She's Like The Wind escrita por Bruna Herrera


Capítulo 12
Capítulo 12


Notas iniciais do capítulo

Olá meninas, esse capítulo é beeeeeeeeeeeeeeeeeeem especial. Estanos perto dos ÚLTIMOS CAPÍTULOS. Então preparem-se, porque isso vai ser MARA!



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– Dig, olhe, ele está acordando, graças a Deus! – A voz dela me veio equalizada e depois foi se suavizando, normalizando.

– Oliver! Oliver! – Dig conferia minha pulsação enquanto minha visão estava nublada, embaçada e confusa. – Como está se sentindo?

– Sem a minha namorada. – A voz saiu fraca e tentei forçar um sorriso em meio à dor.

– Amor. – Sua voz saiu doce e meio entrecortada pelas lágrimas quando senti sua mão pegar a minha. – Graças a Deus, você está aqui.

– Eu não disse que estaria com você? – Sorri o melhor que pude.

– Te tal te ajudar a ir lá pra cima? – Dig começou a me ajudar. Subimos e ele me colocou na cama. Felicity se deitou comigo depois que ele se despediu de nós.

– Como você está? – Ela olhava tudo em mim com atenção e preocupação.

– Estou bem, tá? Deixe de ficar preocupada. – Sorri.

– É por eu preciso te falar uma coisa. – Ela estava séria e nervosa.

– O que foi? – Fiquei curioso e confuso com aquela atitude.

– E que... – Ela hesitou por algum tempo. – Eu tenho outra pessoa.

– Como? – Não sei dizer se fiquei decepcionado ou furioso. Como outra pessoa? Quem poderia estar tomando Felicity de mim? – Como assim, Felicity? Quem é? Me diz? – Estava começando a perder o controle. Então ela não me queria? Não me amava?

– Eu não sei quem é. – Ela me disse com um sorriso nos lábios. – Porque só vou saber daqui nove meses.

O mundo parou e minha expressão suavizou-se diante daquelas palavras. Não podia ser? Felicity estava esperando um bebê? Um bebê nosso? Estava imóvel e não conseguia assimilar isso. Como seria ter um bebê com ela, como seria ter um filho meu e de Felicity. Sorri, já me sentia um pai só com aquelas simples ideia.

– Quando você soube? – Eu peguei suas mãos e não conseguia tirar o sorriso do rosto.

– Ontem. Mas eu sabia que você não iria se concentrar na missão que iria fazer para pegar o homem que roubou a Star Labs, então resolvi deixar pra depois, mas aí você se feriu.

– Por isso disse aquilo pra mim? – Ela assentiu cabisbaixa e eu levantei seu rosto, beijando aqueles lábios e abraçando-a bem forte. Nós teríamos aquele bebê.

– Nós precisamos de você.

– Sou eu quem precisa de vocês. – Acariciei sua barriga ainda lisa e sentia a felicidade completa me invadir. – Será que ele pode me ouvir?

– Acho que ainda não, mas se quiser falar com ele, bom, eu falo desde que soube. – Ela sorriu. Me deitei e ela deixou a barriga na altura do meu rosto.

– Oi bebê! – Felicity sorriu enquanto acariciava meu cabelo. – Papai e mamãe te amam muito viu? Nós vamos brincar muito quando você chegar. – Dei um beijo na barriga dela e senti algumas lágrimas caindo do rosto dela. – Hei bebê! Você não sabe o quanto a mamãe é linda e o quando ela nos ama.

Felicity já estava soluçando e então eu levantei e a abracei. Ela colocou o rosto na curva do meu pescoço emocionada com tudo aquilo. Será que ela em algum momento imaginou que eu não estaria ao lado dela?

– Oh Oliver! – Ela soluçava muito.

– Tudo bem meu amor, vai dar tudo certo. – Sorri. – Fica calma, tá bem?

Ela retirou o rosto do meu ombro e o deixou milímetros dos meus lábios, me beijando com ardor. Logo retirei sua blusa e ela, a minha calça. Levantei sua saia e coloquei sua calcinha para o lado, dando-me a visão de sua feminilidade.

– Que tal eu mandar um beijinho para o nosso bebê, meu amor?

