Pelo escuro escrita por Olavih


Capítulo 15
Festa na piscina


Notas iniciais do capítulo

Oiie, aqui estou linda e pontual. Não tenho certeza, mas acho que a nossa queridíssima fanfic pode estar chegando ao fim. Eu diria que não temos mais que dez capítulos. Eu sei, eu sei, pouco né? Eu também estou muito triste. Mas vou fazer o que né, é a vida! Eu gostei desse capítulo. Ouvi dizer que ele está meio sem emoção e quero saber se vocês acham o mesmo. Portanto, boa leitura.



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Kyra e Ethan foram convidados Para uma festa na piscina. Como eu não tinha nada para fazer, decidi ir junto. Vesti um short preto e uma regata branca sem detalhes. Coloquei uma pulseira com pingente de coração e um colar combinando com a pulseira. Não exagerei na maquiagem uma vez que era uma festa mais Tranquila. Apenas um rímel, lápis de olho, ambos pretos e um brilho labial. Desci as escadas.

Kyra usava um vestido leve, branco com detalhes de flores. Os cabelos estavam presos em um raio de cavalo elegante e ela usava brincos e colar. Até Ethan estava mais relaxado. Ele vestia uma bermuda bege, camiseta branca e óculos de sol estilo raiban. Sorri ao vê-lo.

—E os óculos?

—Decidi optar por lente.

—Você quem sabe — eu passei o braço ao redor de seu ombro.

—E essa roupa? — Ele perguntou olhando desconfiado e analisando cada pedaço de pano que eu vestia.

—minha roupa ora.

—Não acha que é muito curta? — franzi as sobrancelhas com sua fala.

—Mas eu sempre usei roupa assim.

—Não parecia tão... Indecente.

—Kyra eu pareço indecente? — virei-me intrigada para minha amiga.

—indecente você sempre foi não é Eva? Mas isso não tá exagerado não.

—Obrigada. — Falei com ironia e ela riu.

—então vamos? — perguntei.

— Não antes de você trocar essa roupa. — Ethan cruzou os braços. Olhei para sua cara.

—Deixa Ethan, deve ser uma Festa mais calma. Vamos logo se não nos atrasamos. — Interviu Kyra, quando abri minha boca para retrucar. Ethan mesmo emburrado me deixou do jeito que eu estava e seguiu para o carro em silêncio.

A festa não estava calma. Já Havia vários jovens espalhados pela chácara, conversando, bebendo e beijando. O som vibrava estourando meus ouvidos. O churrasco rolava solto e já tinha pessoas na piscina. Eu não conhecia ninguém, exceto talvez o grupo de Ethan. Mas isso não era problema. Logo a bebida me faria falar com todos. Kyra e eu fomos rapidamente para o banheiro para vestir Nosso biquíni. Kyra insistiu que ficava melhor de maiô enquanto eu usava um biquíni praticamente fio dental. Segui com Kyra pra suas amigas, apresentando-me a elas.

Elas eram legais, mas muito radicais. Sempre falando sobre como o meio ambiente precisa ser salvo ou sobre como as pessoas não estavam nem ligando. Eu quase disse que essa era minha opinião, mas depois de quase me mataram por eu falar que era modelo decidir ficar na minha. O olhar que me lançavam daí em diante era apenas de reprovação. Completamente deslocada eu nem fiz questão de prestar atenção nelas mais. Procurei Ethan com o olhar até que senti que ele cutucava meu ombro. Pulei de susto e ele achou graça.

—Procurando alguém?

—Você. — respondi à sua pergunta.

—Que tal darmos um pulo na piscina? — assenti me levantando. Ele encarou meu biquíni, mas não comentou nada. Então pegou minha mão mais uma vez em silêncio e fomos andando até a piscina. Contamos até três e então pulamos juntos, rindo como crianças.

Ethan provocava em mim uma sensação de conforto, algo que me fazia sentir que o mundo não poderia me chatear. Quando ficávamos assim eu sabia que éramos sós no mundo e me sentia feliz com isso. Nenhuma garota se intrometeria em nossas vidas. E, embora eu saiba que meu desejo mais profundo era provar daqueles lábios novamente, nada podia me fazer mais feliz do que estar em paz com meu melhor amigo. Sentei-me na borda e Ethan me puxou para cima de seus ombros. Uma menina dos olhos castanhos claros se aproximou da borda com uma câmera.

—Posso tirar uma foto do casal?

—Não somos um... — Ethan começou a negar, mas eu o interrompi.

—Pode sim. — Sorri, preparando-me para a foto e a garota bateu. Mostrou-nos e notei o quanto meu sorriso estava feliz. Fiquei vermelha.

