Como Ser Criado Por Um Maroto [SENDO REPOSTADA] escrita por MFR


Capítulo 16
Que o segundo ano comece!


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem desse capítulo, pois eu odiei.
Mas pelo menos o próximo já esta quase pronto e finalmente saberemos como será o curso do Harry!
Ah, teve uma parte que eu tirei do próprio HP2 e só editei algumas coisas.
Hey, quem viu a maratona HP ontem? Eu não vi todos, mas alguns sim.



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Acordar cedo, confere.

Comer um café reforçado para não ficar com muita vontade de comer doce – confere.

O malão com todas as roupas e sapatos – confere

A gaiola e a ração de Morgana – confere.

Mochila com trouxices indispensáveis – confere.

Espelho mágico do Sirius – ...Não.

– Onde você viu ele pela ultima vez?

– Eu já disse que não sei! - Grito.

– Não grite. - Sirius me repreende, sério.

Já estávamos procurando esse espelho à meia hora, estava quase na hora do expresso de Hogwarts partir e Sirius não queria me deixar ir sem o maldito espelho. Só eu que acho que ele está muito solitário? Temos cartas, eu não preciso ver a cara feia dele todo... Para o pensamento no meio, se Sirius era solitário foi por querer sempre ficar e cuidar de mim.

– Desculpa. - Peço.

– Tudo bem, vamos sem ele, depois eu te mando quando achar. - Ele diz.

Aceno e ele sorri.

– O que fizeram no resto das férias? - Hermione pergunta enquanto comíamos os doces no trem.

– Joguei quadribol. - Rony responde com a boca cheia de chocolate, DO MEU CHOCOLATE!

– Ouvi música, e escrevi. - Gina responde, ah que fofo, ela estava com o canto da boca sujo do pirulito gigante que te dei de presente.

– Fiz paraquedismo e joguei vídeo Game. - Respondo.

– Eu fiquei estu... Espera, você fez paraquedismo? - Hermione pergunta.

– O que é paraquedismo? - Rony pergunta.

Eu explico rapidamente e Gina arregalando os olhos pergunta:

– E você ia fazer isso?

– Uhun. Mas eu acabei não saltando.

– Por que você é jovem demais?

– Não, Sirius os subornou, então não tivemos problemas com isso.

– Então o que?

– O clube não era só de paraquedismo, tinha também piscinas, quadras de esportes e cassino. No sexto dia no clube, quando a gente já estava quase prontos para saltar, fomos na piscina, uma mulher ficou encarando descaradamente o Sirius que começou a dar encima dela, mas a mulher era esposa do dono do clube. Sirius e o sujeito quase saíram aos socos e fomos proibidos de aparecer naquele clube de novo.

Depois do meu relato apressado eles ficam pensativos. Como se não pudessem acreditar naquilo, bom, ERA definitivamente verdade.

Está para ser criado algo mais chato do que as musiquinhas do chapéu seletor. Mas pelo menos ele teve o bom senso de colocar Gina na Grifinória, se não o fizesse eu daria o ele ao Dobby... O elfo ia ficar fofo.

– Muito bem, muito bem. Sejam bem-vindos a esse mais novo ano. Fico feliz por todos estarem aqui presentes. Antes que nos satisfaçamos com esse tão belo banquete quero apresenta-los ao novo professor de Defesa Contra as Artes das Trevas: Gilderoy Lockhard.

Fico boquiaberto ao ver o Ser. Uma palavra para ele: Amarelo. Ele só podia estar querendo se fazer de alguma estatua de ouro, pois eu nunca vi alguém vestido com tanto amarelo.

– Não acredito que isso vai ser nosso professor. - Rony resmunga e eu dou uma risadinha. - Não ria, droga! Você não vai receber aulas dele.

– Ei, ei, ei. Eu só não preciso, mas eu vou às aulas dele.

– Humpf, então. Vai poder faltar o quanto quiser.

– Ah, cala boca, Rony. Ainda não sei como vai ser o meu professor e minhas aulas, vai que não é tudo muito pior.

No outro dia estava tudo muito bem, fora, é claro, ter que acordar seis da manha. Visto uma roupa e vou dar uma caminhada fora do castelo, aí me perguntam: Se eu odeio acordar cedo, por que eu não uso o tempo da caminhada para dormir? Simples, eu gosto de dormir, mas não sou preguiçoso, sei que é importante fazer exercícios, afinal fui criado por Sirius Black.

