Diário De Uma Divergente escrita por gena evans


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Sou nova nisso, então se gostarem, favoritem, comentem ou sla kk espero que gostem xoxo



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Diário,

Acho que eu sou a única que não escreve a palavra "Querido" antes da palavra "Diário" mas eu nunca foi normal mesmo, ainda mais agora que eu sei que eu sou... divergente.

Bom, eu vou começar do começo. Eu fui acordada pela minha irmã Hazel me sacudindo, como sempre, eu não ouvi o despertador e estava atrasada, levantei preguiçosamente da cama. Vesti minha calça jeans escura e uma camiseta preta, calcei meu tênis, lavei o rosto, escovei os dentes e passei a mão pelos meus bagunçados cabelos pretos.

- A mamãe já saiu - Hazel disse quando eu saí do meu quarto.

- Okay - Respondi calma, mas queria que ela estivesse ali, hoje era o dia do meu teste de aptidão.

- Está com medo? - Hazel perguntou, parecia que estava se divertindo. Seu cabelo loiro claro estava preto em um rabo de cavalo.

- Eu? nunca.

- É assim que se fala - Ela disse me deu um beijo na bochecha e disse - Boa sorte.

Eu corri pelo fosso para chegar ao ponto de trem, eu vi Charlie e Avril já parados lá junto com outros audáciosos.

- Oi - Eu disse ofegante.

- Oi - Eles disseram em unissono.

- Por que a corujinha ta atrasada? - perguntou Charlie.

- Para de me chamar assim.

- Não.

- Chato.

- Corujinha.

- Vão ficar aí de mimimi ou vão pegar o trem? - Disse Avril apontando para o trem em movimento, nós corremos e pulamos pra dentro dele.

...

- Bom dia - Disse a professora de história das facções, sra.Cormaco quando todos os alunos de 16 anos entraram no auditório - Como vocês sabem, hoje vocês o teste de aptidão, que vai definir o seu lugar...

Ela andava de um lado para outro em quanto falava, com as mãos juntas sobre seu corpo e segurando seu óculos com uma delas. Eu não estava ouvindo uma palavra do que ela estava falando, eu sei que ei devia mas eu me perco em pensamentos com muita facilidade.

- Margo - Charlie sussurrou no meu ouvido e eu voltei a realidade. Quase todos tinham saído da sala.

- O que se passa no incrível mundo chamado:A cabeça de Margo White? - Disse Avril sorrindo do meu lado.

- Você se assustaria - Eu disse sorrindo pra ela.

- Margo White - Eu fui uma das primeiras a ser chamada para fazer o teste, só duas meninas da amizade e um menino da erudição tinham sido chamados.

- Olá - Disse uma mulher da abnegação, ela tinha o cabelo ruivo e os olhos cor de mel - Meu nome é Rose.

- Oi.

- Sente-se - Ela disse apontando pra uma cadeira no meio da sala que parecia de dentista - Eu vou te dar um liquido que vai fazer você ter alucinações.

Eu fiz o que ela mandou enquanto ela me dava uma coisa transparente pra eu beber. Segundos depois eu não estava mais na sala. Eu estava em uma sala gigante, toda branca e tinha uma menininha de uns oito anos com os cabelos loiros encaracolados, um rostinho sorridente mas olhos pretos, tristes.

- Me ajuda - Ela disse com uma voz fina e se sentou no chão branco.

- O que?

- Me ajuda - A voz dela transbordava desespero - Ele vai me pegar.

- Quem quer te pegar?

- Ele - Ela apontou pra um homem sem rosto que veio correndo na direção dela com uma faca.

Eu não pensei duas vezes, entrei na frente dela e peguei a faca da mão do homem... Aí tudo ficou borrado. E eu estava dentro de uma biblioteca, tinha uma mulher lendo um livro com uma mulher assustadoramente horrivel na capa, que eu conhecia de algum lugar.

- Você conhece ela - Disse a mulher sem tirar os olhos do livro.

- Não conheço - Menti.

- NÃO MINTA PRA MIM - Ela gritou e veio correndo na minha direção.

Eu desviei, não por medo mas porque eu não queria machucá-la. Depois de várias tentativas eu dei um soco na cara dela.

Aí eu acordei.

- O que houve? - Perguntou Rose.

- O que?

- Como você acordou?

- Eu... só acordei. - Eu disse confusa - Qual foi o resultado do meu teste?

- Audácia - Ela disse - E amizade e abnegação... Ai meu Deus.

- Como assim?

- Você mostra aptidão pra mais de uma facção. Eles chamam de divergente. - Ela disse parecendo apavorada - Vai pra casa, pega um trem direto pro fosso e NUNCA conte pra ninguém o que aconteceu aqui, se alguém perguntar você passou mal.

- Mas...

- Não faça mais perguntas.

Eu estou deitada na minha cama agora e só quando eu cheguei aqui eu me dei conta 'Como ela sabia sobre o fosso?'


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Notas finais do capítulo

Eu descrevi a Margo imaginando a Lucy Hale mas se vocês virem ela de outro jeito...



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