

Will abre a boca para falar algo mas então eu bato em algo de costas e quando vou tropeçar alguém segura meus ombros. Eu dou uma gargalhada antes de qualquer coisa. Não sei por que, na verdade foi engraçado.

Me viro e vejo Zeke.

— Sam! — ele fala animado como no refeitório.

— Zeke! — eu repito animada e brincalhona.

— Vão para o treinamento físico ou armado? — ele pergunta.

— Hum... Na verdade vão nos explicar os estágios de treinamento. — eu digo.

— Oh! Boa sorte para vocês! — ele diz para mim e para meus amigos.

— Estou indo para o treinamento de tiros agora, depois encontro vocês pessoal! E Sam, tome mais cuidado por onde anda. Se você tivesse, por exemplo, esbarrado com Eric, com certeza estaria tomando uma grande bronca.

— Ah, claro, ele iria me dar bronca por ser feliz. — digo sarcástica. Ele me olha com sobrancelhas arqueadas e eu completo: — Estou brincando, Zeke. Ai, tchau para você seu careta!

Eu dou risada e ele também. Passo por ele e ele se despede, e eu e meus amigos fazemos o mesmo. Vamos em direção à sala de treinamento assim como antes; eu saltitando e meus amigos rindo de mim. Gosto dessa energia e dessa sensação leve que toma meu corpo pelo menos por um curto período, até eu chegar meu pensamentos às preocupações.

Chegamos na sala de treinamento e eu corro até o ringue, Christina me segue correndo.

— Finalmente alguém animado! — eu digo. Tris corre junto à nós e eu digo: — Agora sim, Srta. Audácia.

Ela ri e nós paramos quando chegamos no ringue.

Só tem eu, Will, Christina, Tris, Al e mais três iniciandos. Peter, Edward e Molly, que comentamos no refeitório.

— Onde está o resto dos iniciandos? — pergunta Quatro, que está sentado na beira do ringue.

— Estão todos no dormitório. Atrasados. — diz Al.

— Está bem, vão treinando nos bonecos de teste e se quiserem ajuda, estou aqui.

— É, eu quero ajuda. — eu digo. — Como lutamos?

Ele me encara sério, inclina a cabeça para o lado e diz suavemente:

— Dê socos, chutes e qualquer coisa que saiba fazer para machucar o adversário. E não se esqueça de mirar no boneco.

Reviro os olhos e vou em direção ao boneco laranja que parece mais um balão ou alguém muito gordo. Tiro meus tênis de pano simples e começo a dar socos rápidos no boneco. Dou uma joelhada e uma cotovelada de seguidas.

— Você é boa. — diz Tris. — Já lutou antes?

— Na verdade, não. — eu digo. — E obrigada. Nunca li um livro sobre como bater em pessoas.

Eu e ela rimos de leve. Quatro chega perto de nós e por algum desconforto, eu troco meu soco por um tapa no boneco. Só desfiz o meu punho, nada demais.

— Acha que conseguiria ganhar uma luta com um tapa? — pergunta Quatro para mim.

Me viro para ele e digo tranquilamente:

— Eu apenas descerrei o punho. — troco meu peso para a outra perna e cruzo os braços. — Não sou tão ruim ao ponto de pensar que ganho uma luta com um tapa.

— É, claro. Você veio da Erudição, portanto não deve ser burra. — ele diz e então começa a observar Tris lutando.

Estremeço, pois não é a verdade. Nunca tive uma partícula de mim que se encaixasse meramente na Erudição. Se eu entrasse, como eu já citei, não passaria da iniciação, contanto não saí da Erudição com qualquer intenção de deixar meus pai. Ou Cameron. Não é culpa dele pensar o que deveria ser assim.

Esfrego as mãos nos braços em cruzes e volto a socar e inventar alguns passes de luta.

— Você não tem músculos. — diz Quatro para Tris. Ela o ignora e continua socando desajeitadamente o boneco. — Deveria usar sua agilidade. — diz Quatro novamente para Tris e ela o ignora. Ele passa para o outro lado dela. — Nunca vai ganhar, não assim.

— É bom saber. — diz ela ainda concentrada em socar o boneco, mas não obtendo muito êxito.

— Mantenha a tensão aqui — diz Quatro, colocando uma mão de apoio nas costas e outra no abdômen de Tris. Ela estremece um pouco. —, está bem?

Ela assente com a cabeça e alguém chama Quatro para ajudar a carregar alguém que se espatifou numa luta. Membros da Audácia. Tris volta a lutar e Christina, que estava do outro lado de Tris diz:

— É oficial. Você está pedindo para morrer.

