Light of Dawn escrita por Kyo Takashi


Capítulo 3
Capítulo 2: "Seu nome é Klaus"


Notas iniciais do capítulo

Yo! Mais um capítulo calmo, e longo... mas logo isso deve acabar
Digam o que acharam do nosso amigo "Klaus"



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...

O cão girou a maçaneta, e ao som do estalo, empurrou vagarosamente a porta. Ambos foram saudados com um rangido e apresentados a um sala cheia de ouro e armas mergulhadas nele. O garoto arregalou os olhos e um arrepio na espinha o fez extremecer; ele sentia imensas saudades daquele lugar, sua falta de memória sobre os acontecimentos de após sair de lá, faziam com que ele se lembrasse do dia como se fosse ontem

– Caramba cara! Ta tudo igual! - Exclamou Finn enquanto adentrava a casa e parava na sala de estar - O sofá.... Belo sofá

E quando o jovem se sentou, um estalo pode ser ouvido

– Que, que foi isso? - O irmão do humano mudou seu sorriso para uma expressão mais curiosa

– Fui eu, minhas costas estalaram, devo de ficado muito tempo sem estalar, ou pode ter sido por me sentar em algo confortável... - Finn disse, passando os dedos pelo queixo

– Ah ta... mas... desde quando você estala suas costas? - Perguntou Jake, fazendo a mesma coisa - Isso não é coisa de velho?

– É, pois é, mas quando você fica muito tempo em uma mesma posição, isso pode acontecer, ou mesmo se realizar um treinamento muito árduo usando a mesma postura de combate. Bem eu comecei a fazer isso quando... - O jovem fez menção de continuar, porém as palavras não saiam de sua boca, ele olhou para baixo - Cara, quando comecei a fazer isso? E também, como sei dessas coisas? Cara, tem algo muito errado nisso

– Nah, vamos pensar nisso depois cara, você voltou, isso é o que importa! Temos que comemorar, se tem quanto mesmo? Já tá mais velho, antes, eu não te deixava beber, podia fazer alguma trapalhada, e você era muito novo, podia não fazer bem pra você; mas agora, podemos celebrar com bebidas à vontade! Mano, tem ídeia do que é isso? - Falou rapidamente o cão

Finn continuava com a cabeça baixa, mas ao término da frase de seu irmão, sua cabeça rapidamente se elevou com um sorriso estampado

– Abertura do seu estoque especial? - E sua pergunta foi respondida por um sorriso de ponta a ponta

Os dois irmãos se prepararam, chamaram Beemo que comemorou a volta do jovem junto com eles, relembraram suas aventuras e quando finalmente as bebidas chegaram, um procedimento foi exigido

– Tá legal, vamos beb... - Antes que ele terminasse a frase, Jake esticou os braços e tomou a caneca de Finn - Qual é cara?

– É a primeira vez que se prova isso, vai achar uma porcaria. Como não quero que meu irmão passe por isso, vou fazer minha mistura especial - Esticando os braços para a cozinha e trazendo um pequeno tubo, Jake misturou o conteúdo guardado com a bebida, pegou outro frasco e jogou dentro. Algo ali espumaçou, e o cão estendeu a bebida - Agora pode provar

Finn olhou receoso para a caneca

– Tem certeza disso? - Perguntou

– Pode, bebe aí logo

O garoto deu um gole e se surpreendeu com o gosto

– É ótimo! - Exclamou

Uma risada veio de seu irmão

– Não te disse que podia beber? Nenhuma bebida normal é igual a minha, pode continuar, tenho vários frascos, e como é sua primeira vez, não vai aguentar tanto o tranco

– Isso é um desafio mermão? - O jovem ergueu a cabeça e deu vários goles, até acabar - Bota mais!

– Hoje a noite é sua cara, o que você quiser! - Jake se distanciou pegou mais bebidas e frascos e os misturou

Assim se seguiu a noite, comemorando intensamente. Cada frasco modificava o gosto do líquido. Jake também bebia, em quantidades tão grandes quanto as de seu irmão; a casa da árvore havia deixado a escuridão de lado, e foi revivida com a volta do garoto, ela agora estava com um ar mais vivo, e dentro dela, o vento frio da noite não vinha, apenas o calor das festividades deixava o lugar mais chamativo e aconchegante; e elas continuaram noite adentro, animais se aproximavam, querendo saber o que havia mudado aquela casa sombria

...

