Survivor escrita por Gabhi, Bravery


Capítulo 11
O inferno Augustine


Notas iniciais do capítulo

Oi gente :3
O Brasil ganhou de 3x1. u.u
EU CHOREI NA PORCARIA DO HINO
MAS MANO, QUE COISA LINDA FOI AQUELA? VOCÊ VIU OS JOGADORES CANTANDO COM AMOR? FOI MUITO MUITO MUITO LINDO.
Eu achei LINDA a abertura, mas completamente FRACA para uma abertura de copa BRASILEIRA. Foi incrível, foi! Mas para um espetáculo a parte e não para a abertura DE UMA COPA BRASILEIRA. CADÊ O SAMBA MINHA GENTE? ¬¬' Forçou demais, ficou muito fraca :(
E eu achei que deveriam ter dado mais atenção a maquina criada pelos brasileiros, o que deu o primeiro chute. Sério, muito lindo aquilo e mal mostrou. mas adorei a bola que se abre. :D
E o jogo foi comprado. SIm, minha gente, a FIFA vem recebendo milhões para favorecer times a parte, o Brasil pagou muito por isso, isso ficou bem claro quando o juiz só favoreceu nosso país em faltas. Foi uma boa vitória, até que sim, mas ainda assim acho que foi tudo comprado, estou magoada com isso :(
Enfim, enfim. Comentários a parte...
Boa Leitura *-*



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Uma garrafa de uísque apareceu na mão de Isabella, Enzo ergueu as sobrancelhas confuso, mas apenas se encostou na parede.

– Você é uma garota bonita e complicada. – Ele disse baixo, Damon suspirou e foi para o outro lado da parede, encarando Isabella.

– Por que quer saber de Augostine? – Damon perguntou enquanto alongava o pescoço.

– Porque eu preciso. Então, falem.

Após alguns segundos em silêncio, Damon começou a falar;

– Eram uma espécie de grupo medicinal assustador, eles gostavam de brincar de medicina com vampiros indefesos.

– Hum... explique melhor querido. – Bella tomou um longo gole, então estendeu a garrafa para Damon.

– Eles queriam fazer a diferença na medicina, começaram na época de 1945 após a Guerra Mundial. A existência de vampiros já era conhecida, eles apenas decidiram tirar algum proveito. – Enzo disse com o olhar perdido, então pegou a garrafa de Damon e continuou; - Sabiam que vampiros não se machucavam, curavam pessoas, traziam de volta a vida, então eles decidiram sequestrar um vampiro e começaram a usar tudo o que aprenderam na faculdade de medicina e para torturar vampiros.

– Nos abriam vivos. – Damon interrompeu. - Morfina não pegava na gente, então eles rasgavam nossos corpos e mexiam na gente, se achavam Deus. Mexiam em nossos intestinos, coração, veias, tudo que pode imaginar. Nos machucavam gravemente apenas para nos ver curar e anotavam em papéis velhos.

– E serviam de algo? Os experimentos? Valeu a pena? – Isabella perguntou tomando a garrafa de volta.

– Descobriram a cura para o câncer, mas Damon não deixou que eles fossem longe demais e brincou de Stefan; O estripador.

Bella riu com a comparação. Conheceu Stefan há alguns anos e sabia da fama de Estripador que ele tinha, achava graça naquilo tudo. Enzo sorriu ao ver a garota rindo e Damon revirou os olhos.

– Cura do câncer... Tem relatos disso? – Bella se levantou e caminhou pela sala, Damon se levantou mas permaneceu encostado na parede. Ajeitou a jaqueta enquanto respondia;

– Todos os diários foram queimados no incêndio que eu provoquei.

– Mas como Damon me largou e alguns membros foram espertos em me salvar, há relatos novos. Muitos morreram, mas alguns ainda tinham ideia de onde pararam. – Enzo respondeu. Bella se aproximou dele com um sorriso. – Passei mais de meio século preso naquele inferno, talvez possa ajudá-la.

Bella sorriu e ajudou Enzo a se levantar, então encarou Damon com um sorriso.

