Survivor escrita por Gabhi, Bravery


Capítulo 10
Sequestrando o Professor da minha namorada.


Notas iniciais do capítulo

Gente, gente, gente!
Acabou Doce Inverno ç.ç
Eu sei, choremos ç.ç
Mas, logo tem mais fic.
E...
FÉRIAS FÉRISA FÉRIAS FÉRIAS
Eu ia ter campeonato - quero dizer,a sala ia ter campeonato... - mas aí primeiro que perderam de 6x0 e eu não estava fazendo nada, então nem vou mais u.u Adios, aula! kkkk'
Enfim, aqui está o cap. :3
Espero que gostem
Boa Leitura!



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– Entre. – Carlisle Cullen disse baixo depois de duas batidas na porta. Guardou as folhas de provas em um saco plástico e observou quem entrava. – Olá, em que posso ajudá-los?

Damon fez uma careta ao olhar a sala vazia. Em breve Elena estaria aqui e não gostaria tanto de seu professor sequestrado, mas era o que podia fazer.

– Você é Carlisle Cullen? - Enzo perguntou ao empurrar Damon para entrar.

– Sim, e vocês são?

– Sou Damon Salvatore e este é Enzo Bukarti.

Carlisle se lembrou de relato dos dois prisioneiros da época Augostine, então suspirou.

– Você é o pai de Isabella, não? – Damon se aproximou cada vez mais. Carlisle se levantou e encarou os dois, alerto.

– Sim. O que querem?

– Você sabe, algumas respostas, coisa básica. – Enzo respondeu enquanto ficava do lado esquerdo de Carlisle, Damon sorriu e parou ao lado direito.

– Para quais perguntas?

– Bom, o sinal logo tocará, não queremos um bando de adolescentes vendo um questionário sobre lenda urbana em uma aula de Anatomia, não?

Antes que pudesse fazer qualquer coisa, Enzo agarrou a cabeça de Carlisle e quebrou seu pescoço.

– Vamos, professorzinho, temos coisa a aprender.

Damon jogou Carlisle em seu ombro e caminhou tranquilamente pelos corredores desertos da faculdade em direção ao seu carro. Precisava agir rápido antes que Carlisle acordasse, ele precisava de respostas a respeito de Isabella.

– Espera, você pode me trazer de volta? Tipo, voltar a ser bruxa? Mas você é só uma vampira. – Bonnie se apoiou melhor no sofá e disse tudo com um sorriso esperançoso no rosto.

– Só uma vampira? – Bella gargalhou e balançou a cabeça negativamente. – Eu fujo de bruxas por séculos, Bennett, eu sei tudo o que preciso saber, posso fazer qualquer coisa, inclusive uma materialização e não preciso ficar falando em línguas estranhas para isso, minha mente é forte o suficiente para isso.

– E tudo o que você precisa é de uma trégua com as bruxas. Como me trará de volta a ativa?

– Tenho meus meios. - Bella piscou.

Bonnie balançou a cabeça e tentou organizar sua mente, o jorro de informações parecia demais, mas o suficiente. Isabella havia contado que era uma vampira há 500 anos e que podia trazer Bonnie de volta a bruxaria se simplesmente encontrasse as bruxas e a convencesse sobre uma breve trégua. Aparentemente, Isabella não havia feito nada demais, mas as bruxas não a queriam viva.

– Você é caçada simplesmente por realizar coisas com sua mente?

Bella suspirou e massageou a cabeça dolorida, sentia que seu cérebro explodiria dentro de si.

– Sim, elas me odeiam, planejam me matar porque consigo ser mais forte do que elas jamais foram. Eu sou invencível e elas não aceitam isso. O máximo que fiz foi aprender amigavelmente com bruxos e ler alguns grimórios, mas nada de latim, grego, romano ou o que raio de língua que elas falam para realizar feitiços. Tudo que eu sei fazer vem daqui – Bella apontou para sua cabeça e sorriu. – Parece simples pedir trégua Bonnie, mas não será tão fácil. As bruxas são teimosas e invejosas. Você terá um longo caminho a percorrer. Além do mais, terá que descobrir o que elas fizeram comigo.

– Como assim? – Bonnie se ajeitou no sofá. Antes que Isabella continuasse, seu celular vibrou no bolso. Sex On Fire começou a tocar, era Alice. Isabella suspirou e atendeu o celular.

– Sim?