Finn

Acordei deitado... ou melhor, largado sobre o sofá, minha cabeça doía e em meus lábios, o gosto da bebida permanecia. Olhei para meu corpo, estava apenas com a camisa branca de mangas longas, na mesinha a frente do sofá, Beemo estava carregando, com minha jaqueta azul servindo como "cobertor". Me sentei, puxei-a, a vesti e arregacei suas mangas, deixando apenas as mangas brancas se alongarem por meus braços... Jaqueta Fatigue. Esse era o nome da roupa. Jake não a devia conhecer. Ela não existia em Ooo, não existia. Como então eu me lembrava? A forte dor de cabeça veio e foi como um flash. Isso sempre acontecia quando tentava me lembrar de algo que aconteceu desde que saí de casa. Mesmo assim, mesmo sem me lembrar, eu sentia como se não visse as coisas a tempos. Rocei meu dedão pelo anel, girando o arco interior. Me levantei, porém cambaleando, minha primeira ressaca foi realmente confusa, não me lembrava de muita coisa.

Ouvi um barulho vindo da cozinha, cambaleei até lá e me apoiei no primeiro móvel que vi. Jake estava preparando o café da manha, panquecas? Eram o que pareciam

– Bom dia cara - Disse Jake

– Bom di... - Minha visão se entorpeceu. Me desequilibrei, porém antes de cair, a mão de Jake se esticou e me segurou, continuando focado na panqueca - Valeu cara

– Sua primeira ressaca, é assim mesmo cara - Falou ele rindo - Ah, e se não me engano, o Beemo pego sua camisa azu... , deixa pra lá você já pegou

Olhei para a Jaqueta, inspirando, conseguindo equilíbrio e me levantando

– Fatigue

– Saúde - Respondeu ele

– Jaqueta Fatigue, esse é o nome da roupa - Terminei. Jake analisou-a mais uma vez e sorriu

– Não importa o nome. Quando eu era mais novo, quando era despreocupado, não fazia ideia do nome das roupas que eu usava, só usava por quê achava legal

Soltei um pequeno riso

– Tá cara, as panquecas tão prontas?

– Tão quase

Ao ouvir, caminhei pela sala e fui até o hall de entrada. Girei a maçaneta da porta e a abri. O sol veio em meu rosto, me cegando por um estante. Estendi minha mão direita em frente a meu rosto e fechei rapidamente os olhos. Um pequeno choque percorreu meu braço, e quando abri meus olhos, uma espada jasia em minha mão. Estranhei inicialmente, e ao analisa-la, estranhei ainda mais. A espada era perfeita para mim, como se feita sob medida. Ela não possuia nenhum pomo, nem guarda de mão, porém a cor dourada da lâmina e a cor escura do cabo, juntamente com o quão afiada era e com a rapidez com que conseguia manejar a espada; a tornava uma arma bela e mortal. O mesmo choque percorreu meu braço e, surpreso, soltei-a, porém enquanto caía, ela se desmanchava, até sumir

Encarei minha mão

– Mas que merda?.... - Balancei a cabeça e voltei para dentro - Jake, cara, eu preciso mesmo recuperar minha memória

Ele chegava com uma pilha de panquecas em sua frigideira, as jogou para cima, metade caindo em um prato, e a outra metade caindo em frente ao prato mais próximo a mim, cada uma delas empilhada perfeitamente, um belo feito

– Se acalma cara, depois agente vê isso! Come uma panqueca aí, vai te acalmar

Fiz o que meu irmão pediu, mordi um pedaço, logo depois outro, até rapidamente terminar a primeira. Comecei a comer outra e terminei tão rápido quanto a anterior, e o mesmo se seguiu. Havia percebido com quanto fome estava! Não sabia a quanto tempo fora minha última refeição, e apenas as bebidas da noite anterior não saciavam. Logo, as panquecas haviam acabado, e minha fome, junto com elas

– Valeu cara, acho que me acalmei um pouco. Mas cara, aquilo foi sinistro - Falei, observando minha mão direita

– Cara, eu disse uma vez pra você, se a coisa é sinistra, deixa ela quieta, pra que arranjar mais problemas? - Disse ele

– É, acho que se ta certo. Bem, temos muita gente com quem falar cara, por onde começamos?

