Novo Mundo escrita por rodrigostoll16


Capítulo 29
Bem-vindos à ChicAgo


Notas iniciais do capítulo

Aeeee mais um capitulo e iniciando a primeira parte da ultima fase da nossa fanfiction (pq não é so minha é de vcs tambem), digamos que esse capitulo foi so mesmo para vcs se encontrarem na historia, e vamos aquele momento tradicional na fic
Mural de Leitores: Regan Cahill9, Isa Valdez di Angelo, Sweet Liar Queen, Ceci black, Marichagas, ReDiAngelo, Duda Salvatore Grey Herondale, Babs, A Valdez Carstairs di Angelo, Cupcake Valdez di Angêlo, pietra Cissatoledo, Sorvete de Limão, Luuh Rocha, Arya Staek di Angelo, Myllena Di Angelo e Maah Nutella. Aplausos para vcs que se dão ao trabalho de comentar e por causa de vcs leitores que eu ainda escrevo.
Agora vmos ao cap que eu ja to meio atrasado.



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POV Percy

Chegar em Chicago não foi o problema, levamos menos de uma semana para chegar lá, apesar de a falta de automóveis que estivessem prestando tenha dificultado nossa viagem, esse não foi um problema, não demorou muito para conseguir um automóvel. Também evitamos as rodovias de grande movimento, apesar de combustível ser raro no momento, o exército estava usando as rodovias para se locomover, era melhor evita-los.

O grande problema mesmo foi entrar em Chicago, havia essa parede invisível que rodeava toda a cidade e a periferia dela, impedindo a entrada de qualquer um, Tris chamou aquilo de “Domo” e se realmente fosse Domo, isso queria dizer que não havia jeito de entrar em Chicago e isso era um grande problema.

Ainda mais depois de ontem. Nós não éramos os únicos tentando entrar em na cidade, o exército americano estava rodeando o Domo, procurando algum ponto fraco ou algo assim, até tinham testado um míssil que simplesmente pareceu inofensivo ao Domo.

Já havia se passado duas semanas e nenhuma forma de entrar em Chicago foi achada, eu e os outros estávamos acampados perto de uma estrada que dava acesso à cidade (Se não estivesse bloqueada por essa maldita parede invisível), o lugar, por sorte, não era usado pelos militares, o que significava que era uma preocupação a menos, eu estava sentado de frente ao Domo, pensando em formas nas formas de entrar.

– Que tal o subterrâneo? – Leo opinou.

Tris suspirou – Já disse que isso não vai dar certo, essa coisa está protegendo até o subterrâneo, isso eu te garanto.

– Se eu estivesse pelo menos com a minha varinha eu poderia tentar alguma magia para abrir passagem, mas... – Ele não completou. Há quatro semanas, Harry teve sua varinha quebrada por Robert, que na época se revelou como “A”, um bruxo não pode fazer magia sem a varinha, então para Harry tem sido impossível fazer magia.

Katniss bufou – O que viemos fazer aqui se não conseguimos nem entrar na cidade.

– A esperança é a última que morre, você nunca ouviu falar isso? – Finnick falou – E se não existisse jeito de entrar, Samantha não teria conseguido entrar.

Katniss deu um bufo ainda maior que o anterior – E como você tem certeza que ela está lá dentro, ela pode muito bem não ter vindo para cá e ido para outro lugar.

Finnick deu um olhar cortante para Katniss – Eu tenho certeza que ela está lá.

Senti uma pontada em mim, Samantha ainda era um assunto delicado tanto para mim e para Finnick, ás vezes eu acordava no meio da noite e ouvia Finnick dizer o nome dela, obviamente ele ainda gostava muito dela, mas como seriam as coisas daqui para frente entre os dois? E é claro ainda havia a questão entre mim e Samantha.

Não havia uma noite em que eu não pensava em Samantha e no filho que ela carregava, o filho que também era meu, e logo depois que eu pensava neles, eu pensava em Annabeth e isso era o que doía mais, era como se meu coração já antecipasse as palavras duras que ela diria a mim pelo que eu fiz, pela minha traição e eu simplesmente não conseguia pensar na hipótese de deixar ela, não era algo que estava na minha mente, eu precisava dela.

E ainda havia tantas coisas que enchiam meus pensamentos, como o terrível plano de Pain e também as coisas que eu poderia encontrar em Chicago, a cidade ainda era um mistério. Sabíamos que Valentim Morgenstern, o pai de Clary, era quem estava provavelmente comandando a cidade, mas isso era a única informação que tínhamos.