Seu querido Damon e Enzo sequestraram Carlisle e vão machucá-los em busca de respostas sobre você, por favor, conserte isso. – Foi o que Bonnie pode ouvir de uma voz delicada e feminina, Isabella desligou o telefone e ficou de pé.

– Bom, eu tenho problemas a resolver agora... Você sabe achar o caminho de volta, Bon-Bon.

– Espere, não me disse o que é e qual seu envolvimento com Ka... – antes que terminasse, Bonnie estava sozinha na sala enorme e vazia de Isabella. Soltou um grito agudo quando o sofá sumiu debaixo de si e caiu de bunda no chão. Resmungando, ficou de pé e foi até a porta.

Estava com o celular fora de área e sem nenhum carro para levá-la de todo aquele verde. Caminharia por um bom tempo até chegar ao centro da cidade e encontrar o caminho para casa. Aproveitou a longa estrada em sua frente para pensar em uma estratégia de trégua com as bruxas, mas ela tinha certeza de que seria impossível conseguir algo para Isabella sendo que sequer a conhecia.

Carlisle abriu os olhos e encarou o local confuso. Fez uma careta com a dor no pescoço e conseguiu enxergar o rosto do tal Enzo.

– Ele acordou. - Enzo informou a Damon que afiava uma estaca.

– Bom, porque eu estava impaciente já;

– O que vocês... querem? – Carlisle perguntou arfando, seus pulsos doíam com as cordas molhadas em verbena, mas nada que não pudesse suportar.

– Algumas respostas, apenas. – Enzo respondeu e se afastou, Damon afundou a estaca na perna de Carlisle.

– Começando; quem é Isabella?

– Isso é mesmo necessário? – Carlisle perguntou segurando o gemido de dor. – Não poderia ter... simplesmente perguntado?

– Eu aprendi uma coisa em todos esses anos de vida, Professor, ataque primeiro, pergunte depois. – Damon sorriu e afundou outra estaca na perna esquerda de Carlisle.

– É por isso que o mundo está perdido. Eu poderia ter simplesmente te respondido. Garotos maus ficam de castigo, sabiam?

– Ou apanham. – uma voz feminina soou pelo corredor dos Salvatore, Damon e Enzo olharam confusos para a porta e encontraram Isabella ali. A garota entrou na cela e, de repente, os dois não conseguiam mais se mover. – Sequestrando um professor para ter resposta? E a forma tradicional de apenas perguntar?

– Droga. – Damon resmungou enquanto uma onda de choque percorria seu corpo, ele estava tentando se mexer, mas era inútil, era como se sua mente não fosse mais ligada ao seu corpo.

Os dois assistiram Isabella soltar Carlisle e alimentar o pai adotivo com o sangue de seu pulso.

– Você está bem? – Ela perguntou, ignorando completamente os dois.

– Sim, estou bem. Eles me soltariam logo, mas obrigada.

– Sempre que precisar.

– Bella, não exagere, ok?

Carlisle a beijou no rosto e mandou um olhar de pena para os dois vampiros, então caminhou normalmente para fora da casa. Isabella deixou que o corpo dos dois caíssem no chão e os libertou da paralisia.

– Alec Volturi tem um dom interessante de se compartilhar. – Bella sorriu e um vento bateu a porta de ferro com força. Enzo tentou atacar Isabella, mas apenas levou outra onda de choque. – Então querido, vocês queriam torturar meu pai por respostas, vamos inverter as coisas aqui.

Isabella sorriu enquanto Enzo e Damon gritavam e se contorciam no chão com uma dor agonizante vindo basicamente do nada, era o poder de Isabella os corroendo por dentro.

– Eu pergunto, respondo e vocês são torturados. Vamos relembrar um pouco de Augostine.

Brincalhona, Isabella se sentou na cadeira onde Alaric estava e observou os dois se contorcerem no chão.

– Vamos começar; O que exatamente era Augostine? – Deixou que a dor dos dois fosse embora com uma onda de alívio e esperou até que eles se estabilizassem e começassem a responder o que precisava.


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Notas finais do capítulo

E ai, gostaram? e.e
Eu ia caminhar, mas to tão cansada... ç.ç ok, eu vou caminhar ¬¬'
Então, tenho que ir antes que as duas praguinhas chegam e me atormentem ¬¬'
Por favor, meus lindos, comentem! Logo tem fic nova na área e.e
Beijos!



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