Survivor escrita por Gabhi, Bravery


Capítulo 33
Liberdade Mental


Notas iniciais do capítulo

Oi gente e.e
Não me odeiem pela demora!!! aushau É que tipo, eu mal fico no Nyah e acabo esquecendo, e minha mãe estava me enfiando em um monte de médico, puta que pariu aushausas
Mas agora acabou, to bem, to de boa. u.u
Bom, eu vou parar de enrolar que estou cheia de lição pra fazer.
Boa Leitura!



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Dois dias depois.

Katherine se sentou no banco de madeira e bateu as unhas no balcão algumas vezes, buscando chamar a atenção. O único barman estava atendendo outras pessoas do outro lado do salão.

Onde está o Matty? Pensou. Estava cansada do dia, tentou contato com Isabella e só obteve silêncio, ficou sozinha na antiga Pensão já que Stefan estava consolando as Meninas Super Dramáticas de Mystic Falls por conta da morte do lobinho. Queria beber alguma coisa e encontrar seu lindo Matt Donovan, mas o destino parecia rir da cara dela.

Alguns minutos no vazio e quase estava indo embora, mas então Matt se sentou ao seu lado, se esticou para pegar a garrafa de dentro do balcão e serviu Tequila aos dois.

– Você não deveria estar ali do outro lado? – Katherine perguntou se ajeitando no banco, então bebericou sua Tequila.

– Dia de folga, não consigo trabalhar e...

– Só pensa na morte do seu amigo, sei. – Soltou um suspiro e girou o copo no balcão.

– Eu estava querendo te encontrar, fui na pensão mas estava vazia. Imaginei que estivesse aqui.

– Queria me ver? – Perguntou com um sorriso malicioso, mas Matt continuou sério. – E sobre o que queria falar.

– Você é a melhor vadia sobrevivente que conheço, Katherine.

– Tocada. – Katherine ergueu o copo com ironia e terminou sua Tequila rapidamente.

– Preciso de sua ajuda, um conselho seu. Sei o que vai dizer, mas preciso que me diga. – ela continuou calada, o incentivando a continuar. – Fiquei pensando muito na morte de Tyler. Tudo que eu tenho é a casa vazia dele – uma enorme casa, devemos reparar – e esse bar. Não quero esse futuro, sempre sonhei em ser um Jogador de Futebol, sempre quis ser alguma coisa na vida, e então sou o caipira que serve no bar local. Eu quero ir embora, tentar uma vida melhor talvez em New York ou Califórnia. Eu só... quero me desprender de tudo isso. Não quero esquecer meus amigos nem coisa do gênero, só quero sair dessa confusão.

Katherine soltou um suspiro e se serviu mais, então esperou que Matt falasse tudo o que tinha pra falar, o mostrando qual caminho certo ele deveria seguir. Embora parecesse errado aos olhos das pessoas santas, era o melhor caminho para sobreviver e ser feliz.

...

– Oh, achei que isso nunca aconteceria! – Katherine soltou um suspiro enquanto os lábios de Matt passavam por seu pescoço aos seus seios. – A melhor noite de minha vida.

– Achei que amava Stefan. – Matt se afastou para retirar sua calça e a saia de Katherine, então a jogou em sua cama de solteiro com um sorriso malicioso.

– Eu amo, mas não signifique que estamos juntos e que eu não queira você.

O louro sorriu e continuou com os beijos e toques ousados. Após alguns minutos já não havia mais roupa entre eles, porém Katherine o empurrou.

– Ei, eu sou humana, não quero ficar grávida. De filha complicada já basta Isabella.

Matt riu e foi atrás de preservativos.

...

O sol iluminou o rosto de Elena de forma incomoda. A vampira se remexeu várias vezes tentando fugir dos raios solares, então desistiu. Já era mais de dez horas pela posição do Sol em seu quarto, tinha que levantar e aproveitar o final de semana. Segundo Isabella, algo grandioso estava para acontecer.

Ficou encarando a cama vazia de Bonnie e Caroline com o pensamento distante, lembrava-se de toda a conversa com Isabella.

– Não vai ser simples. Eu vou usar a lua cheia como um amuleto, 5 bruxas de New Orleans virão ajudar. A Âncora será criada como deusa, Alice fez um desenho da aparência dela e suas características com uma caneta de tinta sagrada, óleo ungido por um padre. Moldamos cm argila uma.. bem, uma estátua sobre o que ela seria, ganhará “vida” com o ritual. Todos os mortos, exatamente todos deverão passar por ela e por Bonnie, será uma dor infernal para sua amiga, mas ela ficará bem depois, tudo sumirá. Teremos que envolver os 4 elementos, cuidar para que os mortos não se atrevam a vir para nosso mundo.