Ethan não perguntou por que eu não desmenti a moça. Em vez disso apenas me derrubou, gargalhando quando emergi confusa e meio afogada. Quando viu que tinha engolido muita água, se aproximou lentamente, meio preocupado meio receoso. Mas então percebeu minha armadilha e se afastou, não antes de levar um caldo. Eu ri de sua reação e continuamos brincando na piscina jogando água um no outro, subindo um no outro. O momento estava feliz, era feliz. Mas então passou pelo portão a menina. Jaqueline teve a audácia de assassinar a moda, vestindo uma calça jeans, all star e uma camiseta com um letreiro: Porque eu estou feliz. Como imagem de fundo estava a Funéria.

Meu Deus. Acho que eu estou tendo um infarto. Olhei para aquela aberração que vem de calça jeans em uma festa de piscina e tentei não voar em seu pescoço. Ethan segurou minha mão feliz e me puxou para fora da piscina. Então se aproximou de Jaqueline e beijou timidamente sua bochecha. Ela sorriu para ele, depois de brigar por conta dele estar todo molhado. Ele pegou sua mão, sem soltar a minha. E nos pôs cara a cara.

—Jaqueline, essa é a Evangeline. Evangeline, esta é a Jaqueline.

—Oi Jaque. Pode me chamar de Eva. — cumprimentei com o meu sorriso mais simpático. Bem, o mais simpática que consigo ser com o coração querendo avançar nela.

—É Jaqueline, Eva.

—Tem algum problema com apelidos, Jaque? — perguntei usando o nome de propósito só para vê-la surtar. E funcionou.

—Não acho apropriado para quem acabou de me conhecer. — ela levantou a sobrancelha.

—Entendo. Você e Ethan são iguais. Embora eu ache que ele me chama de Evangeline apenas para ser o único, sabe? Como alguém especial. — cuspi as palavras na cara dela. Ethan riu, não sei se por lerdeza de não perceber como saía faíscas da troca de olhares entre mim e Jaqueline; ou se estava tentando amenizar o clima.

—Essa Eva. — olhei para ele que sorria desconcertado para Jaque.

—Com licença. — pedi saindo dali e indo direto para o bar. Não acredito que ele me chamou de “Eva” só porque aquela assassina da moda não iria gostar dele me chamar de Evangeline. Sentei-me pesadamente no banco, bufando de raiva.

—Uma vodca dose tripla, por favor!

—Parece que alguém aqui quer sair com comam alcoólico. — a menina que tinha tirado a foto da piscina falou. Ela estava ao meu lado, bebendo uma batida. Tinha um jeito tão meigo que eu tive certeza que a batida era sem álcool. Sorri para ela, macabramente.

—Talvez. Acho que ainda é melhor que ficar sóbria.

—Entendo. Sou Maya. — minha bebida chegou e mandei o líquido para minha boca, que desceu queimando. Fechei os olhos, sentindo prazer e raiva ao mesmo tempo e pedi outra dose.

—Eva. — demos as mãos. — faz faculdade de?

—Arquitetura. E fotografo em horas livres.

—Entendo.

Continuamos nossa conversa tranquilamente. Maya era muito popular entre as pessoas, mas um popular bom, onde todos eram simpáticos com ela e vice versa. Ela não tinha namorado e exatamente como eu pensei, ela não bebia. Enquanto conversávamos ela ficou impressionada com o quanto eu bebia e mesmo assim ainda era a mesma. Fui misturando as bebidas durante nossa conversa, sentindo a cólera dar lugar ao prazer. Logo eu estava leve, sentindo minha mente voar para qualquer lugar, feliz da vida. Maya me acompanhava, mas aquele era seu estado natural, uma vez que ela estava totalmente sóbria.

Começou a tocar Wild Heart — the vamps; e eu não me aguentei. Estava começando a ficar bêbada, então peguei a mão de Maya e a arrastei até a pista de dança. Embora não estivesse muito cheia, as pessoas olharam para o modo como Maya e eu estávamos dançando e pareceram gostar. Elas surgiam e dançavam conosco, no ritmo eletrizante da música. Eu me sentia carregada por essa nova energia; era ela quem movimentava meus braços para cima e para baixo em um ritmo gostoso.

Eu cantava a letra toda errada e balançava de um lado para o outro. Maya, que estava extremamente tímida no começo, até quis sair, mas eu a impedi dizendo:

—Escuta... — minha língua enrolava para falar. — ninguém aqui se impolta se você não sabe dançar. Então, dance!

E ela dançou. E como dançou. Ela escondia um grande potencial por baixo da saia longa e o cabelo amarrado. Ela me arrastou para o banheiro quando a música acabou e trocou de roupa. Saiu de lá com um maiô e os cabelos soltos. Impressionante. Puxei-a pelo braço e nós voltamos à pista de dança.

