Light of Dawn escrita por Kyo Takashi


Capítulo 6
Capítulo 5: Julgador


Notas iniciais do capítulo

Yo pessoal! Demorei 1 mês quase pra posta isso mas... como eu já disse, se eu tentar escrever sem ter inspiração... dá bosta, e o cap sai ruim, e eu não quero isso. Acho também que exagerei bastante no tamanho do cap, porém acho que até compensa um pouco pelo tempo que fiquei fora né?



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Finn

Acordei cedo. Pelo menos era o que a luz alaranjada no horizonte me dizia. Meu corpo doía e minha cabeça latejava; e como se não fosse suficiente, minha barriga suplicava por comida. Me esforcei e consegui me levantar

Jake continuava a dormir tranquilamente. Olhei a minha volta, observando tudo normalmente, assim como estava ontem; fiquei com medo de que minha volta a casa tivesse sido apenas um sonho bom, e minha cabeça latejou ainda mais quando tentei me lembrar de onde eu estaria se tivesse sido mesmo. Ignorei isso, deixando a beira da cama, me levantando.

Desci de meu quarto pelas escadas: a cada passo meu, um degrau rangia, porém não parecia incomodar meu irmão, então continuei até a base e de la, parti para a cozinha.

Esfreguei meus olhos e bocejei. A luz alaranjada já começava a ser substituída. Minhas dores amenizaram um pouco, e eu não me atrevia a pensar em mais coisas que piorassem a situação. Comi pouco e beb i alguns goles de leite antes de ir para a sala

Me joguei em cima do sofá e me estiquei. O clima estava bom, e se soubesse que não tinha nada a fazer hoje, teria dormido ali mesmo. Minha jaqueta estava no quarto; não tinha necessidade de usa-la hoje, ficaria apenas com minha camisa branca e minhas calças escuras, afinal, hoje seria um dia bom, e quente até talvez. Não tinha certeza disso, porém as poucas núvens me diziam isso, apesar de que o clima de Ooo sempre mudava repentinamente. Contava com que hoje isso não acontecesse.

Cocei minha cabeça, e tentando afastar minha preguiça, espreguicei-me de novo. Vesti meus calçados, pus meu capuz e sai de casa, deixando uma mensagem a Jake, dizendo que iria ao reino doce; apesar de ficar pensativo quanto a isso. Talvez meu irmão até se assustasse ao ver mais uma carta deixada por mim

...

Caminhava pelas planícies em direção a meu destino. O vento soprava sereno, carregado do aroma das flores de floresta próximas. O doce som da brisa acalmava minhas dores de cabeça, e em conjunto com o canto dos pássaros, uma bela sinfonia era apreciada por mim; eu poderia até mesmo cochilar de tão calmo que era o lugar, porém ainda tinha que lembrar minha existência a outras pessoas.

Era incrível a pouca diversidade das florestas de algodão comparada as outras, tão cheias de vida, enquanto esta, parecia apenas um amontoado de árvores com olhas rosas, porém, tinha sua graça.

Passei perto de uma árvore baixa, puxei um pouco do algodão e o joguei na boca

– Doce - Falei a mim mesmo

Enrubesci instantâneamente. Tentei me livrar de meus pensamentos maldosos, porém consegui apenas abafalos. De onde eles haviam saído? Não fazia ideia, minha mente nunca fora obscena. Talvez meus pensamentos devido a minha mudança de idade tivessem me pego de surpresa, e, apesar de seguir meu caminho tentando esquece-los, tais imagens não saíam de minha mente, ao ponto de, ao chegar aos aposentos da princesa, não consegui encara-la diretamente

– Ah, olá Finn, que bom vêlo - Disse ela

– É, a-acho que é bom vela também não é? - Respondi hesitante

Bonnibel me lançou um olhar estranho, se aproximou e repousou sua mão sobre minha testa, me enrubescendo novamente

– Está com febre? Sua atitude está meio estranha - Comentou a princesa
Muito perto. Está era a frase que descreveria perfeitamente o momento

– E-eu tô bem, relaxa princesa - Retruquei, afastando-me gentilmente

Sua expressão continuava neutra, não me permitindo saber se ela havia percebido ou não minha situação

– M-mas, mudando de assunto, tem alguma tarefa pra mim?