Espere. – Elena interrompeu a caminhada ao redor do lago, mas continuou olhando para frente. – Não podemos trazer alguns? - Sua mente correu para Jenna, Alaric e até mesmo Kol, mas o suspiro triste de Isabella demonstrou que não.

Seria perigoso, trazer um é trazer todos. Não podemos ser insensatos, teríamos grande problema com centenas, talvez milhões de mortos em um lugar só e impossível trancá-los de novo. Seria o fim do mundo.

Elena teve que concordar, embora de mau gosto.

Não viverei o suficiente para tentar trazer Kol de volta, mas se eu continuar respirando, acharei uma forma.

Achei que gostasse de Damon. – Elena se arrependeu de ter dito aquilo. Caminhava com Isabella há horas e não haviam chego no assunto da traição. Mas parecia o momento certo pra falar.

Eu o amo. Mas meu coração é grande o suficiente para amar muitos, Elena. Mas amo Damon, e eu sei que está magoada pelo que houve e não, não foi uma vingança. Eu amei Damon quando o conheci em 1864, magoado por Katherine, eu vivi maravilhosamente bem quando estava com ele por dois anos, aproveitando o que o mundo pode nos oferecer. Amei Stefan também, quando o ajudei a se controlar, fomos melhores amigos coloridos e hoje somos amigos, amei Kol com todo meu coração, alma e corpo. Kol cresceu comigo, cuidou de mim. Nos separamos várias vezes na eternidade e ele me suportou apaixonada por outro, e eu o amo mesmo assim.

Você e Katherine são iguais. – Elena soltou um riso, mas não havia dito como um xingamento, apenas uma comparação que fez Isabella sorrir.

Meu pai, Aaron Swan, era o namorador da vila de Katherine, mas ele realmente se apaixonava pelas mulheres. Tive três irmãs que morreram ao longo da vida, mas, bem, meu pai namorou várias vezes e se apaixonava por todas, até por Katherine. E você sabe, Rebeckah também é uma garota que ama fácil demais. Não sei quantos amores perto de maridos ela chegou a ter. Talvez uns vinte. E não é coisa de vadia, ela realmente amava todos eles. Mas Jacob está com ela a mais tempo, quero dizer, mais ou menos com ela. É complicado.

– EU acho que consegui entender. - as duas soltaram um riso fraco e pararam de frente para o lago, o sol já se punha, deixando o céu um tanto alaranjado. – Esse lugar é perfeito.

Sim, muito lindo.

O que precisarei fazer? Para o ritual e tudo mais. – Elena perguntou enquanto se virava para Bella, agora séria.

Tome bastante sangue Elena, direto da veia. Aproveite que é uma vampira só por essa semana, ok? Agora, tenho que ir, prometi a Emmett que jogaríamos The Last Of Us.

Sem mais uma palavra, Bella se afastou devagar de volta para a casa. Elena continuou no lago por alguns minutos e então decidiu que era hora de ir embora para a faculdade, tinha trabalhos a fazer.

Cansou de reviver a cena em sua mente e decidiu se levantar. Tentou ser um tanto mais animada, colocou músicas em seu iPod e arrumou seu quarto, dançando.

Aproveite que é uma vampira só por essa semana. As palavras de Isabella a atormentava. Após colocar um vestido preto curto e se maquiar, Elena decidiu que realmente precisava aproveitar um pouco. Arrumou-se ainda mais e decidiu ir atrás de um pouco de diversão.

...

– Então... – Katherine suspirou e terminou de ajeitar o cabelo, Matt ergueu as sobrancelhas para ela. – Vai mesmo embora?

– Vou procurar um apartamento em New York, um emprego, fazer a prova da faculdade...

– Tentar ser normal.

– O máximo que puder.

Sorriram um para o outro e então Katherine decidiu ir embora. Antes de sair, porém, segurou o queixo de Matt e o beijou docemente.

– Você foi a melhor noite que eu tive, Matty.

Então virou as costas e foi embora, sorrindo satisfeita.

Matt sorriu malicioso e balançou a cabeça.

Katherine sabe bem como deixar um homem louco!

...

Caroline empurrou a porta com força e berrou pelo nome de Klaus o mais alto que pôde. Sabia que ele estava ali, tinha o visto pela janela minutos antes.

– Ô, loura, diminui que essa não é sua casa. – Rebeckah disse enquanto descia as escadas com Jacob atrás de si, os olhos de Caroline apenas brilharam de raiva para o lobo, mas Jacob sequer se importou com ela.

– Preciso falar com Klaus.

– Boa sorte então. - e os dois saíram, a deixando para trás. Ela bufou e subiu as escadas, batendo em todas as portas até achar Klaus no 7° quarto do corredor, pintando um lobo uivando para a lua calmamente.

– Ficou surdo? Estava berrando você.

– Não estou surdo, amor, apenas pintando calmamente. – Klaus respondeu de forma suave, contendo o sorriso divertido. – Está um belo dia, não?

