She's Like The Wind escrita por Bruna Herrera


Capítulo 13
Capítulo 13


Notas iniciais do capítulo

Olá genteeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee. Bom, este é o PENÚLTIMO CAPÍTULO DA FIC. Porém as pelavras deixarei para o último. Aproveitem e vamos ver o que acontece aaaanos depois.



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Quatro anos depois...

Estava chegando em casa, o escritório estava um inferno e estava doido para ver minha família. Quando cheguei, me atirei no sofá, não querendo levantar para nada, então fechei os olhos e os tapei com o braço. E de repente senti pequenas mãozinhas em cima de mim e sorri sabendo quem estava ali. Ao mesmo tempo, as mãos dela me faziam uma massagem incrível nos ombros.

– Dia difícil amor? – Tirei meu braço e abri os olhos, olhando para ela, lhe dei um beijo até ouvirmos um “eca”. – É melhor você fazer dormir, porque disse que não iria pra cama antes de você chegar.

– Ok! – Levantei-me e me preparei para mais uma luta. – Vamos, Olivia Smoak Queen! – Ordenei para aquela pequena princesa rebelde.

–Não vou, pai. – Fechou a cara e cruzou os bracinhos. Meu Deus, ela só tinha quatro anos e um gênio irredutível. – Prefiro ver meus desenhos enquanto o chato do Lucas está dormindo.

– Então você enganou a sua mãe? – Arqueei uma sobrancelha e cruzei meus braços também. Quem gostava de ver o confronto pai e filha era Felicity. Mas também, Lucas era o oposto da irmã.

Quando descobrimos sobre a gravidez de gêmeos de Felicity, ficamos ainda mais impressionados e felizes. Primeiro nascera Olivia (http://goo.gl/mPj5Gt), nome escolhido por Felicity em minha homenagem, que desde bebê era difícil de lidar. Loira de olhos azuis, parecia um anjinho de pacotes de frauda, porém era a mais manhosa, chorona e arteira. Cinco minutos depois, nasceu Lucas (http://goo.gl/u8jdqA), nome que eu escolhi, pois significa “Luz”, a luz que ela descobriu em mim. Um bebê tranquilo e observador, sempre ligado à irmã e extremamente inteligente, olhos azuis e cabelos negros, como a mãe era naturalmente.

– Eu quero ver meu desenho de luta? – Olivia sentou-se no sofá com o controle na mão e apoderou-se de tudo num instante só.

– Olivia, papai não vai falar de novo. – Minha postura nunca assustava aquela leoazinha.

– Mas são “As Meninas Super Ninjas”, pai.

– Você não tem idade para isso, vamos lá. – Peguei-a no colo enquanto ela se debatia e a levei para o quarto.

Olivia tinha aquele instinto de heroína, adorava desenhos e programas de lutas, estes escondidos da mãe, assistia tudo o que era relacionado a heróis na TV e adorava o Arqueiro. Certo dia disse que quando crescesse seria a parceira dele. Mal sabia ela que eu era o Arqueiro e que a mãe era minha parceira. Não queria essa vida para nenhum deles, mas ao que parece, ela tinha herdado do pai e da mãe essa vontade de lutar pelo bem. Que sorte eu tenho, não?

– Só vou dormir se contar outra história do Arqueiro. – Isso já era recorrente.

– Você não se cansa de ouvir sobre ele, princesa? – Fui a cobrindo e ajeitando seus travesseiros.

– Claro que não, ele é o melhor. Vai papai, me conte sobre o dia em que ele derrotou a Tríade.

Contei a história com algumas diferenças para não alimentar mais a imaginação dela. Quando adormeceu, dei-lhe um beijo de boa noite.

– Boa noite, minha rebelde justiceira.

Fui para sala e Lucas estava já estava acordado, comendo biscoitos na cozinha com a mãe. Dei-lhe um beijo na cabeça.

–Tudo bem filho? – Me sentei no meio deles e comecei a comer os biscoitos.

– Tudo pai, você quer jogar videogame comigo de novo?

– Claro que sim, deixa só o papai tomar banho e nós jogaremos muito.

– Depois a gente vê futebol? – Os olhos brilhantes lembravam os da mãe que sorria com a cena.

– Mas é claro, existe time melhor que o nosso? – O menino negou com a cabeça sorridente. – Então, vamos pegar dedos de espuma e nossas camisetas.

– Legal! – Ele ficou enérgico. – E domingo vamos ao parque?

– Claro! – Eu adorava ver os jogos com eles, era a única coisa que Olivia via sem reclamar. E aos domingos a nossa família ia ao parque para jogar. Mas para a segurança de Felicity e Olivia, elas ficavam apenas torcendo. – Vamos continuar treinando.

Estava vivendo um sonho, algo que seria para sempre, duradouro, algo se só Felicity pôde me dar, uma linda família.

Quando colocamos todos para dormir, peguei Felicity no colo e a levei para nosso quarto. Estava morrendo de saudades de ficar a sós com ela, beijá-la, sentir seu corpo, seu gosto, seu cheiro. Não demoramos nada e comecei a tirar minha camiseta e sua camisola fina, deixando-a só com uma calcinha. Eu beijava seu pescoço e ela gemia baixinho enquanto acariciava minha nuca, então eu por cima dela, descia os beijos para os seios, mordiscando e sugando-os com vontade. Ela não conseguia ficar parada diante daquelas sensações, estava fora deste mundo, flutuando em outra dimensão.

– Oh, Oliver! Deus eu vou morrer! – Ela falava em um tom falho e descompassado, ofegante, rouco.

Fui descendo mais e encontrei a calcinha. Mordisquei seu clitóris por cima dela e ela soltou um gritinho, tapando a boca logo em seguida. Rasguei a calcinha e a joguei num canto qualquer, não aguentava mais, precisava estar dentro dela e amá-la como se fosse a primeira vez.

Mas ela virou o jogo e ficou por cima, beijou meu tórax já suado, lambendo os mamilos com sofreguidão, torturante, envolvente e delicioso. Desceu para minha barriga e beijou todas as cicatrizes com carinho. Retirou minhas roupas e assim subiu em mim, nos conectando por completo. Começou com um ritmo leve, devagar, e se tornando apaixonado, veloz e envolvente a medida que os beijos iam ficando mais quentes e ousados enquanto fazíamos amor. O clímax chegou logo, dando em nós uma explosão cósmica e avassaladora, gememos com a sensação deleitosa e por fim ela caiu deitada em meu peito, como uma gata satisfeita, preguiçosa. Virei-a e fiquei por cima, beijando-a com amor. Foi então que ouvi uma voz.


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Notas finais do capítulo

E aí, gostaram? Quem será que chegou ali, hein? Que medo. Beijos e comenteeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeem.



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