– Mas e agora? – Leo falou, depois de algum tempo em silêncio – Vamos passar outro dia apenas olhando para esse maldito Domo, não é como se ele fosse abrir só de olhar para ele.

Tris encostou a mão na parede invisível, mas logo retirou – Tem que ter algum jeito de entrar lá, todo lugar tem uma fraqueza.

Bufei – Aparentemente essa regra não se aplica nesse lugar.

Tris deu um longo suspiro e logo voltou para dentro de uma barraca, Katniss a segui, e logo depois Harry e Leo partiram para suas barracas, Finnick e eu ficamos olhando pra o Domo, eu acho que eu meio que esperava que uma resposta mágica aparecesse e mostrasse uma entrada.

– Você acha que ela está bem? – Finnick falou de repente – Digo, será que ela conseguiu entrar.

Olhei para ele – Acho que sim, ela é bem persistente quando quer uma coisa.

Eu sei – Ele deu uma risada fraca – Acho que não é qualquer coisa que pode destruir ela.

Sorri, definitivamente Samantha era mortal mais corajosa que eu já havia conhecido. Olhei para dentro do Domo e eu consegui ver não muito distante, os prédios e arranha-céus da cidade de Chicago, também vi alguns pontinhos no horizonte se movendo, franzi as sobrancelhas. Pontinhos se movendo? Pontinhos não se movem, a não ser que você esteja realmente tonto.

Levantei-me e tentei ter uma boa visão, então percebi que os pontinhos eram na verdade carros vindo em nossa direção pela estrada, bati no ombro de Finnick e eu o pedi para olhar para lá, ele também se levantou. Eram aproximadamente cinco carros e todos eles continuavam a vir em nossas direções, pareciam ser aqueles jipes que o exército costuma usar.

– Venham cá! – Finnick gritou chamando a atenção de Tris, Katniss, Harry e Leo.

Os jipes pararam bem no limite do Domo, de lá alguns guardas usando uniforme preto saíram e apontaram armas para nós, mesmo com um domo entre nós e impedindo provavelmente a entrada e saída de balas. Do último carro saiu um homem de cabelos pretos e olho tão pretos quanto petróleo, sua aparência era a de um predador, do mesmo carro saiu uma mulher de cabelos pretos encaracolados presos em um penteado estranho, ela usava vestes que pareciam ter sido moda nos anos 1000 talvez e do lado dela saiu uma menina loira.

Arfei, a garota era Annabeth, a mulher de cabelos negros apontava uma varinha para ela. Annabeth estava com seus cabelos loiros presos em sua tradicional trança, ela usava uma calça jeans rasgadas no joelho e uma camisa laranja, quando meus olhos se encontraram com os delas, senti todo meu corpo parar de exercer sua função. A única coisa que eu desejava era atravessar aquele domo e beijar ela, beijar como eu senti há três meses desde que nos fomos separados.

Todo o sentimento que antes eu escondia dentro do meu coração foi libertado, ver ela era tão bom, mas saber que eu não poderia tocar ela, eu avancei contra o domo e bati minhas mãos contra a parede invisível, eu precisava abraçar ela, beijar ela e não seria essa merda de domo que me impediria. Annabeth fez sinal de calma para mim, do lado dela um soldado levantou uma placa.

“Se entreguem e a garota vive, se resistirem nós matamos ela”

– A mulher ao lado de Valentim é Bellatrix – Harry falou – Eu a conheço, ela não é confiável.

– Não temos opção, acho que essa é nossa oportunidade para entrar – Tris falou e olhou para mim – E também não podemos deixar a garota em apuros.

Harry deu dois passos para frente e encostou a mão no Domo – Acho melhor todos nós fazermos isso, talvez virar prisioneiros seja melhor opção.

Ninguém falou mais nada, mas era óbvio que ninguém queria entrar naquele Domo e ser prisioneiro, mas talvez fosse a melhor opção, devagar e hesitante encostei minha mão no Domo, eu não sabia se isso iria funcionar, mas de alguma forma eu sabia que dessa vez iria, os outros aos poucos também encostaram-se ao Domo.

De repente, a parede invisível que existia entre nós e Chicago desapareceu, eu senti uma força me puxar para dentro e depois um tremor na terra e de alguma forma eu sabia que eu já estava dentro do Domo e eu também sabia que parede invisível já havia voltado e nós estávamos presos aqui dentro, eu senti alguém puxando minhas mãos e tentando algemá-las, tentei resistir, mas alguém me deu um murro, sentir de repente muito desorientado.