– Por que fez isso? Por que o matou?!

– Eu não matei ninguém. Quero dizer, ninguém que esteja preocupada.

– Você matou Tyler! – Em menos de um segundo, Caroline prendia Klaus contra uma parede. Podia ter sido facilmente morta ali, mas o híbrido apenas sorria irônico.

– Você derrubou minhas tintas, terá que comprar outra.

– Você disse que gostava de mim, que queria ser meu maldito ultimo amor, mas matou meu primeiro! Como pôde...

Uma série de xingamentos escapou pelos lábios de Caroline. Klaus se soltou e foi recolher as tintas calmamente enquanto a loura extravasava sua raiva. Após alguns minutos, ela se calou e o observou com expectativa.

– Fale alguma coisa!

– Minha tinta preta acabou.

Sem pensar, a mão de Caroline atingiu o rosto de Klaus com força, quase o derrubando. O híbrido teve que lutar por alguns segundos para conter sua raiva, mas segurou a garota pelos ombros.

– Você está com raiva, Princesa, eu sei, mas isso não lhe da o direito de tentar me bater, não sou seu cachorro, sua cobaia. Tyler só a magoou e mesmo assim você corria atrás dele, eu dei a liberdade daquele híbrido estúpido por você, embora cada nervo do meu corpo me ordenasse para matá-lo. Eu queria prender Tyler em uma cela e o torturar lentamente por ter matado meus lobisomens e atingido minha filha, mas deixei que Jacob tivesse a vingança dele, porque a matilha era dele. – Klaus cuspia as palavras com ódio, deixando Caroline assustada. Respirou fundo para se acalmar e a acariciou no rosto. – Eu lhe dei tempo para escolher, Caroline, fui embora para que pudesse ter uma escolha calma, lhe mostrei apenas um pouco do que poderia lhe proporcionar, sweetheart. Espero calmamente por sua decisão, mas não é por te amar que eu ficarei contra minha família. Tyler foi uma ameaça a minha filha, minha princesa, e eu não poderia deixar que fosse em vão. Sempre, sempre e pra sempre protegerei minha família, Caroline, e eu lhe dei oportunidade de fazer parte dela.

Caroline arfou com as palavras dele. Klaus a deixou refletir por uns minutos e foi terminar seu quadro. Apenas soltou um suspiro quando a loura foi correndo para fora de casa, tentando colocar seus pensamentos e sentimentos em ordem.

Não posso amar um monstro! Pensou, mas era tarde demais. Estava prestes a viver como Bela e a Fera, mas em um conto mil vezes melhor.

...

3 dias depois

Bella fechou os olhos para aproveitar os beijos que Damon distribuía em seu rosto, suas mãos se enroscavam nos cabelos negros dele carinhosamente. Estavam há horas assim, embaixo das cobertas aproveitando o frio da noite, poucas palavras foram trocadas, mas Damon queria de uma vez acabar com as dúvidas de sua mente.

– Você vai tentar trazê-lo de volta? – Sussurrou entre a pele da bochecha dela, depois desceu para beijá-la no pescoço. Bella soltou um suspiro e o puxou pelo cabelo para que pudesse encará-lo melhor.

– Não posso, seria perigoso demais trazê-lo de volta. Por agora...

– Você o ama, não?

– Claro que sim, e muito. – Bella disse com uma careta, declarando o óbvio, então tentou ser menos rude. – Foram 5 séculos, Damon. 5 séculos apaixonada por Kol apesar de tudo que passamos, e ele ainda teve que me suportar apaixonada por você nesse último século, não foi fácil pra ele.

– Posso ter, finalmente, minhas lembranças de volta? - Perguntou mordendo os lábios, esperando uma resposta positiva para o que vinha a atormentando nos últimos dias.

Bella suspirou e colocou ambas mão em seu rosto, então o beijou lentamente. Era como se os lábios dela transmitisse tudo o que havia tirado de Damon; cada toque, cada cheiro e cada sentimento, o escudo em sua mente desapareceu e o vazio de seu peito, aquele que nunca entendeu porque existia, sumiu, foi preenchido com uma onda quente do amor que sentia por Isabella e pelo qual era compartilhado.

Quase comemorou, mal notou estar paralisado em cima dela e com os olhos fechados, saboreando cada caçadas juntos, os momentos íntimos, divertidos, as vezes que conheceu a família dela, viagens e tudo.

Até que ficou escuro, até que era como se sua pele se rasgasse novamente, como se a verbena circulasse em seu organismo, uma tortura pior que Augustine e tudo que se lembrava de ter passado. Os dias com fome, a tristeza, as torturas das bruxas.

Isabella se levantou e deixou Damon deitado na cama, estremecendo pelas memórias e o desconforto. Se vestiu e foi até o quarto de Jacob, onde o mesmo estava jogando GTA.