Enquanto descia as escadas me alongando passo por alguns professores, cumprimento eles, mas logo sigo meu caminho. Depois de mais ou menos uma hora eu volto para o meu quarto, começo a me arrumar e só então meus colegas acordam. A cara de sono deles estava tão hilária, tão sonolenta, que eu não consigo resistir a perguntar:

– Animados com as aulas?

– Hun... - Eles resmungam de volta.

– Oi, Harry. - Gina me cumprimenta rapidamente e logo vai em direção de uns primeiro anistas da Grifinória.

–- Oi, Gina. - Sorrio.

– Por que ela te cumprimenta e não a mim? - Rony pergunta depois de engolir um pouco da comida.

– Porque eu sou legal com ela. - Respondo a Rony.

– Hunf. Quais são as aulas de hoje, Hermione?

– Por que você não olha no seu horário?

– Porque você já o decorou, até fez coraçãozinhos nas aulas de Lockhard que eu vi. - Rony diz.

Riu e Hermione, extremamente corada, responde:

– Poções.

Até deixo cair a colher.

– Não.

– A primeira aula do ano é de poções? Eles estão querendo que a gente se mate? Será que nunca ouviram falar de que o que começa mal termina péssimo, e no meio fica pior? - Rony se revolta.

Tento não rir, e continuar comendo, até eu perceber que estava sendo atentamente vigiado. Ao erguer os olhos, vejo que o garoto miudinho de cabelos louro-cinza que vi experimentando o Chapéu Seletor na véspera me encarava como que paralisado. Estava agarrado a um objeto que parecia uma máquina fotográfica de trouxas e, no momento em que olhei para ele, ficou escarlate.

— Tudo bem, Harry? Sou... Colin Creevey — disse o menino sem fôlego, adiantando-se hesitante. — Sou da Grifinória também. Você acha que tem algum problema se... Posso tirar uma foto? — disse, erguendo a máquina, esperançoso.

— Uma foto? — repito sem entender.

— Para provar que conheci você — disse Colin Creevey ansioso, aproximando-se mais. — Sei tudo sobre você. Todo mundo me contou. Como foi que você sobreviveu quando Você-Sabe-Quem tentou matá-lo e como foi que ele desapareceu e tudo o mais, e como você ainda conserva a cicatriz em forma de raio na testa — seus olhos esquadrinharam minha testa — e um garoto no meu dormitório disse que se eu revelar o filme na poção correta, as fotos vão se mexer — Colin inspirou profundamente, estremecendo de excitação, e disse: — Isto aqui é fantástico, não acha? Eu não sabia que as coisas estranhas que eu fazia eram magia até receber uma carta de Hogwarts. Meu pai é leiteiro, ele também não conseguia acreditar. Então estou tirando um montão de fotos para levar para ele. E seria bem bom se tivesse a sua — o garoto olhou para mim como se implorasse. — Quem sabe o seu amigo podia tirar, e eu podia ficar do seu lado? E depois você podia autografar a foto?

— Autografar a foto? Você está distribuindo fotos autografadas, Potter?

A voz de Doninha Malfoy. Ele parara logo atrás de Colin, ladeado, como sempre, pelos cães de guarda, Crabbe e Goyle.

— Você está é com inveja — ouviu-se a voz fina de Colin, cujo corpo inteiro era da grossura do pescoço de Crabbe.

— E por que eu teria inveja, hein, nanico? - Malfoy pergunta.

Collin treme todo, ele iria responder algo, mas então chega o correio coruja e Draco volta para sua mesa com suas sombras, mando um sorrisinho para Collin. Por menor que seja ele ainda enfrentou Draco e seus capangas. Gostei do garoto, mais tarde deixaria ele tirar suas fotos.

Minha atenção é tomada pela coruja desconhecida que pousa em minha frente, eu esperava uma carta de Sirius e o espelho que eu havia esquecido, mas não é isso que recebo.

– Ministro, ministro, ministro. - Murmuro ao ver o lacre do ministério.

– Uma carta do ministério? - Hermione pergunta.

– Uhun.

– E então?

– Unh... Esta dizendo que em uma semana eu vou conhecer meus professores e como meu curso será - Respondo.


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Notas finais do capítulo

Joguinho básico de adivinhação:
♦ Quem você acha que vai ser um ou uma dos professores do Harry?