Dançamos todas as músicas que ali havia. Eu não bebi mais, mais por falta de tempo do que por falta de vontade. Inventávamos passos, coreografias, brincávamos e dançávamos com todos ali. Uma hora puxei um moreno enorme para o meu lado, dançando tranquilamente com ele. Outra já estava rebolando até o chão com uma garota animada. Então senti um puxão no braço.

—O que está fazendo Eva? — perguntou Ethan, o olhar bravo. Sorri de sua expressão. Tudo parecia engraçado a meu olhar.

—Sendo feliz. E você, já enfiou sua língua na boca da assassina de moda?

—Ela está atrás de você. — disse Ethan, avermelhado por mim. Virei-me para encarar os olhos fúnebres da namorada sem sal do meu melhor amigo.

—Essa roupa sua é horrível. Não combina em nada com uma festa assim. Dá pra parar de assassinar a moda? — disparei antes que Ethan pudesse me calar. Senti meu corpo sendo puxado, mas eu não liguei. Estava rindo da expressão espantada de Jaqueline.

—Evangeline você ficou louca? — ele perguntou ofendido.

—Não Ethan, eu estou feliz. E vê se não atrapalha minha felicidade. — puxei meu braço andando até onde Maya estava. Uns três garotos estavam com ela. Abracei-a beijando seu rosto.

—Gente, essa é a Eva. Eva, esses são Victor, Josh e Will. Meus melhores amigos.

—Vocês são tão chatos quanto o meu melhor amigo? Porque só hoje eu já escutei sermão mais que criança custosa. — soltei.

—O Will é o mais chato. Mas é porque ele me ama muito. — Maya sorriu para Will que a acompanhou.

—Só não quero deixar minha amiga grávida, só isso. — ri exageradamente.

—Está certo. Ei Maya vem comigo chamar uma amiga minha? — Maya assentiu e demos adeus aos garotos. Fomos até Kyra que parecia entediada onde estava. Maya sentou de um lado e eu do outro de Kyra.

—Maya? O que está fazendo com essa perdição? — disse Kyra se referindo a mim. Maya riu;

—Ela é muito de boa.

—Viu? Eu sou muito de boa. — confirmei. Então sussurrei no ouvido de Kyra. — porque não deixa essas chatas e vem dançar com a gente?

—Pelos velhos tempos? — perguntou Kyra, um sorriso se projetando em seu rosto.

—Pelos velhos tempos. — falei e nós nos levantamos correndo para a pista de dança. Dançamos como se não tivesse amanhã, não nos importando o quanto o corpo exigia que parássemos. Kyra me cutucou no meio da dança e falou baixo.

—Aquele cara não para de olhar pra você. — olhei disfarçadamente para um garoto que me encarava descaradamente. Abaixei a cabeça. Ele era gato, mas não estava a fim de beijar ninguém. Honestamente não queria nenhum contato físico com um homem. Dei de ombros para Kyra.

—Ah, acho que não vale a pena. Não to a fim de problemas hoje.

—Evangeline não querendo homem? A coisa está feia. — Kyra riu alto e eu a acompanhei. A verdade é que desde o beijo de Ethan, nenhuma boca parecia interessante mais. Então, completamente sem graça com esse meu sentimento, apenas puxei Kyra para um passo, falando:

—Cala boca garota que ama verde e vem dançar.

***

Chegamos em casa era nove da noite. Ethan não parou de reclamar o quanto eu fui mal educada com sua namoradinha e eu apenas o mandei calar a boca. Não estava com paciência para aturar amigo apaixonado. Ele fez questão de me levar até o quarto e me botou para tomar banho e tirar um pouco da bebida da minha cabeça. Eu obedeci. Já não estava mais em meu juízo perfeito. Quando saí do banheiro, sentei ainda de toalha na cama. Ethan entrou todo perfumado e arrumado. Franzi a sobrancelha.

—Aonde vai?

—Sair com a Jaqueline. Ela faz questão de ir a um show. — levantei a sobrancelha.

—Isso não me impressiona vindo da funéria. — comentei. Ele franziu a sobrancelha. Depois suspirou e se sentou ao meu lado.

—Eva, porque não sai com ela? Vocês podiam ir a um shopping, fazer coisas de mulher. Compras, cabelo, sei lá. Kyra já topou. E você vai ter chance de conhecê-la melhor e se retratar...

—Pelo meu péssimo comportamento de hoje. — completei. — já sei! Já sei. Mas eu não vou sair com a abominável criatura da moda. — E não ia mesmo. Mesmo que seja para dar uma droga de um conselho de moda. Por mais que eu amasse fazer isso, não ia ajudar minha inimiga. Bom, não que ela seja minha inimiga, mas toda aquela que beija quem eu quero beijar não é minha amiga certo?