Jake me analisou novamente... minha nova aparência fazia com que ele fizesse isso frequentemente, porém um sorriso surgiu de sua boca

– Vamo pro reino doce - Ele chegou mais perto, farejou e seu sorriso sumiu - Ei cara, se não ta com cheiro nenhum!

Balancei os ombros, demonstrando dúvida

– E? Era para eu ter? - Perguntei

– Óbvio cara, era pra se tar com cheiro de bebida... coisa estranha. Mesmo assim, vá terminar de se arrumar
Subi as escadas e fui até o banheiro. Mais um local de nostalgia. Porém minha antiga escova não estava lá; uma nova estava no lugar... arriscando ser uma que Jake comprara para mim, escovei com ela, e enquanto o fazia, percebi: Todos os meus dentes estavam no lugar, e nenhum faltando. Sorri, e pela primeira vez, achei meu sorriso bonito, uma coisa que nunca havia parado para perceber antes. Passei a mão por meu cabelo; fiquei 2 anos fora segundo Jake, meu cabelo era para estar gigante, porém parecia normal. Puxei meu capuz para cima, as orelhas de urso que nunca achei ridículas, mas sim, legais...

...

Já na porta de casa, calçando meus tênis de cano alto, bati no canto de minha cabeça ao me lembrar do nome, não deveria pensar muito nisso. Jake já saia de dentro de casa, vindo em minha direção

– Bora? - Perguntou meu irmão

– Vamo - Respondi me levantando

Pelo caminho, as planícies se estendiam até onde minha vista alcançava, um pequeno flash de memória momentâneo passou por minha cabeça. Bati novamente no canto dela, o que fez Jake rir. Mas aquilo, parecia tão real, tão vivo, bem mais vivo do que eu conseguia me lembrar que achava, eu imaginava cada coisa a minha volta pulsando com vida, imaginava cada pessoa feliz nas vilas próximas, e ao mesmo tempo imaginava o perigo que cada uma corria, com esse sentimento, olhei a minha volta. O que era isso? Sempre tentei ser um herói, mas nunca havia me sentido de tal maneira; porém relembrei que, por mais que tenta-se, eu nunca poderia salvar a todos, não era possível, assim era o ciclo da vida. Bati em meu peito, o ciclo da vida não incluia a injustiça, não, ele não incluía. Voltei minha atenção à meu caminho, à floresta de algodão doce, apertei o passo e meu irmão me acompanhou, pessoas esperavam por mim, ela esperava por mim...

Jake

Finn estava realmente diferente. Em nossa caminhada, ele parava de tempos em tempos, olhava em volta, sorria, e voltava a caminhar. Tentei imaginar o que se passava por sua cabeça porém, nada consegui imaginar; meio que desisti de entende-lo desde que fez 15, mas isso ainda não deixava de me preocupar. Meu medo, é que ele não aceitasse o fato de que, coisas aconteciam, e o mundo seguia em frente, que ele não poderia salvar a todos... que esse mundo não ligava para o que ele pensava ou quem ele fosse

Conforme chegávamos perto do castelo, uma memória de meu subconsciente tentava me alertar de alguma coisa, porém eu não sabia o que era. O reino mudara desde que Lich ferrou com tudo. As casas haviam sido reformadas e parte do castelo havia mudado, um ar mais cordial se instalara ali, tomando o lugar do reino mais extrovertido, porém nada mudou entre quem vivia lá em relação a princesa, que continuava amando cada cidadão como filho.