Um curto sorriso se abriu no rosto de Bonnie, e fiquei feliz por conseguir finalmente focar minha mente em outro assunto

– Bem, na verdade, não é bem uma tarefa oficial, pois se tratam apenas de boatos, mas é algo importante - Ela caminhou até uma pequena mesa, e de dentro de um baú, retirou um amuleto com uma gema encrustada no centro. O amuleto era, exoticamente estranho, no quesito do material usado, que mais parecia osso à minha vista envolvendo a joia arroxada como se a contesse.

A princesa pressionou a gema, que brilhou, e em alguns segundos, a imagem de uma arma apareceu à minha frente, endo trasmitida pelo amuleto

– Isso - Disse ela, colocando uma ligeira tensão em sua voz, porém eu não tinha certeza se a missão era realmente importante, ou se ela apenas queria fazer parecer que era - É um machado de guerra antigo que foi perdido, e que a um tempo atrás, vem aparecendo em certo lugar, desaparecendo, e aparecendo em outro

Me surpreendi com a informação, e uma preguiça repentina se instalou em mim

– Ah, então meu objetivo gosta de passear por Ooo? Que divertido saber que ele pode mudar de lugar no meio da missão...

Bonnibel riu ligeiramente à minha reação, tomando minha atenção totalmente e enrubescendo-me. Minha concentração em me focar em outras coisas cedeu, e acho que eu pareciso, no momento, um idiota babando pela princesa. Porém antes que ela notasse, dei uns curtos tapas em meu rosto, conseguindo recuperar meu controle

– Desculpe Finn, é que é engraçado pensar que ele poderia fazer isso - Respondeu - Eu estudei os locais em que ele esteve, e tudo apontou que ele troca de lugar de 3 em 3 dias. E bem, ele ta lá desde ontem que eu saiba, então... sei que vai conseguir

– Bem, se é assim, acho que vai ser fácil. Mas... para que você quer isso?

– Eu? Eu não quero isso. Mas também não querem que outras pessoas o possuam. Afinal, tenho que proteger meu reino não é? - Disse Bonnie, apertando novamente a joia , fazendo com que a imagem desaparecesse.

Continuei pensativo por alguns momentos sobre minha missão... Se seria perigosa, mas seria apenas pegar um machado e ir embora... se seria rápida, porém se eu o encontrasse, as chances de algo me atrapalhar seriam pequenas... E o nome da arma, como eu sabia? O julgador era um machado de guerra antigo, mas havia mais que isso nele, e eu sabia, mas ao mesmo tempo, não sabia. Minha cabeça estava confusa, e no meio da confusão, eu tentava inutilmente achar informações que meu subconsciente avisava que eu tinha, e, assim como se estivessem sob cadeados, eu não os conseguia obter

Voltei-me a realidade com a leve brisa vinda da janela semi-aberta, que esvoaçava as mangas de minha blusa. Minhas calças, apesar de serem largas, não eram exatamente ...ideais, para minha ideia

Me aproximei da janela maior, sentindo o frio do vidro conforme recostava a palma de minha mão sobre ele

– Ei, essa janela abre? - Perguntei

– Sim, ela abre sim - Respondeu Bonnie, puxando uma cadeira, porém ao perceber bem a pergunta, se virou, olhando curiosamente para mim - Para que quer... Finn!

Porém seu grito não foi suficiente para me impedir. A janela aberta, o vento batendo forte sobre as minhas vestes, e a altura ginormica que me separava do chão. Todos os fatores estavam ali, meu instinto aventureiro gritava em mim, pedindo-me para me jogar, prometendo adrenalina; e assim cedi, inspirando e caindo do alto do castelo doce.