– Sabe que é nojento ficar escutando seus beijos? Cresci ouvindo você e Kol, e agora você e Damon. De novo.

– Desculpe. – Bella pediu enquanto se deitava ao lado dele. – Acha que ele vai me odiar?

– Você o abandonou para protegê-lo, mas acho que sentirá ciúme porque você o abandonou para ficar também com Kol.

– É... – Se enroscou no seu amigo e respirou fundo, interrompendo o jogo dele. – Acha que vou morrer?

Jacob se calou. Seu coração dizia que não, a parte mais sentimental dele se agarrava na esperança de que não, ela não morreria. Mas dormia junto com ela, sabia que toda noite ela sofria para fechar os olhos, os pensamentos se desviavam para os problemas que tinha que resolver e sua cabeça parecia a ponto de explodir. A viu vomitando sangue, caçando humanos e vomitando a carne que mastigava por descontrole. Sua parte racional dizia que sim.

Preferiu o silêncio do que declarar aquelas palavras horríveis. A abraçou apertado e forçou sua mente a se desviar de tudo que viveram juntos, não queria que fosse uma despedida. Cresceu com Isabella, vê-la morrendo aos poucos era uma tortura.

Os minutos abraçados foi interrompido pelo telefone de Jacob que vibrava. Ele se remexeu um pouco para pegá-lo e atendeu no viva-voz, era Bonnie.

Jacob?

–-Oi Bonnie. – Bella e Jacob responderam juntos e acabaram por sorrir.

– Oh, oi Bella. Er... deixa eu perguntar... Seria perigoso se Matt saísse da cidade? Quero dizer, ele sabe demais e tudo...

– Claro que não, Matt só é mais um habitante, o ideal é apenas apagar a mente dele para que não corra risco. – Bella respondeu com uma careta, pressentindo que coisas cairiam sobre ela.

– Hum... mas você não sabe nenhum feitiço de proteção? Ele vai pra New York, quero dizer, está procurando casa e tudo... na verdade ele já achou uma que era na verdade de uma tia minha e estava vazia, ela arrumou emprego pra ele antes da faculdade e...

A medida que Bonnie falava, sua voz ficava mais fina, então voltava a chorar. Bella soltou um suspiro e pegou o telefone, ficando de pé.

– Ok, você quer que eu resolva isso também.

– Você poderia? Quero dizer, sei que temos que pensar na Âncora e você ainda está de luto, mas nós também. E é Matt...

– Quando ele parte?

– O teimoso quer partir amanhã. Está emocionado e Katherine fez a cabeça dele. Em parte isso é bom, longe de possíveis perigos. Hoje terá uma festa de despedida na casa dos Salvatore, daqui duas horas.

– Eu darei um jeito de aparecer aí, ok?

– Você é um anjo. – Bella riu e desligou o telefone, o jogou na cama e ficou enquanto Jacob.

– Eu vou me transformar um pouco, ok? – ele disse enquanto ficava de pé e tirava a camisa. – Vou deixar você e Damon as SOS, e Rebeckah tinha me chamado para casa dela.

– Enzo ainda enche o saco dela?

– Porque será que ele gosta de louras? Já percebeu? Está atrás da minha loura.

– Porque quer minha filha. – Bella disse risonha e o beijou na bochecha. – Vou cuidar de Damon, acho que ele quebrará alguns móveis. – fez uma careta e depois deu de ombros. – bom passeio, cachorro.

– Vai a merda.

Se abraçaram apertado, então Jacob saiu correndo pelas escadas. Assim que pisou no quintal, se transformou em um enorme lobo de pelos avermelhados.

...

Kol estava no corredor da casa, de braços cruzados. Observou Isabella passar por ele e ficou encarando com tristeza enquanto ela acolhia Damon na cama, quando ele abriu os olhos e a olhou com tristeza, raiva e agonia, mas a beijou como se ainda não tivessem se visto desde que ela o abandonou no início de 1867.

Não queria ficar vendo da cena, Isabella se desculpando e se explicando; revivendo a tortura das bruxas em Damon e nela mesma, não queria observar os toques de carinho, o sorriso dela... Mas ficou observando todo, sofrendo mais uma vez ao observar o amor dos dois. Quando os dois na cama começaram a retirar as roupas, decidiu dar uma caminhada.

Sabia que esse tormento estava só no início, não havia uma forma de se livrar daquilo tão rápido. Sentou-se no chão e deixou que as lágrimas rolassem mais uma vez pela mesma garota.


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Notas finais do capítulo

E ai, gostaram?
Próximo "Adeus Olhos Azuis" uiiiii. e.e
Eu vou ler logo o livro do professor que assim fico livre de mais uma encrenca e.e
Atéé sexta - se eu lembrar né asuhas



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