+++

Depois de treinar desengonçada com o boneco laranja, Eric entra na sala de treinamento rapidamente e chega ao lado de Quatro. Eles conversam alguma coisa rápida sem muitos diálogos e então Eric chama a atenção de todos na sala:

— Iniciandos! Atenção. Todos os iniciandos transferidos voltam a atenção para Eric e logo há um aglomerado de transferidos em volta dele e Quatro.

— Nós teremos três estágios de treinamento. Físico, mental e emocional. — diz Quatro. — O físico, que é o que começaremos oficialmente amanhã, é algo como aprender a dar tiros, arremesso de facas e lutas físicas.

— Cada estágio tem um peso. — diz Eric. — O mental, será mais pontuado que o físico, e o emocional será mais pontuado que o mental. No primeiro estágio, serão classificados individualmente transferidos e nascidos na Audácia. No terceiro e último estágio, apenas os dez primeiros do ranking ficarão na Audácia.

— Como assim? Seremos expulsos? — diz Christina. — Deveriam nos avisar antes.

— Se tivéssemos, teria feito outra escolha? — pergunta Eric. — Não teria escolhido a Audácia se soubesse? Por que se for isto, aconselho a todos que quiserem, ir embora. — ele faz uma pausa. — Vocês nos escolheram. Agora nós escolhemos vocês.

— As lutas começam amanhã, aqui neste quadro negro estará a dupla que irá lutar. — ele faz uma pausa e quando está prestes a deixar o quadro no apoio e liberar a vista, diz: — Ah, mais uma coisa. Acabar com um adversário mais fraco e pior que você, não lhe dará pontos a mais, por que se aproveitar da fraqueza de outra pessoa, é covardia. E esta facção não é lugar para tal coisa.

Ele e Quatro atravessam a multidão e eu e Tris, milagrosamente, conseguimos chegar perto do quadro para enxergar. Sua primeira luta será com Peter. A minha luta será com... Al. Me afasto do aglomerado de pessoas e finalmente encontro Al no meu campo de visão. Al é forte e alto, não terei chances. Mas acho que de acordo com que Eric disse, não precisarei me preocupar por que ele é de alguma forma melhor que eu. Mas do mesmo jeito perco pontos e ele ganha.

Tris sai do aglomerado de pessoas e diz:

— Peter. Uma experiência interessante.

Eu dou uma risada nasalada e ela balança a cabeça com um sorriso para um lado e para o outro.

Nós vamos em direção à saída e caminhamos em direção ao refeitório, conversando distraídas. Nos sentamos na mesma mesa de antes e então eu digo quando terminamos o assunto:

— Desta vez, aprendeu a comer hambúrguer, certo? — eu pergunto brincalhona.

Ela ri um pouco e diz:

— Pelos seus cálculos, eu aprendi a cerrar uma carne mole com a faca.

Dou risada de seu comentário. Continuamos conversando, até que Christina, Al, Will e o resto dos transferidos chegam e começam a ocupar as mesas. Christina senta-se ao meu lado e Will na minha frente tendo Al ao seu lado esquerdo.

— E então, com quem vão lutar? — pergunta Al para todos da mesa.

— Você. — eu digo.

Ele sorri e dá uma pequena risada:

— Claro, claro. Disso eu sei, mas e o resto?

— Eu e Myra. — diz Will.

— Quem é Myra? — pergunta Tris.

— Myra é a namorada do Edward. — diz Christina. — Quer dizer, se você conhece o Edward, sabe que ela é a namorada dele. Se você já viu um dos dois, com certeza estavam colados um ao outro. É aquela ali.

Christina aponta para outra mesa de iniciandos transferidos e lá tinha uma garota sorrindo para outro garoto. Então de repente, ela dá um beijo rápido nele e eles riem.

— Nossa. — diz Tris. — Eles se demonstram assim, em público?

— Sim, qual é o problema? — pergunta Christina.

— Na Abnegação o contato físico é algo raro e desnecessário. — eu digo. — O afeto público é algo egoísta e desnecessário e na Abnegação, quaisquer coisa que não seja necessária para sobrevivência, é desnecessária.

— Isso. — diz Tris, dando de ombros e voltando a atenção para a comida.

— E você, Chris? — pergunto. — Com quem lutará?

— Com Molly.

— Oh! Boa sorte. — eu digo.

— Sei que acha que perderei. E sinceramente, também acho. — diz Christina.

+++

Terminamos nossa comida e apenas ficamos em frente ao refeitório, perto do abismo, vendo a água cair até o fim. Fundo.

Conversamos sobre diversas coisas, até que de repente em meio a conversa alheia, Tris diz:

— Não sei se conseguirei ganhar. Sou péssima lutadora.

— Claro que vai! Se é a pior, é a que mais vai melhorar. — diz Christina, animada.

— Sou fraca, desajeitada e provavelmente vou cair como um saco de batatas no chão. — diz Tris decepcionada consigo mesma.