A memória veio como um estalo no canto da cabeça... lembrei que Íris estava tentando achar um namorado para a princesa Jujuba, porém era algo mais sério desta vez, e ela me chamou outro dia para lhe ajudar. Olhei rapidamente para Finn, e ele percebeu meu sorrisso de uma ponta a outra; sua aparência e suas roupas estavam completamente diferentes! Rapidamente abaixei o capuz com orelhas de urso de meu irmão, baguncei um tanto seu cabelo, abri os botões de sua camis... jaqueta, tirei sua luva meio-dedo da mão direita

– Ei cara, que que se ta fazendo?! - Perguntou ele

– Eu tenho um plano cara, deixa eu terminar que te explico - Uma tatuagem estranha jazia em sua mão, porém não liguei para ela. Retirei o tecido que cobria do cotovelo até sua mão, deixando apenas seu anel com inscrições na mão esquerda, fiz um pequeno rasgo na altura do joelho direito de sua calça jeans, e estendi um pequeno medalhão a ele - É pra você cara, considera um segundo presente de boas vindas

Ele colocou o medalhão em volta do pescoço e agradeceu com um pequeno gesto com o queixo

– Eae, qual o sentido de tudo isso?

– É que eu e a íris tavamos tentando arrumar um namorado pra princesa. Ficamos horas sentados escolhendo e ela não quis nenhum. Então pra me vingar, quero fazer uma pegadinha. Ela não te vê a dois anos, só te lembra como aquele garoto de 15, e você ta bem diferente agora. Deixei sua aparência mais rebelde para melhorar ainda mais o disfarce, assim, nem ferrando ela te reconhece

Ele me olhou, meio pensativo, e coçou o queixo

– E como se acha que a princesa do reino doce– Disse ele com entonação diferente - Vai acreditar nisso?

Outro sorriso de minha parte

– Você vai fazer o seguinte: Sua voz, ta diferente, mas ainda lembra a voz do antigo Finn; faz o seguinte, tenta mudar um pouco a voz - Ele pressionou dois dedos contra a garganta

– Assim? - Disse com uma voz ainda mais velha, mais madura e menos brincalhona

– Assim mesmo. Sua altura, ta bem diferente, ela nem vai perceber, mas sua personalidade... ainda é a do antigo Finn, tenta fazer algo mais ousado, bem mais ousado

Meu irmão sorriu com malícia, uma das únicas vezes que eu o vi fazendo isso

– Ok então, vamos ver como vai ser - Disse ele, com a voz diferente

– Ei, faz uma encenação aí!

– Não, você vai ver só quando a hora chegar

...

Todos no reino olhavam para nós, vários cochichando sobre a pessoa ao meu lado, ninguém o reconhecia. Ninguém conseguiria reconhece-lo. Algumas garotas doces davam risinhos, deveria ser sobre o jeito de andar de Finn, que havia mudado também; mais descontraído, segurando a mochila verde por apenas uma alsa

– Ei Jake! - Exclamou um guarda banana

– Eae Thomas, a princesa está? - Perguntei

– Sim, tá sim! - Falou ele animado, mudando sua visão pra Finn, porém não falando nada

Caminhamos pelas diversas novas escadarias, até que mordomo menta nos parou

– Jake, quem é esse - Perguntou

– É outro cara, já não viu um monte deles vindo aqui?

– A princesa não falou que não ligava para isso? - Respondeu ele, com outra pergunta

– Esse aqui vale a pena! Tenho certeza

O olhar do mordomo mudou para Finn, e ele arregalou os olhos. Ele desobrira? Se sim, entrou no jogo, pois deixou-nos passar. O novo olhar do garoto, um olhar mais calmo, sereno e um tanto frio não funcionou com o implacável mordomo, mas, seguimos em frente normalmente

– A princesa está na nova sala, não vá a irritar - Terminou menta

Assim que chegamos na porta, peguei a mochila de Finn, joguei a luva e o tecido ali, a fechei e carreguei eu mesmo. Empurrei-a e lentamente entramos

A princesa estava de costas para a porta, em uma grande mesa de reuniões que tinha vista para o reino. Varias pilastras levavam o corredor para essa mesa, onde coisas aconteciam, coisas importantes. Fiz um gesto com a cabeça para que Finn se escondesse atrás de uma das pilastras rosadas e falei em tom normal

– Eaí princesa! - Ela se virou e me encarou, tirando os óculos

– Ah, olá Jake, o que está fazendo aqui? - Perguntou com a voz de sempre

– Nada de mais, espero que não esteja interrompendo nada

– Não, não está, estava só sentada aqui mesmo, pensando na vida...

