O Mundo de Amanda escrita por trina_cullen


Capítulo 1
Capítulo 1




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                                               Prefácio


 


A minha vida era perfeita, tinha amigos, namorado, festas para ir todos os dias era simplesmente perfeita, até que tudo mudou. A minha vida agora está uma confusão, eu simplesmente não consigo me habituar a este sítio, nem ás pessoas. A minha cabeça está tão confusa, e ele tinha que aparecer só para confundi-la mais, e o pior é que eu não consigo controlar os meus sentimentos quando estou ao pé dele, e não consigo fugir ele consegue encontrar-me sempre. O que será que me faz ama-lo tanto, e odiá-lo da mesma forma?  


 


1º Capitulo


 


 


A festa do ano toda a sociedade de Miami estava presente, cada convidada com o vestido mais bonito que a outra notava-se a que já se tratava de um concurso. Os grupinhos de adolescentes a espalhar boatos sobre a miúda nova:


-Tu viste aqueles óculos?


-E ele ainda se atreveu a olhar para Ryan.


-Até parece que ela tem hipóteses, ele só tem olhos para a Amanda.


Ryan o rapaz mais popular da Escola, todas as raparigas eram apaixonadas por ele, e todos os rapazes tinham inveja dele, e ele era todo meu. Eu ainda estava afastada de toda aquela confusão, demorava o maior tempo possível, a minha mãe sempre disse:«Amanda uma aniversariante que se preze atrasa-se pelo menos meia hora.». Ela segue à risca as regras de Paris Hilton. Eu ficai a observar o meu quarto, tão grande que dava para ser um armazém, as paredes forradas com fotos das ferias de verão o que era quase todo o ano é o que dá viver em Miami, uma faixa no espelho a dizer:«Rainha Do Baile 2008 Amanda Cullen Byns, eu acho que já estava pronta desde o ultimo baile já que eu era rainha à três anos, a minha cama de penas de ganso com a minha colcha preferida cor-de-rosa com a minha gata em cima Star. Fui até à varanda com vista para o mar parecia que ia ser a ultima vez que eu ia ver aquela paisagem até, que bateram três vezes há porta isso fez-me acordar do que parecia ser um transe.  


 


-Amanda querida veste-te. É sempre bom chegar atrasada mas também não exageres.


 


-Mãe estiveste a chorar?


 


-Não é todos os dias que a nossa única filha faz 17 anos. Vá despacha-te.


 


Fui até ao armário que era do tamanho de uma loja de roupa, e retirei o meu vestido cor-de-rosa da Stella McCartney arranjei-me e quando me virei para sair e ali estava o presente do meu pai, eu não o via dês de os três anos mas ele nunca se esqueceu dos meus anos, mesmo depois de ter casado outra vez. Abri o embrulho era o colar mais bonito que eu alguma vez tinha visto, junto dele estava um cartão a dizer:«Espero que gostes. Estou com muitas saudades. Beijos pai e Esme.»Esme era o nome da actual mulher do meu pai, eu nunca a tinha visto quando eles se casaram eu estava a passar férias na Grécia, a única coisa que eu sabia sobre ela é que era pediatra e tinha quatro filhos adoptados. Troquei o meu colar por aquele que o meu pai me tinha dado e desci, todos batiam palmas, a minha mãe gabava-se ás amigas de como tinha sido difícil encontrar o meu vestido e de como tinha sido caro, as minhas amigas todas a quererem tirar fotos, Ryan a certificar-se que todos os rapazes viam que ele estava abraçado à aniversariante que por acaso também era a rapariga mais popular da escola e por acaso era eu. Cantou-se os parabéns e depois entrou a banda PARAMORE, todos dançavam e diziam que era a melhor festa de sempre, os fotógrafos das revistas cor-de-rosa não paravam de me perseguir para tirar mais fotos, Ryan afastava-se agora de mim chateado por eu mais vez dizer que não estava preparada. Hás três da manha os convidados começaram a sair da festa, despedindo-se e agradecendo o convite. No fim a minha mãe deu-me a minha prenda um novo Porche 911 Targa 4 era o carro mais bonito que eu já tinha tido, e eu já tive muitos só que os postes, as arvores e os outros carros teimavam em prose à minha frente, mas este era tudo o que eu sempre quis todo cinzento metalizado e vermelho por dentro era simplesmente perfeito. Depois desse-me que tínhamos que falar, levou-me para o escritório mandou-me sentar no sofá. Eu sabia que mal ela começasse a falar tudo na minha vida ia mudar.      


 


-Amanda querida o Brian pediu-me em casamento e eu disse que sim.


