Harvest Moonlight escrita por ThWickedSwan


Capítulo 20
Capítulo 20 - SPR 6 - 2:00 PM


Notas iniciais do capítulo

20 capítulos gente 8'D e mais de 100 comentários *_____* queria dedicar esse marco na minha vida u_u' à minha linda beta, gente, tem um pássaro andando de lado lá fora, lol 8D me distraí u_u' minha consultora particular, minha best friend, minha psicopata, meu pudinzinho, my bae, essa mulher que me amarra na cama e ameaça cortar minhas duas pernas se eu não escrever mais um capítulo, ThEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEvilQUEEN!!!!!!!!!!!! *musiquinha* e ninguém pediu mas tomem uma linda foto nossa, advinhem quem é quem u_u http://www.birdtribes.net/images/funnyOwls2.jpg

E obviamente, thank you à todo mundo que está lendo, acompanhando, comentando, sem vocês eu ainda estaria... melhor não comentar 8D espero que gostem do cap o/



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–Tentou ligar para ele? - Emma perguntou enquanto se arrumavam para sair.

–Sim, não atende... pensei que pudesse ter ficado sem bateria, mas ele está demorando.

Saindo da mansão, Emma observou Regina selar Relâmpago e foi buscar Tornado.

–Se o celular dele só ficou sem bateria e está deliberadamente abusando da minha paciência, está tudo bem. - era visível no rosto d prefeita que não estava tudo bem - Se estiver sem sinal, eu sei exatamente onde ele está, e é para lá que vamos agora.

Regina guiou Relâmpago calmamente pelas ruas da cidade, Emma acompanhando.

–Eu... imaginei que você fosse querer ir mais rápido... - Emma observou que expressão obstinada da prefeita não condizia com o passo do cavalo.

–Ainda estamos no perímetro urbano e é domingo, tem crianças brincando na rua, correr é perigoso.

Emma admirou tamanho profissionalismo, mesmo diante de tal estresse emocional. Não gostaria de estar na pele de Henry quando a mãe o encontrasse. Talvez puxar assunto a acalmasse.

–Então... a cobertura telefônica aqui é muito boa, né?

–Sim, mamãe projetou tudo e insistiu que eu supervisionasse pessoalmente a instalação das torres de celular. - Regina conversava normalmente mas sua expressão continuava assustadora. - Só tivemos problemas com alguns pontos da floresta, devido à formações geológicas.

–Hm... Para onde estamos indo mesmo?

–Para a mina. Mamãe contava várias histórias sobre aquele lugar pro Henry, quando era mais novo... sobre monstros e tesouros... e ele se apaixonou por tudo isso, mas é perigoso! Está fechado porque pessoas morreram, podem haver desabamentos... Não pensei que ele fosse voltar lá depois da última vez.

–Aconteceu alguma coisa? - Henry havia mensionado a história, mas Emma não quis parecer envolvida.

Regina fez uma pausa.

–Não. Não aconteceu nada. Mas podia ter acontecido!

Até o fim da conversa, já estavam chegando na estrada, e Regina fez o cavalo ir mais rápido. Emma teve certa dificuldade, mas não estava perdendo a prefeita de vista. Atravessaram a fazenda Encantada, passaram pela casa do lenhadores, floresta adentro, até alcançarem a mina.

O garoto estava lá, saindo tranquilamente de trás da cachoeira, acompanhado de uma moça que Emma não identificou muito bem, e logo sumiu entre as árvores.

–HENRY!!! - Regina pulou do cavalo e foi correndo abraçar o filho.

O garoto fez uma cara de quem sabia que estava encrencado, e não ofereceu resistência.

–Você está bem? - ela se afastou para olha-lo, ainda segurando-o pelos ombros.

–Estou. - o menino não se alterou.

–E aquela moça que estava com você? O que vocês estavam fazendo na mina? Ninguém respeita minhas placas... - ela cuspiu as últimas palavras chateadíssima.

–Que moça? - ele se fez de desentendido.

–Argh, o importante é que você está bem. E o senhor não almoçou ainda, não é mesmo? Pois estamos indo direto pra casa, e vamos ter um conversa seria sobre essa mina... - ela guiou o menino pelo braço até o cavalo.

