Harvest Moonlight escrita por ThWickedSwan


Capítulo 22
Capítulo 22 - SPR 7 - 1:00 PM


Notas iniciais do capítulo

Olá, pessoas, sentiram minha falta? =D/ *cri...cri...* Eu tive umas tretas no trabalho pra resolver u_u' depois fui passar uns dias com a Queen, dançando axé, e tirando fotos de boné e óculos escuro a noite num ambiente fechado com luz artificial... pq a gente tem que valorisar essas pequenas coisas da vida; amigos... eletricidade... ecessórios... enfim, espero que gostem do cap o/



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–Como é? - Emma respirou fundo, tentando não olhar o menino como um maluco.

–Olha, eu achei essas fotos um tempo atrás, estavam escondidas... então eu não podia contar pra ninguém! - ele tirou algumas fotos do bolso, que pareciam ser de uma jovem e sorridente Zelena tirando um bebê de algo que poderia ser interpretado como uma nave espacial. Na frente da mina. - Os monstros na mina, os desenhos nas paredes, são aliens como eu! E seu eu for o rei deles!? Acho que eu tenho poderes... - Henry estava absorto na própria história.

Emma olhava as fotos. Olhava para o garoto. Olhava para as fotos.

–Goroto. - ela olhou de volta para ele.

–Sim? - Ele parecia animado em finalmente ter alguém para dividir seu segredo.

–Eu acho que você devia mostrar isso pra sua mãe.

–Mostrar o que pra mim? - Regina estava em pé ali ao lado. Relâmpago pastando.

–Ahh! Ninguém mais se anuncia! Parem de se esgueirar pela minha propriedade!

–Deixe-me ver essas fotos! - Regina tomou-as das mãos de Emma, e seu rosto se contorceu imediatamente - ZELEEEEEEEEEEEEEEENAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

–Oi! - A moça veio da floresta, acompanhada de seu relacionamento atual.

O homem tinha um sorriso que tentava ser simpático, mas seu olhar ainda era assustador.

–O que você fez com o meu bebê? - a furiosa prefeita mostrou as fotos à irmã.

Zelena pegou as fotos, começou a rir.

–Ai, amor, olha o que eu fiz com meu sobrinho quando ele era mais novo... - ela foi mostrar as fotos para Rumple, que também começou a rir. E que risada estranha ele tinha.

–Zelena! Explique-se! - se pudesse, Regina cuspiria fogo na irmã.

Emma se encolheu no banco de madeira e optou por não interferir no conflito familiar, Henry estava igualmente encolhido e muito confuso ao seu lado.

–Irmã... - Zelena alisou o cabelo da prefeita, mas preferiu recuar antes que Regina decepasse seu braço. - Foi apenas uma brincadeira de criança, vai, eu não devia ter mais que 23 anos nessas fotos...

–Então eu não sou um alien? - Henry ganhou de volta a atenção da mãe, mas não por muito tempo, pois ela logo se voltou para Zelena e começou a agredi-la com o bolo de fotos.

Rumple parecia o mais confuso de todos, ficou observando sem saber se deveria interferir na briga ou não. Relâmpago continuava pastando calmamente. Emma se virou para Henry.

–Olha garoto... acho que você não é um alien. Muito menos rei da mina.

–Sério...? - ele parecia bastante decepcionado.

–É claro que você não é um alien, querido... - Regina se ajoelhou perto do filho, tentando tranquiliza-lo.

–Então esse tempo todo... eu podia ter morrido lá... - ele parecia ainda mais chocado com essa realização.

Regina se levantou com a expressão mais fria que Emma já testemunhou. Pegou o filho no colo. Ele era um pouco grande demais para isso, mas mesmo assim...

–Com licença senhorita Swan. Preciso resolver uns assuntos de família. - Regina virou para buscar o cavalo e foi puxando Zelena pela orelha pelo caminho.

Emma se sentiu abençoada pelo fato de Regina ser sempre doce com ela, já que a prefeita tinha a capacidade de ser tão cruel com outras pessoas.

–Tchau, Regina! - Emma acenou da varanda, enquanto Relâmpago se afastava levando a familia Mills, seguida pelo ainda confuso e intimidado Rumple.

–Tchau, amor! - Regina gritou de volta com um sorriso; segurando Henry com um braço, e ainda puxando Zelena com a outra mão.

***

–-5:00 PM--

Entretida em meio aos livros, Emma mal percebeu a carroça entrando em sua propriedade, trazendo Belle e Ruby. Ela foi cumprimenta-las, Belle parecia estar dando uma bronca em Ruby por alguma razão.

–...de jeito nenhum! Senta! - Belle comandou e desceu para coletar a produção do dia, enquanto Ruby se encolhia em seu lugar na carroça.

–Oi... - Emma acenou.

–Boa tarde, Emma, mais uma vez nos desculpe pela confusão mais cedo... - Belle respondeu.

–Aquele lobo... era a Ruby mesmo. - Emma observou um enorme curativo na cabeça da moça.

–Bom... acho que agora não adianta esconder de você. Ruby é um lobisomem. Aparentemente. - ela explicou.

–Uhum... - Emma achou melhor não contrariar.

–Desculpe! - Ruby acenou sorrindo. - Ainda estou me acostumando...

–Imagine o meu susto quando acordei no meio da noite com um lobo enorme na minha cama, hahahahaha! - Belle comentou - O importante é que já estamos tentando resolver isso e você não tem nada com o que se preocupar. Só não atire coisas nela, okay? Até mais.

Belle parecia apressada, subiu de volta na carroça e foram embora. O que estava acontecendo naquela cidade...? Emma estava com fome. Hora de entrar e fazer um lanche. Ao abrir a porta da sala, se deparou com um enorme guaxinim ofegante a encarando sobre seu tapete. Parou onde estava. O bicho deu o grunhido mais alto que Emma já escutou. Ela imediatamente pegou o celular e ligou para a única pessoa que poderia ajuda-la nesse momento.

–Erica, tem guaxinim dando cria na minha sala! - Emma ouviu algo que imaginou ser café sendo cuspido sobre uma mesa forrada de documentos importantes do governo.

Não entre em panico, amiga, estou mandando um helicóptero de resgate imediatamente!

–Sério? - a loira se empolgou com a ideia.

Você realmente quer um helicóptero?

Emma fez uma pausa.

–Não, só quero tirar o guaxinim da sala, está sujando o tapete... - a loira voltou à realidade.

Então você liga pra esse número que estou te mandando agora por SMS. Beijo, boa sorte com o guaxinim. E com os filhotes.

–Obrigada, beijo, tchau... - Emma desligou e ligou para o número que recebeu. Erica, sendo do FBI, provavelmente descobriu o contato do serviço de controle de animais da região...

Alô?– uma voz estranhamente familiar atendeu.

–Tem um guaxinim dando cria na minha sala! - ela se adiantou.

Emma?

–Regina?

Mãe, achei a branca de neve!– a voz se distanciou e voltou. - Já estou indo.– e desligou.

Ainda com fome, Emma sentou na varanda, ouvindo o guaxinim gritando na sala, esperando a prefeita. Assim que o sol se pôs, Relâmpago chegou, trazendo sua proprietária.

–Olá. - Regina desceu e deu um beijo em Emma.

–Como está o Henry? - a loira perguntou.

–Se adaptando a vida humana...

–Bom... O que fazemos com o guaxinim?

Regina abriu a porta e olhou dentro da casa. Fez uma careta e fechou a porta novamente.

–Vamos esperar uns minutinhos... - a prefeita sugeriu.

–Okay...


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado, o próximo já está a caminho. Comentem!