 


-O QUÊ?


 


Eu detestava o Brian, eles andavam a três meses, ele era muito mais novo que a minha mãe e tinha uma pequena empresa de organização de eventos , eu tinha a certeza que ele só ia casar com ela por interesse por que se ele a amasse de verdade não olharia para mim e para as minhas amigas daquela maneira.


 


-PORQUE ME ESTÁS A FAZER ISTO?


 


-Isto o quê querida, querer ser feliz?


 


-TU NÃO VAIS SER FELIZ.


 


-AMANDA PÁRA COM ISSO, TU JÁ NÃO ÉS UMA CRIANÇA.


 


-Coando vai ser o enforcamento?


 


-O casamento vai ser daqui a duas semanas.


 


-TÃO CEDO?


 


-Primeiro pára de gritar. E sim, para pessoas duas pessoas que se amam até é pouco tempo.


 


-Há quanto tempo é que ele te pediu em casamento?


 


-Há dois meses, eu não te disse antes porque não queria estragar o teu aniversario.                                                                                                                                                            –Mas estragas-te. Mas fica sabendo que eu não vou ficar a viver com vocês.


 


-Então vais viver onde?


 


-Vou viver com o meu pai.


 


-O QUÊ? TU NEM O CONHECES.


 


-Posso não conhecer mas deve ser muito melhor que viver com ele do que com o Brian.


 


E tu achas que o teu pai te vai querer à atrapalhar a sua nova vida?


 


-Não sei, por isso é que lhe vou telefonar.


 


-Tu não tens o número.


 


-Tenho sim. Em todos os presentes que ele me deu, no cartão trazia o número.


 


-E tu não mo disse-te porquê?


 


-Eu não tenho que te dizer tudo.


 


Peguei no telefone e comecei a marcar o número mas tive que recomeçar três vezes de tão nervosa que estava.


 


-Estou?


 


-Pai?


 


-Amanda passa-se alguma coisa?


 


A voz dele não mostrava surpresa por eu lhe estar a telefonar.


 


-Pai a mãe vai-se casar daqui a duas semanas.


 


-A sério? Mas isso deve ser uma coisa boa não deve?


 


-Não.


 


-Porquê não gostas do noivo da tua mãe?


 


-Não, não gosto.


 


-Mas o noivo da tua mãe fez alguma coisa para não gostares dele?


 


A voz dele era agora era de curiosidade e preocupação. Não sabia que sentirmo-nos protegidas pelo nosso pai era tão bom.                                                                                                                                                                                                                           -Não, mas eu não gosto dele e não quero viver na mesma casa que ele.


 


-Então tu telefonaste-me para perguntar se podias viver comigo?


 


Ele falava como se já soubesse o que eu ia perguntar, como se eu querer viver com ele não fosse surpresa.


 


-Sim, se não fosse incómodo para ti e para a Esme?


 


-Não é incómodo nenhum, se a tua mãe concordar nada faria com que eu e a Esme ficasse-mos mais felizes.


 


-Estás a falar a sério?


 


-Estou. Eu nunca iria brincar com um assunto destes. E agora passa à tua mãe, acho que ela deve querer falar comigo.


 


E ele tinha razão ela estava vermelha de raiva, e já estava com a mão estendida para pegar no telefone.


 


-Então adeus e obrigada.


 


-Boa noite querida e parabéns. A Esme está a mandar-te  os parabéns e beijos.


 


-Diz-lhe obrigada e manda-lhe também beijos. Boa noite.


 


-Adeus querida, amo-te muito.


 


-Eu também te amo.


 


-Amanda sobe para o teu quarto e vai dormir.


 


-Boa noite mãe.


 


Subi as escadas entrei no meu quarto, e até com a porta fechada eu conseguia ouvir os gritos da minha mãe furiosa. Durante os últimos dias que faltavam para o casamento, era insuportável estar na presença da minha mãe, ela gritava com toda a gente que lhe aparecia à frente, a mim nem dirigia a palavra o que me facilitava a vida, assim não tinha que participar nos preparativos do casamento, limitava-me a escapar para o meu quarto para fazer as malas com a maior das atenções para não me esquecer de nada. A única coisa que ainda não tinha conseguido fazer era convencer a minha mãe a deixar-me ir a conduzir até Forks, o máximo que consegui foi o meu motorista levar-me no meu carro, ela dizia que era muito complicado porque era preciso tratar de alguns documentos para transportar o meu carro no avião e que eu era muito criança para tratar disso. 


                                   


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Notas finais do capítulo

É a primeira fic que eu escrevo, por isso desculpem se alguma coisa estiver mal.