– Preciso que passem os relatos para meu pai, o máximo que puderem.

– Não sem umas respostas suas antes. - Damon se aproximou confiante, mas antes que tocasse Isabella uma onde de choque percorreu seu corpo o fazendo se afastar.

– Eu não tenho que te responder Salvatore, vocês escolhem; Ou separam tudo, ou morrem.

Bella sorriu para os dois e então correu para longe dali, tão rápido que parecia ter simplesmente sumido.

– Então...-- Enzo se levantou e fez um bico enquanto encarava Damon. – Vamos obedecer como cachorrinhos ou tentar descobrir quem é a vampira gostosa de verdade?

– Eu nunca gostei de ossos, para ser sincero.

Enzo sorriu enquanto os dois se afastavam atrás de mais pista sobre “quem diabos seria Isabella Swan”

– Como ela é? – Stefan perguntou enquanto se encostava no sofá, Katherine se remexeu inquieta enquanto encarava Elena.

– Linda. – Enzo comentou com um sorriso.

– Sem opiniões, apenas fatos. - Caroline disse com um ar irritado, Enzo sorriu para ela.

– Não fique magoada, loura, ainda sou bem interessado em você.

– Alta, tem cabelos castanhos e olhos castanhos, pele clara...

– Seja mais específico, Damon. – Stefan pediu enquanto pegava mais uísque na mesa.

– Tem uma tatuagem na cintura, são... – Enzo tentou se lembrar detalhadamente, mas as imagens não eram tão claras.

– Pássaros, um dente de leão que se torna pássaros. – Damon disse com o olhar perdido, lembrava da marca preta na pele clara de Isabella, a tatuagem não era tão grande e tinha um toque atraente. – Bem no osso esquerdo da cintura.

– E como você sabe disso? – Elena perguntou enquanto se ajeitava no sofá, seu olhar agora era sério e preocupado.

– Hum...

– Nós fizemos uma pequena festinha em um apartamento velho. Não se preocupe, sweetheart, Isabella não teria arrancado o vestido se Damon não tivesse a intenção de sair, mas infelizmente ele parou minha diversão. – Enzo mandou um olhar debochado para Damon, Elena continuava insegura, mas decidiu que não era momento para isso.

– Eu estava certa. – Ela disse com um tanto de deboche enquanto olhava para Caroline. – São vampiros e possivelmente querem nos matar.

– Ela tem “Freedom” tatuada no antebraço direito, não? – Stefan perguntou enquanto encarava Damon. Lentamente, Damon assentiu.

– E “Fuck It” no dedo do meio da mão esquerda. Percebi na hora de assinar os papéis – Elena disse pensativa.

– EU conheço ela. – Stefan olhou pro teto e engoliu em seco. Havia pedaços soltos de sua memória, uma barreira que ele sabia o que era. – Não consigo me lembrar de tudo, há algo importante que ela me fez esquecer.

– Como conheceu ela? – Katherine perguntou tentando chamar alguma atenção para si, mas apenas sua pergunta recebeu um pingo de atenção.

– Novembro de 1915, eu estava em New York naquela época. – O olhar de Stefan se perdeu em lembranças.

O corpo da mulher tombou em seus pés. Stefan se afastou assustado com o que tinha feito novamente e soltou a cabeça no chão. Agora havia uma enorme poça de sangue sujando seus sapatos e ele sentia seu rosto sujo voltar ao normal.

Droga... – resmungou consigo mesmo ao encarar o rosto assustado da mulher loira, ela havia corrido tanto para fugir dele e agora perdeu a cabeça. – EU sinto muito, mesmo.

Você é bem estranho. – Uma voz feminina soou no beco molhado. Stefan se assustou e observou a dona da voz. = E bem macabro, arrancando a cabeça? Que... Estripador.

A garota usava um enorme casaco vermelho e saltos pretos, o chapéu preto caído de lado lhe dava mais um charme e sua boca era marcada por um batom vermelho.

Quem é você?

Isabella Swan, ou.................. E você é Stefan Salvatore.

