Uma Nova Profecia escrita por Bruno Moraes Santana


Capítulo 4
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

Hey gente,tudo bem com vocês?Espero que sim.Então queria dizer que a partir de agora talvez demores mais um pouco pra postar o capítulo por problemas pessoais,e talvez eu seja o roteirista de uma peça da minha escola. .-.



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Harry acordara com um barulho na porta do dormitório, Neville e Simas também acordaram, Simas ralhou ao acordar:

—Quem será o idiota que acorda as 07h13min da manhã?Hoje é sábado.

—Abram a porta, é um comunicado importante para todos. –Chamou a voz do outro lado da porta.

Harry então levantou para abrir a porta, ao abrir levou uma surpresa. Era a professora McGonagall. Em todos estes anos a professora McGonagall nunca os chamara na porta do dormitório. Então Harry falou:

—Hã, bom dia?

—Bom dia a todos, desculpe acordá-los desta forma, mas é um comunicado importante. Todos se levantem, se arrumem e vamos direto ao Salão Principal para o comunicado. Todos têm 20 minutos para se arrumarem.

Ao chegar ao Salão Principal à professora explicou a todos:

—Bom dia a todos. Venho lhes informar com a presença de todos os professores que as 15h00min após o almoço estaremos evacuando a escola por segurança. Os alunos: Harry Potter; Neville Longbottom; Cho Chang; Luna Lovegood; Fred, Jorge e Gina Weasley deverão me encontrar no campo de quadribol daqui à uma hora e trinta e minutos, então trate de arrumar suas malas. Os professores deverão estar presentes as 17h00min no pátio da escola. O café da manhã está servido. – E então comida surgiu nas mesas. – Um bom dia a todos.

Após o café da manhã Harry foi direto ao seu dormitório. Arrumou suas malas, pegou todas as suas coisas. Até que Neville lhe perguntou:

—Você... Hã... Entendeu alguma coisa que a Minerva disse?Hã, sabe o que vamos fazer?

—Vamos para a Ordem. Rony e Hermione foram para a Sede ontem à noite, Lupin chegou hoje. Já volto, vou pegar Edwiges.

Então Harry saiu do dormitório, durante o caminho encontrou com Luna.

—Olá Harry, como vai? Estou ansiosa para sabermos aonde vamos daqui a pouco. – Disse Luna feliz. – Onde está indo?

—Hã – Harry tentou responder sem respostas – Estou indo ao Corujal buscar Edwiges.

E então Luna o fez companhia até o corujal.

***

Todos foram juntos ao Campo de Quadribol encontrar com a professora Minerva McGonagall. Quando chegaram se depararam com as coisas de sempre, o gramado molhado e bem verde; as linhas que demarcam o campo de quadribol; os seis arcos no alto – Três de cada lado – que serviam para marcar pontos na partida de quadribol. Até que notaram algo de diferente, curiosos foram em direção ao objeto que se localizava no centro do campo, ao chegar ao centro do campo viram o que era de anormal: Era um poste – Não era tão grande, porém não tão pequeno – que havia se penetrado no solo do campo, contudo, no chão havia sete laços de cerca de um metro e meio. E então Fred falou:

—Hã, vocês tem idéia de como isto veio parar aqui? Isso não estava aqui ontem à noite.

—É. – Jorge completou afirmando – Viemos para cá ontem a noite voar um pouco para relaxar sobre o que aconteceu ontem e não tinha nada disso.

E então, a professora McGonagall chegou à frente de todos:

—Olá alunos, vou explicar tudo que esta acontecendo: Vocês estarão indos para a Sede da Ordem por esta Chave de Portal. Estamos evacuando Hogwarts por motivos de segurança para com nossa escola, estaremos nos abrigando na Sede da Ordem, lugar desconhecido aos Comensais da Morte. Nós professores estaremos chegando à Sede da Ordem por volta das cinco horas da tarde de hoje após evacuar a escola. Vocês terão mais informações quando chegarem. Por enquanto isto é só, espero que cheguem bem. Agora: Segurem bem neste laço, pois quando chegar ao momento certo uma faísca vermelha acertará este poste e vocês serão levados à Sede Ordem.