Não poderia dizer se era apenas minha impressão, ou se o castelo estava muito mais alto, mas sei que as pessoas abaixo de mim deveriam ter se assustado com meu grito de energia. Não conseguia descrever bem a sensação. Não sabia se meus pulmões estavam cheios de ar, ou vazios dele, nem se minhas mãos descobertas doíam devido as fortes rajadas que as atacavam, ou se alguma parte das minhas roupas rasgara graças ao mesmo motivo; o que sentia era apenas adrenalina, uma que nunca tinha sentido antes, e que me arrependi de nunca a ter sentido. Retomei a mim mesmo daquela situação, e a princípio, me senti mal, como uma criança na qual foi retirado um novo brinquedo favorito. Mas mudei ao lembrar que estava em queda livre em direção ao telhado de uma casa. Pensei que quebraria alguns ossos de meu corpo, e isso seria o melhor que poderia acontecer, mas apenas rolei instintivamente e me surpreendi de apenas estar com as pernas doendo; apesar disso, continuei correndo

Minha mente focava no local em que deveria ir, e o caminho para lá era como imagens em minha mente, que a pouco tempo atrás estava bagunçada. Sai do reino doce simplesmente saltando por seu muro, minha condição física estava ótima, e não apresentava nem um fio de cansaço, e conforme corria em direção à meu objetivo, a imagem que a princesa mostrou tremeluzia em minha cabeça. Mentira. Era isso que minha mente dizia sobre o machado, e mesmo eu não tendo ideia do porque, eu saberia logo o significado disso... pelo menos era o que eu queria.

A temperatura passava a esquentar, pouco a pouco conforme eu cruzava florestas e planícies para chegar ao local, e minha audição captava um alvoroço cada vez mais próximo enquanto chegava. Minha ansiedade transformava-se em preocupação, e minha preocupação se tornou pânico ao ver uma pequena multidão em volta de um cara que tentava puxar um machado do chão. Parei de correr instanteamente assim que me juntei a multidão, e me aproximei mais pra perto do sujeito. Arfando, vi que apesar de estar segurando o machado, ele não o estava puxando, apenas segurando-o. Poucos segundos depois sua mão começou a queimar, fogo literalmente saía da pele da pessoa, que soltou a arma imediatamente e começou a soprar freneticamente

– O que tá acontecendo aqui? - Perguntei, não esperando que alguém respondesse, afinal, eu era uma crian...

– Ta todo mundo tentando ficar com aquele machado ali, mas metade de nós já tentaram, e a outra metade desistiu e ta assistindo eles se ferrarem - Disse um cara a meu lado, me surpreendendo o fato dele realmente me responder; porém, ao ver que eu era apenas alguns centímetros mais baixo que ele, que era um brutamontes, me lembrei de ter 17 de idade. Sorri pra mim mesmo, tentando esconder minha expressão dos outros, enquanto o próximo ia ao machado e se queimava logo após toca-lo

Porém, dois mascarados se aproximaram da arma. Um deles era um ser de fogo: eu podia dizer isso por conta de sua pele que queimava mesmo por baixo de um sobretudo e capuz, e mesmo com suas botas cobrindo-o. Já o outro parecia mais um guarda-costas, andando sempre atrás, esse já era irreconhecível, por conta da forma redonda escondida atrás e roupas finas e capa. Fiquei curioso sobre o ser de fogo, que fazia de tudo para esconder sua pele, e pensei comigo mesmo se eu o seguiria ou não, pois era evidente que alguém feito de fogo não se queimaria. E se ele levantesse o machado, pois não se queimaria, como eu, que não sou imune a fogo, pegaria dele? Diversas ideias vagavam por mim, porém nenhuma funcionaria. O ser já estava segurando a arma por 30 segundos. Não conseguia me concentrar por conta da pressa, e a cada segundo que passava, me sentia inseguro a tudo.