Isabella..................? Mas esse é o sobrenome de …...................

Ganhou um prêmio, estripador. – Isabella estalou os dedos e o corpo da mulher entrou em chamas. Alguns segundos depois o fogo foi tingido por uma cor azul.

Como faz isso? – Stefan perguntou assustado.

Treinamento. Achei você interessante e vim conhecê-lo, por que não vamos tomar um drinque, hum?

Isabella sorriu de forma maliciosa e se virou para o centro da cidade. Sem resistir, Stefan a seguiu.

– O sobrenome dela, é algo que não consigo me lembrar. – Stefan passou a mão na testa. Era inútil forçar, mas continuava tentando.

– Você transou com ela. – Caroline exclamou enquanto se endireitava no braço do sofá. Stefan assentiu enquanto lembranças de sua noite com Isabella passavam por sua mente.

– Achei estranho, mas ela disse que significava a liberdade, o mesmo que havia em seu braço. Quando questionei o que era ela apenas me disse que ela era livre e presa ao mesmo tempo. – Stefan pegou mais uísque. – Gostaria de me lembrar o sobrenome, parecia importante...

– Nós podemos descobrir isso, talvez falar amigavelmente com meu professor. – Elena mandou um olhar duro para Damon, que apenas revirou os olhos.

– Não achei que ele fosse responder. – ele deu de ombros e esticou as pernas na mesa de centro. – Temos que pegar papelada para ela, experimentos de Augostine.

– O que ela poderia querer com isso? – Caroline perguntou mais a si mesma, Katherine fez uma careta de confusão e ajeitou a postura no sofá.

– Vocês falaram algo sobre Volturi's, o que ela disse sobre eles? – Perguntou enquanto encarava Damon, mas quem respondeu foi Enzo.

– “Alec Volturi tem um dom interessante de compartilhar” Foi o que ela disse.

– Alec Volturi. Volturi... – Katherine parecia se lembrar de algo, mesmo com sua cabeça doendo, buscou as memórias mais antigas dentro de si. – Eu preciso de um computador, não consigo me lembrar de tudo sozinha.

Stefan fez um pedido silencioso para Caroline. Em questão de segundos, havia um notebook preto no colo de Katherine.

– Eu só consigo me lembrar do castelo. Espanha, não, Itália! Algo do gênero, eles eram reis que adoravam botar terror. Lembro de tentar entrar lá uma vez, mas algo me impediu e é uma barreira que eu nunca entendi o porque não rompi.

Elena suspirou e se aproximou de Katherine, Enzo sorriu irônico.

– E por que não perguntam a quem sabe em vez de usar a tecnologia que pode mentir, doce humana?

– Não me chame assim. – Katherine mandou um olhar duro e irritado, então se endireitou no sofá e entregou o notebook a Elena. – Mas então, Enzo, quem são os Volturi?

– Eu não sei, mas sei a quem perguntar. Damon, o que acha de outra caçada tão excitante como aquela?

Damon encarou seu amigo confuso, pensou seriamente no pedido de Enzo até notar onde chegariam.

– Acha que ela estará lá. – Damon se levantou, ainda pensativo.

– Ela quem? Isabella? – Elena perguntou.

– Sim. – Enzo respondeu por Damon – meus instintos dizem que ela já sabe tudo que falamos aqui e o que pretendemos fazer.

Fizeram uma despedida rápida e sem muita empolgação, Elena apenas mandou um olhar duro para Damon e acenou um breve tchau. Antes que os dois saíssem, a lareira dos Salvatore queimou em chamas azuis e verdes. Enzo soltou um riso irônico.

– Eu disse.

Damon revirou os olhos e bateu a porta atrás de si.


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Notas finais do capítulo

Hum... gostaram do cap?
Gente, tem muitos de vocês acompanhando e não comentando, isso dá um desânimo enorme para qualquer escritor. por favor, comentem. É importante que deem reconhecimento ao nosso trabalho. :S
Enfim, eu tenho que arrumar meu cabelo e estudar pra prova do curso.
Comentem meus amados, até, provavelmente, domingo
:D



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