—Eva...

—Para de me chamar de Eva! — reclamei com o tom alto.

—Sabe, eu não entendo você. Se eu te chamo de Evangeline você briga, se eu te chamo de Eva você briga também. Qual o seu problema? — ele parecia bravo.

—Qual o seu problema? Só pra essa namoradinha brega sua não sentir ciúmes você passou a me chamar de Eva? — perguntei irritada. Ele se levantou irritado também.

—Não sei o que você tem contra ela.

—Tirando o fato que ela é uma completa nerd e um atentado a moda? É, nada! — levantei também. Ficamos face a face.

—Melhor ela ser uma nerd do que uma va... — e não terminou, calando-se. Ele virou para não ver meu rosto. Meu sangue corria rápido pela raiva que comecei a sentir.

—Termina Ethan. Diga que é melhor ela ser uma nerd que ser uma vadia como eu fui. DIZ! — ordenei gritando. Ele se virou com cara de culpado e minha raiva evaporou rapidamente.

—Desculpa Eva. Você é como uma irmãzinha para mim, eu nunca diria...

—Uma irmãzinha para você? — perguntei. Se antes eu sentia raiva agora esse sentimento triplicou. — Vai embora do meu quarto Ethan. Vai embora agora! — ordenei, apontando para a porta. Ele tentou argumentar, mas eu o empurrei para fora do quarto e fechei a porta. Escorreguei ali mesmo, sentando no chão. Abaixei a cabeça sentindo tristeza. Mas nada de lágrimas. Mesmo que elas viessem, eu não as derramaria. Não depois de ser rotulada como “irmãzinha” do cara que eu amo. Levantei indo para o banheiro. Hoje a noite era uma criança.

***

Ethan entrou no quarto no exato momento que eu tava passando o rímel. Ele encarou meu reflexo, perplexo, e então fechou a porta devagar. Franziu a sobrancelha.

—Isso é uma camisola, certo?

—Não Ethan. Isso é um vestido mesmo.

—Você vai sair? — falou ele com os dentes cerrados.

—Sim. — virei para ele, falando em tom óbvio.

—Nem por cima do meu cadáver. — ele contestou. Suspirei.

—Ethan, por favor, não vamos brigar está bem? Eu vou sair e pronto.

—Não, você vai ficar em casa como uma boa menina e fazer companhia para minha irmã.

—Eu posso fazer isso em uma festa.

—Vai só você e ela?

—Não. Vou levar um monte de cara pra sair por aí...

—Olha o linguajar Evangeline. — ele falou. Contive minha boca.

—Achei que já tivesse ido. — meu tom saiu duro, como estava meu coração ao pensar nele beijando-a. Cerrei os punhos.

—Jaqueline teve alguns problemas, pediu para ser mais tarde. — ele mexeu na bainha da blusa, desconfortável.

—Deve estar indecisa se usa uma roupa muito brega ou a vai pelada. Em ambos os casos seria uma poluição visual. — ri da minha própria piada, voltando a me arrumar.

—Evangeline, respeite-a.

—Tanto faz. — terminei meu make, dei um trato no cabelo e peguei minha bolsa. Fui passando por ele e falei: — bom encontro.

—Você não vai. — ele segurou meu braço, falando entre dentes.

—Eu já falei que eu vou. — uma discussão cheia de argumentos começou. Nós falávamos ao mesmo tempo, trocando ofensas e argumentos. A única coisa que nos fez calar foi o grito que Kyra soltou entrando no quarto.

—O que diabos está acontecendo aqui? — ela perguntou irritada.

—Eva quer sair.

—E ele não quer deixar. — acusei depois dele.

—Porque vai sair Eva?

—Porque eu sou jovem e livre e eu decido o que fazer da minha vida.

—não. Você é jovem e boba que sai fazendo besteiras principalmente se sozinha. — olhei para seu rosto. Nós começamos outra discussão silenciada por Kyra.

—Calem a boca. Muito bem, Ethan está certo, Eva. Você é realmente muito irresponsável. — Ethan se vangloriou. — mas Ethan, ela tem razão. Ela é jovem e livre. — minha vez de me vangloriar. — meu veredicto é: Ethan você vai para seu encontro e Eva para a boate. Mas, eu vou contigo. — ambos começamos a reclamar, mas ela nos interrompeu. — é tudo ou nada. O que vai ser?

—Feito. — falamos juntos após pensar um pouco.


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Notas finais do capítulo

E aí, gostaram? Tá sem emoção mesmo? Eva foi muito implicante ou Ethan mereceu? E essa festa, o será que vai rolar no próximo capítulo? Dois beijos a vocês e até o próximo.



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