Passaram-se alguns segundos e então Harry se sentiu um pouco fraco, não sabia o porquê, pois havia tomado café da manhã. Então fraquejou e então a faísca chegou, bateu na ponta do poste e então Harry se vira em outro lugar. Um lugar que não se parecia nada com a casa dos Blacks. Era um lugar totalmente desconhecido por Harry. Harry olhou em sua volta... Estava sozinho. Harry pensava “O que aconteceu? Porque estou aqui sozinho? Será algum truque de Voldemort? ÓTIMO, SOZINHO, FRACO E SUPOSTAMENTE EM PERIGO...”. Nesse momento Harry baixara a mão e segurou a varinha firmemente embora se sentisse fraco. Sentiu um vulto de um lado, sentia-se que não estava sozinho. Seus óculos haviam embaçado então o garoto havia tirado os óculos, limpado e após isso recolocou os óculos. Então enxergando melhor viu dois olhos verdes fluorescentes dentro de um vulto escuro. Harry pegou a varinha, apontou contra o vulto e atacou. Harry não acertou nada mais que uma mobília com vidros.

Harry ficara parado rodopiando para um lado e para o outro procurando alguém dentro os vultos, os olhos o seguia por todo canto, Harry atacava mais era sempre em vão. Harry ficava cada vez mais fraco, cansado e com fome, o tempo parecia não passar, ficou ali por 7 horas seguidas. Não encontrava nenhuma hipótese de como foi parar em tal lugar, porque e onde estava. E então Harry se lembrara da carta de Lupin, procurou a carta entre suas coisas, porém as malas tinham ido para outro lugar, talvez para a Ordem, a única coisa que tinha vindo com Harry era Rowlley e Edwiges. Harry fez força para se lembrar do trecho da carta: “Fique com Edwiges e com Rowlley. Pode trocar carta conosco caso algo aconteça usando Rowlley. Fique com Edwiges para caso emergência.”. Então era isso que Lupin queria dizer ao mandar Rowlley. Talvez Lupin soubesse que o garoto não iria para a Sede na primeira viagem, ou talvez desconfiasse.

Então Harry pegou um pedaço de pergaminho que havia no local, pegou uma pena mágica que também havia no local e escreveu a carta explicando tudo, amarrou em Rowlley e então Harry esperou, não sabia o que esperava. Então de um jeito desesperado Harry pegou sua varinha atacou um vulto – Não um vulto que estava vendo horas atrás, um vulto diferente, um vulto que Harry tinha certeza de que era alguém –, até que alguém devolveu o feitiço quebrando um jarro de barro. Então Harry ouviu passos e ouviu alguém dizer:

Crucio!

Harry voara de sofrimento ao ouvir e sentir a maldição. Então alguém alto, pele cinza claro de olhos vermelhos chegou a sua frente aos poucos dizendo com uma voz fria e amarga:

—Olha, olha, olha quem chegou como esperado. Harry Potter – A pessoa disse o nome do garoto em tom de muito desprezo, nojo, ao chegar mais perto Harry reconheceu por completo, era Lord Voldemort – Você até que é um menino muito obediente, certo? Não se recusou a vir para morte. Igual seus pais, não é mesmo Harry?

—Eu sabia que tudo isto tem a ver com você, você interceptou a viajem pela Chave de portal.

—Na verdade eu deixei um feitiço sobre Hogwarts que qualquer viagem que você fizesse seria levado diretamente para mim.

Harry estava segurando as pernas de Rowlley o tempo todo. Até que o garoto em um momento inesperado soltou a coruja empurrando para a janela que havia atrás de Voldemort, na parede cerca de nove metros no alto.

A ave voava em direção a Voldemort até que o Lord das Trevas apontou a varinha e gritou:

AVADAKEDRAVA.

Uma luz verde saiu da ponta da varinha, a ave piou assustadamente em tom de tristeza e caiu no chão. Harry gritou com lágrimas saindo de seus olhos:

—Nãããõ – Gritou choramingando – Não, Rowlley, não.

Uma das esperanças de Harry se fora, destruída pela maldição da morte. Harry não queria por Edwiges em perigo. Não sabia o que dizer a Lupin quando encontrasse com ele. Se, ele encontrasse com Lupin. Harry já não sabia mais o que fazer. E então sacou a varinha e apontou para Voldemort.


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Notas finais do capítulo

Hey gente espero que tenham gostado do capítulo.



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