A ansiedade crescia cada vez mais dentro de mim, se o plano desse certo, seria hilário

– Está bem descontraída esses dias princesa. Bem, já que não está fazendo nada, trouxe alguém que gostaria de conhece-la

– Jake! Trouxe mais um? - Falou ela, porém não parecendo irritada

– Princesa, você nos fez ficar horas sentados por que simplesmente tentava ser educada com todos, sem conseguir dizer um "não" direto! Qualé! Esse de agora vale a pena! - Continuei. Ela levantou, deixando o óculos na mesa, porém continuando com seu jaleco... devia ter dormido com ele, acordado, e ainda não trocado

– Não sei não Jake... - Porém antes que ela continuasse sua fala, uma voz suave ecoou pela sala

– Devia ouvir Jake, princesa - O garoto aparecia de trás da pilastra, caminhando lentamente em direção a ela - Tenho certeza que não irá se cansar de mim tão rapidamente

A princesa hesitou por um momento

– B-Bem, acho que não é um sacrifício - A primeira parte do plano, foi um sucesso! Seu olhar indicava que o achava um bom candidato

Ele se aproximou, puxou levemente sua mão, se abaixou um pouco e a beijou

– Seu nome é Klaus! - Inventei rapidamente - Um amigo meu, ele me disse que adoraria a conhecer

A princesa analisou-o, percebeu suas roupas, seu cabelo, seu olhos, porém nem pareceu desconfiar
– Sua aparência parece de um jovem mais descontraído Klaus, está sendo mais cordial do que deve ser - Respondeu ela virando-se de costas para Finn

O jovem fintou rapidamente para frente da princesa e com um toque de seu dedo, ergueu seu queixo, fazendo com que encarasse seus olhos

– Posso ser quanto cordial quiser princesa, principalmente para alguém tão bela quanto você - A personalidade forte de Bonnibel, havia vacilado por um momento. Sua indiferença que se erguia facilmente com os outros candidatos, falhava

O jovem soltou o queixo dela, seu olhar firme mudou para um mais sentimental, como se guardasse tristeza. Ele desistiu da encenação? Não podia ser! Se o fizesse, Me ferraria....

– Boatos dizem que sua inteligência é insuperável princesa, acredito em cada um deles, nem tento imaginar o quanto é esperta, porém sempre admirei pessoas assim. E junto com sua beleza, não consigo resistir a ser um candidato, é muito para apenas um simples ser como eu - Ele falou, olhando para baixo. Ele não desistiu da atuação, só a melhorou, a deixou perfeita! Ele conseguiu ser outra pessoa perfeitamente

– N-não... - A princesa já se confundia e seu rosto se avermelhava de leve, não conseguia definitivamente dizer um não a aquele olhar triste - Olha Jake, eu estou bastante ocupada, não sei se seria bom estar em uma relação com alguém

– Ah, mas não é isso que seu coração diz não é princesa? Você está tão envergonhada que não consegue dizer um simples "não"!

Ela se enrubesceu ainda mais, olhando para baixo, sem poder negar isso

– Bem princesa, não queria dizer não mas... é melhor olhar de novo para ele

Os olhos frios desapareceram, e voltaram a ser normais, um sorriso surgiu em seu rosto, e ele levantou o capuz de coelho

As bochechas dela já não era mais rosas, já estavam completamente vermelhas

– F-F-F-Fi-Fi-Finn? - Ela o encarava, um sorriso se estampou em meu rosto, e comecei a rir


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Notas finais do capítulo

Yo! Curtiram o capítulo? Se sim... báh! Comentem :D sempre gosto de feedback, ajuda demais isso, digam também do que acharam das reações nesse capítulo blz? Vlw, flw e até breve...



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