Felicidade, curiosidade, insegurança e até medo. Esses sentimentos irromperam em mim quando o fogo normal que queimava em sua mão se tornou azul, e o ser de fogo retirou-a instintivamente, apenas observando sua mão queimar como se fosse a primeira vez. Engoli seco, tentando tomar coragem para me aproximar

– ''Você vai se queimar'' - Dizia meu subconsciente

– ''Fica quieto!" - Eu o respondia

Assim mesmo, me aproximei, e percebi que parte da multidão passou a me olhar. Tentando ignorar isso, me foquei no machado, que me esperava logo alguns metros a frente, com ambos os que tentaram antes de mim. O ser de fogo aumentou suas chamas, que devoraram a chama azul instantaneamente, e seu guarda-costas passou a me encarar; não com um olhar sério, porém um mais investigativo

Ignorei-os, pensando que nunca os encontraria novamente, então que não havia necessidade de dizer nada.

O machado era assim como mostrado por Jujuba, e assim como lembrado por mim. Na ponta, uma caveira gritava sem voz infinitamente, na outra ponta do cabo jazia uma lâmina, que para que servia exatamente, não me vinha à memória, porém daria uma boa lança, e se usada com força, poderia até ser arremessada. Com metade do meu tamanho, nem precisei baixar meu braço para segurar o cabo. Ao encosta-lo, senti minha mente se abrir, e a informação fluir por minhas veias. Diversos arrepios corriam por minha espinha conforme segredos guardados por dezenas de anos, simplesmente se revelavam sem nenhuma dificuldade. Todos os outros que tentaram domina-lo, viram isso também? Era muito conhecimento, e eu não conseguia explicar como minha mente não evaporara com isso.

Porém, uma informação não me deixava avançar mais. Assim como minha mente tinha, a informação do machado também possuía um cadeado, e nada que eu pudesse fazer destrancaria ele

Senti uma leve dor em meu braço, porém a ignorei, mas ela seguiu crescendo conforme os segundos passavam, e de um momento para o outro, uma dor intensa expulsava a consciência de meu corpo

– ''Não!'' - Exclamava para mim mesmo - ''Mais um pouco!" - Meu corpo ignorava à meus comandos, conforme minha consciência se desvanecia no escuro do vazio, e logo, a pequena faísca que sobrara dela, se tornava uma brasa azul engolida por escuridão, e eu entrava em meu desespero angustiante, e via minha vida ir junto de minha sanidade, saindo facilmente como que em uma leve lufada de vento

.....

A multidão estava focada no garoto loiro que descansava a mão sobre o cabo do machado. Observavam ele a mais de dois minutos, e alguns já estavam incrédulos. Quem conseguira segura-lo por mais tempo até agora, havia o feito por um minuto! Ninguém sabia quem era o jovem Humano, apesar de alguns terém suspeitas. O lugar permanecia sob domínio do silêncio, e até os animais aceitavam-no, parecendo entender a gravidade da situação; já os homens e mulheres que o entendiam, não se entediavam, apenas se impressionavam a cada segunda passado. Esse domínio porém, foi quebrado com o som da chama que "vazava" da pele do jovem. Outros balbuciavam sobre o quão parado estava, enquanto alguns se perguntavam se ele ainda estava com vida.

A chama bruxuleava, dançando à sinfonia do próprio queimar. E ele seguiu assim enquanto rastejava pelo breaço do garoto, vagarosamente, Queimaduras começavam a surgir em sua pele, deixando-a averelhada, e, em certas partes, negra; apesar disso, Finn continuava imóvel... estático

As chamas já encobriam seu ombro, e quando iriam chegar em seu rosto, o fogaréu que lá havia se instalado, se tornou azul escuro como o céu noturno, e negro como as própias trevas; os olhos da caveira passaram a brilhar.