Regina se virou e encontrou a loira, sua expressão relaxou como se tivesse acabo de lembrar de sua presença. Emma testemunhou a cena ainda montada em Tornado. Ficou com medo de interromper a prefeita, embora tivesse pena do garoto. Não entendeu por que ele não quis falar sobre a mulher que o acompanhava, mas decidiu que prestaria atenção se ele mencionasse alguma coisa.

–Me desculpe pelo transtorno, senhorita Swan... - ela se aproximou.

Emma riu da seriedade da prefeita, mas parou, pensando no quanto ela deve ter ficado transtornada.

–Não tem problema... - Emma respondeu.

Regina pediu licença e pôs o pé no estribo, se esticando para dar um beijo em Emma. A loira sorriu mas a prefeita ainda parecia chateadinha, montando em seu cavalo e levando o filho de volta pela estrada. Enquanto tentava convencer Tronado a voltar para casa...

–Eles já foram?

Emma se virou e viu Belle, a bibliotecária, saindo do mato. Reconheceu-a como a pessoa que havia fugido alguns minutos atrás.

–Moça da biblioteca! - Emma reparou que ela tinha uma mochila, livros e papéis nas mãos.

–Sim, sou eu... - ela sorriu meio sem graça.

–É, realmente, ninguém respeita as placas da Regina...

–Oh, não é bem assim... eu venho aqui estudar as inscrições arqueológicas da mina! - ela, animadamente, mostrou um dos papéis, repleto de inscrições incompreensíveis.

–Sério? Tem essas coisas aí? E as pessoas mortas não te assustam? - Emma não sabia bem o que comentar.

Belle abaixou o papel e levantou uma sobrancelha.

–E você acha que sítios arqueológicos são feitos de que?

–... Okay... você estava com o Henry?

–Sim, encontrei ele vagando pelo LVL3 com um escudo e o trouxe de volta. A última coisa que quero é ser responsabilizada por qualquer acidente que aconteça com o filho da prefeita...

–Por isso você se escondeu?

–Me dá uma carona? - Belle claramente não queria falar mais sobre o assunto.

Emma estendeu o braço e ajudou Belle a subir. Diferente da prefeita, Belle se acomodou a uma certa distancia e se segurou na sela. Emma imaginou a quanto tempo Regina tinha intenções...

–Pronto. - Belle interrompeu seus pensamentos.

Emma tocou o cavalo tranquilamente pela estrada.

–Está gostando dos livros...? - Belle puxou assunto.

–Sim, estão sendo muito úteis! - Emma se lembrou - Irei devolvê-los em breve...

–Pode renovar se precisar. - Belle sorriu prestativa.

Entre conversas amenas, chegaram a fazenda Encantada. Belle desceu do cavalo, agradecendo. A bibliotecária se despediu e seguiu seu caminho. Emma soltou o cavalo, que logo se afastou para pastar. Agora ela poderia finalmente guardar sua roupa limpa. Tivera um dia um tanto exaustivo e gostaria muito de ir a casa de banho... se estivesse aberta. Teria de se contentar com seu chuveiro.

Entrou, organizou suas coisas, tomou um banho, fez um lanche, observou que estava na hora de fazer compras de novo, e se jogou no sofá para ver tv e dar mais uma conferida nos livros, já que teria que devolve-los logo. O homem estranho estava vendendo coisas no canal de compras... tirando alguns detalhes, o almoço na casa da prefeita tinha sido agradável, Emma estava gostando cada vez mais de passar tempo com ela. Talvez pudessem fazer alguma coisa mais informal um dia desses...

***

Emma acordou no meio da noite com um barulho. Olhou no relógio, eram 5 da manhã, o sol nasceria logo. Mais barulho. Claramente alguma coisa estava acontecendo lá fora. Se levantou e foi olhar pela janela. Uma luz verde no meio do pasto, iluminava Maleficent. A luz vinha de seu cajado, com o qual ela espancava furiosamente um lobo. Emma abriu a janela para perguntar se estava tudo bem, mas antes que pudesse, Belle apareceu, envolta em uma capa vermelha, trazendo um lampião.

–Pare de bater nela, por favor! - ela veio correndo para perto do lobo, que sangrava caído no chão. - É a Ruby...


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Notas finais do capítulo

Estou maratonando Legend of Korra. Korrasami, alguém? Comentem!