— Só para ficar claro, eu adoro batatas. — eu digo e a abraço de lado amigavelmente, depois a solto e termino: — Eu te ajudo, está bem? Acho que sei como te ajudar.

— Sam, não precisa. Eu me viro sozinh...

— Para. Eu quero te ajudar, e vou ajudar. — eu digo. Antes dela abrir a boca para falar algo eu subo o dedo indicador, indicando para ela parar e falo: — Não adianta. Sou persistente.

Ela balança a cabeça sorridente e me abraça. Eu a abraço de volta rapidamente e então Christina diz:

— O clima está muito deprimente. Que tal fazermos algumas tatuagens?

Dou risada com todos e Christina diz:

— Vamos lá. Você também Tris. Você não é mais nenhuma careta, e tem que provar isto!

Vamos até o estúdio de tatuagens animadamente. Chegando lá, Christina escolhe sua tatuagem tão rapidamente que nem vejo sua escolha.

Tris está olhando as tatuagens quando de repente se espanta vendo uma mulher morena, magra, alta e de cabelos pretos longos e pesados. Seus olhos são estreitos e sua fisionomia inteira é magra. Tris olha para os lado e eu olho para as tatuagens fingindo não reparar em seu espanto.

Quando ela se vira a atenção novamente para a mulher, elas começam a conversar brevemente. Eu chego mais perto para ouvir a conversa e só ouço uma fala da mulher.

— ... Teste de aptidão. Não podemos conversar aqui, Bill... — ela diz, mas sua voz abaixa novamente e não consigo ouvi-la.

Basta. Preciso... Preciso pensar. Me afasto delas por um instante e vou para o outro lado do estúdio, para conseguir mais concentração.

Preciso pensar nisso outra hora. Vou ver que tatuagem fazer, afinal, sou da Audácia agora, então preciso de algo que marque isto.

Estou pensando em fazer algo em homenagem a minha família. Penso em fazer as cinco facções estendidas pelo braço esquerdo, mas não me parece mais uma opção. Acho que é melhor algo menor. Depois de algum tempo conferindo as tatuagens, opto por fazer um símbolo de igual, com um traço na diagonal.

O símbolo de diferente.

No pulso.

Pego o vidro desenhado na mão e o olho. Algo simples e significativo. Olho para minha direita e vejo um garoto encarando o vidro que tenho em mãos.

— Boa escolha. — ele comenta.

— Obrigada. Ah, hum, você quer fazê-la?

— Não. Só foi um elogio. Já tenho muitas. — ele diz.

Olho para seu pescoço e ele tem uma cobra subindo e circulando a orelha. Ele tem a pele morena, olhos levemente estreitos e castanhos e é forte. Já tive a impressão de que todos os homens da Audácia são fortes, mas isso faz sentido.

— Uriah. — ele diz estendendo a mão.

— Sam. — eu digo apertando a mão dele.

— Tem alguma tatuagem? Ou é uma inicianda transferida?

— Não e sim.

— Sou iniciando também, mas nasci na Audácia. E de que facção veio?

— Erudição. — eu digo.

— Explicado o símbolo de diferente. — ele diz.

Dou uma leve risada.

— Bom, eu vou fazer a tatuagem. Nos vemos por aí. Prazer em conhecê-lo, Uriah. — eu digo.

— Claro, prazer em conhecê-la, Sam. — ele diz.

Me viro de costas e caminho até a mulher que Tris estava conversando. Ela está numa das divisórias para separar as pessoas que fazem as tatuagens. A divisória de Tris está semi aberta, já que não é tatuagem íntima para fechá-la.

— Com licença, desculpe. — eu digo. — É que não havia nenhum funcionário lá no hall.

— Ah, claro. — diz a mulher. — Sou Tori. Farei sua tatuagem, só acabarei com a dela, está bem?

— Sim, claro. Obrigada.

— Disponha. Já estou quase acabando.

Eu sento-me no sofá. Estão todos fazendo tatuagens, então esperarei minha vez.

+++

Quando Tris sai, vejo três corvos em sua clavícula.

— O que significa? — eu pergunto.

— Um corvo para cada membro da minha família. Indo direto para o coração. — ela diz e sorri.

— Facção antes do sangue. — eu digo com um ar triste.

Não sei se é mais para mim do que para ela, mas ambas refletimos brevemente.

— Próxima. — diz Tori.

Me despeço de Tris e ela avisa que vai andar por aí com Christina, que já foi para o dormitório. Eu assinto e vou para a sala de tatuagens, fazer minha primeira tatuagem.

Um símbolo de diferença. Meu símbolo.


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Notas finais do capítulo

Valeu gente! Comentem hein!
Até o próximo capítulo!



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