Comecei a explorá-la em toda a sua extensão e Felicity enlouquecia de prazer ao sentir minha língua desbravando-a, doce e suculenta. Brinquei com seu clitóris até que ela visse o brilho das luzes e os tons desenfreados do meu amor, pra que ela sentisse o cheio da nossa paixão. E assim, com a língua, fui penetrando-a, fazendo com que ela quase pulasse de excitação, ela era realmente maravilhosa e doce, em todos os sentidos da palavra.

Com pressa, logo que saí, ela arrancou a saia e a sua calcinha, sentando-se em meu colo. Sem tempo para mais preliminares, sem perca de tempo, somente a saudade, a adrenalina de uma quase perca, brindando a vida. Ela rebolou em meu colo até que nos encaixássemos; suspiramos de excitação. Ela cavalgou lentamente, dando a mim um prazer absoluto, um sentimento indescritível de paz e plenitude. Ela, a mulher da minha vida, a mãe do meu filho, me amava e tomava este amor por inteiro e sentia com o mesmo prazer e ardor que eu.

O ritmo começou a se intensificar e eu me contive um pouco, ela percebeu.

– Amor, o bebê! – Falei com a voz entrecortada e rouca, quase sem conseguir dizer uma frase sequer.

– Não vai machucar querido. Continue. – Ela falava ofegante não querendo terminar aquilo tão cedo. Estava sedenta, insaciável, impetuosa.

– Eu te amo, Felicity!

– Eu te amo, Oliver!

Recomeçamos num ritmo alucinante e tudo o que eu sempre quis dizer, saiu num ato de pura inspiração.

– Case-se comigo, meu amor. – Com a voz ofegante pedi com o melhor dos sorrisos.

– Sim! SIM! SIM! – Ela gritava enquanto sentia a alegria e o orgasmo que tivemos a atingindo em cheio. – Sim Oliver, pra sempre. – Falava ofegava.

...

O casamento estava lindo. Felicity queria um casamento no campo. Por isso escolhemos o antigo sítio da família Queen, no interior do estado, longe de tudo. Ela estava linda, seu vestido era discreto porque ela quis assim, porém lindo e que só realçava sua beleza (http://goo.gl/pCb61i). Eu estava no altar, ansioso por recebê-la. Poucas pessoas estiveram na cerimônia e como Felicity não tinha ninguém da família, resolvemos colocar os presentes como uma família só. Diggle e Lyla estavam lá sendo os nossos padrinhos.

E assim quando ela entrou, todos a observaram. Eu vi a personificação de um anjo entrando em direção ao altar, nos braços de Dig. Ele estava muito orgulhoso por leva-la e ela estava feliz por ter o amigo ao nosso lado desde o início e também na descoberta da gravidez. Providenciei tudo o mais rápido possível, para que ela pudesse usar aquele vestido antes da barriga crescer. Ela estava na metade do primeiro mês. Os enjoos haviam começando, me mudei para sua casa e estava ajudando-a com isso. Tínhamos a vida perfeita, porém ela ainda morria de medo quando preciso sair para salvar a cidade.

Diggle entregou-a para mim e nós nos olhamos por um segundo, com um sorriso mútuo, sacramentando nosso enlace.

O mais emocionante foi o momento da troca e alianças, onde reafirmamos nossos votos eternos.

– Oliver Jonas Queen, receba esta aliança como prova do meu amor eterno, que ela seja não só simbólica, mas a personificação do nosso amor infinito e do meu respeito por você. – Disse ela colocando a aliança em meu dedo e beijando o lugar.

– Felicity Meghan Smoak Queen, receba esta aliança com a prova do meu amor fiel, respeitoso e inquebrantável, mais infinito que o firmamento ou qualquer constelação. Receba junto com ela todo o meu coração, que agora pertence único e exclusivamente para você. – Beijei o lugar que a aliança ocupava e senti que sua mão estremecia.

E assim que saímos da igreja, rumo a nossa lua-de-mel, só conseguia ver uma coisa no meu futuro: A luz que Felicity fez sair de mim.


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Notas finais do capítulo

E então??? Olhos suados? KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK! Não percam os ÚLTIMOS CAPÍTULOS dessa fic. Beijos e comentem mooooooooooooooooooooito!



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