A arma de guerra balançou, chamando a atenção dos telespectadores. O ar de tensão estava insuportável, todos querendo saber o que causava a paralisia aparente dele

– Ele tá morto? - Perguntou um deles

– Ele morreu, tira ele daí! - Gritou outro

Uma pressão no ar deixou todos quietos, e um som grave estourava os tímpanos dos ali presentes. O fogo, que mais parecia danças em seu braço, agora queimava objetivamente

Maior parte da multidão começou a cochichar, se perguntando: " O que diabos tá acontecendo"

Num movimento repentino, Finn puxou o machado do chão e o repousou em seu ombro. Seus olhos brilhavam no mesmo azul que o fogo de seu braço, e eles exerciam uma superioridade tremenda sobre os seres lá; e como se ignorasse todos os olhos sobre si, ele buscava algo, mexendo sua cabeça de um lado para o outro, até pousar seus olhos sobre o ser de fogo, encarando-o, porém sem mudar de expressão

Algumas passadas ao se aproximar deles, atacou, levantando o machado de seu ombro, e o cravando no solo, e de lá, uma fissura foi se abrindo rapidamente até seu alvo. O guarda-costas entrou na frente; enterrando as mãos na terra, fazendo com que o crescimento da fissura parasse e se fechasse. Em seguda, estendeu-as na direção do jovem, que foi magicamente empurrado para longe, colidindo com o chão e levantando poeira

Novamente, o reinado do silêncio se instaurou por alguns momentos, até ser irrompido pelo grito de guerra do humano, que no momento parecia mais o rugido de uma besta, e abalado pelo som do queimar das chamas do machado. O garoto saltou de uma distância grande demais para qualquer ser normal, e desferiu um golpe mortal em direção a cabeça do ser de fogo. O guarda-costas, dessa vez porém, não conseguiu impelir o ataque, e a lâmina que sacou foi destroçada pelo machado, que demonstrou apenas força bruta mista com algo como ira. Seu verdadeiro inimigo lançou diversas bolas de fogo contra ele, mas como se manejasse um leve sabre, o jovem cortou-as rapidamente, e atacou diretamente, errando o ataque, porém aproveitando o impulso para desferir outro com o cabo, e acertando.

O ser de fogo recuou, e invocou chamas do chão, que encobriram o garoto; Chamas azuis surgiram e repeliram esse fogo, como se fosse uma simples brasa. O ser novamente atacou, com seu poder concentrado em uma pequena bola de fogo, lançou-o, e quando seria cortado pelo humano, chamas explodiram dele. Acreditando na vitória, relaxou. Do meio da queima, o machado voou em direção a ele, e se não fosse pela magia que seu guarda-costas lançou no último momento, a lâmina na ponta do cabo acertaria o meio de sua testa

Caído de joelhos, o capuz do ser de fogo havia caído pelos ombros, revelando um rosto jovial, que encarava sem medo o jovem sair das chamas, sem queimaduras, sem ferimentos, sem expressão, e caminhar lentamente em sua direção, parecendo ignorar o fato de seu braço direito estar banhado em chamas azuis

A poucos centímetros, o jovem humano levou seu machado em direção ao pescoço do ser. A multidão a volta observara cada movimento de ambos, e se deliciavam por alguma coisa realmente acontecer, porém não entendiam o significado disso, não entendiam o porque daquela situação acontecer. Para o azar de certos, naquela luta, sangue não seria derramado. O machado se dissipou em pequenas luzes azuis, que desapareceram rapidamente, o braço do jovem parou de queimar em chamas azuis, e o brilho de seus olhos foi interrompido

– Princesa? - Mencionava o garoto, porém sua voz era carregada de angústia, e o porque, ficaria sem motivo


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Notas finais do capítulo

Yo dnv! O que acharam? Deixem seu feedback, e se achar algo que não gostou, fale, que com certeza vou estar fazendo o máximo para suprir isso. A fic depende do feedback, então não hesitem em deixar dicas construtívas e etc blz? Então vlw, flw e até breve (creio eu)...



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