– Percy! – Ouvi Annabeth gritar.

E então eu desmaiei. No meu sonho, eu estava correndo por um corredor escuro, eu estava desarmado, Contracorrente já não estava mais comigo e eu sabia que se eu parasse eu morreria, ouvi alguém gritar, olhei pra trás e pude ver uma forma escura correndo atrás de mim, eu sabia quem era, mas ao mesmo tempo não.

E então eu acordei, não deve ter se passado muito tempo desde que eu desmaiei, já que eu estava num carro em movimento, prédios passavam ao redor de mim e eu sabia que eu estava dentro da cidade de Chicago, eu ainda estava com as mãos algemadas, Leo estava sentado ao meu lado com as mãos também algemadas, havia um guarda sentado no banco da frente e apontando uma arma pra gente.

– Por quanto tempo eu apaguei? E onde estamos indo? – Perguntei.

Leo se remexeu um pouco – Dez minutos e obviamente estamos indo para a prisão.

– Cadê os outros? E Annabeth? – Perguntei.

Leo olhou para fora e pareceu procurar algo nos prédios – Foram levados nos outros carros, Annabeth parece bem.

Suspirei – Ela é prisioneira também?

– Acho que não, parece que ela é uma “cidadã” – Ele falou colocando uma aspas com as mãos na palavra cidadã – Ouvi aquele cara que parece ser o líder mandarem os guardas levarem ela para uma tal de sede da “Edirução” ou algo assim.

Franzi as sobrancelhas - Acho que você quis dizer “Erudição”.

Leo deu de ombros – Tanto faz, o que importa é que estamos indo para algum tipo de prisão.

Não passou muito tempo até chegarmos a um prédio grande que parecia ser um daqueles lugares onde ficava o governo ou algo assim, ouvi os guardas falarem que lá ficavam as celas. Os guardas nos guiaram para fora do carro, sempre nos empurrando com a ponta daquelas malditas armas e isso me irritava.

Harry, Tris, Katniss e Finnick estavam sendo encaminhados pelo mesmo lugar, nós entramos no prédio quase ao mesmo tempo, eu não prestei muita atenção no que tinha no prédio, mas havia muitas pessoas, algumas vestidas de roupas azuis, outras de roupa cinza, todas de cabeça baixa, em um mural havia uma pintura de Valentim, na legenda dizia: O Grande e Poderoso Valentim.

– Com certeza foi ele que mandou fazer para si mesmo – Ouvi Tris falar.

Os guardas no encaminharam para um a série de escadas que desciam para o subterrâneo e depois em entramos em túneis mal iluminados que tinham um cheiro de mofo e algo podre, havia várias celas espalhadas pelo corredor. Um dos guardas se dirigiu a uma cela e a abriu, Tris, Harry e Katniss foram empurrados para dentro, depois o guarda foi para outra cela e lá deixou Finnick e Leo, lá dentro já havia um garoto estranhamente familiar.

O garoto tinha cabelos louros prateados e olhos verdes-esmeraldas, havia algo de predatório no modo como ele olhava, mas ao mesmo tempo ele parecia um pouco indefeso, o garoto lembrava um pouco Clary, uma amiga que tinha morrido quatro semanas atrás, seria ele o irmão de Clary? Tirei a hipótese, seria muita coincidência ele estar aqui.

O guarda me enviou para uma cela ao lado da de Finnick, Leo e do garoto de cabelos prateados, a cela já era ocupada por uma pessoa, havia uma garoto de cabelos pretos lá dentro ele olhava para a parede distraidamente e então ela percebeu minha presença e se virou, a garota de olhos-azuis safiras muito familiares, o guarda abriu a cela e me empurrou para dentro.

Eu fiquei parado no mesmo lugar pelo que pareceram minutos, Samantha ainda me olhava, como ela sempre fazia quando estava irritada, havia tantas coisas que eu queria explicar pra ela, mas eu também tinha uma vontade incrível de esganar ela por ter fugido sem dar notícias.

Respirei fundo – Oi.

– Oi – Ela falou, sua voz estava mais firme do que em Nova York, ela também parecia mais forte.

Sentei-me ao lado dela, percebendo que eu tinha que ter uma conversa com ela, me virei para ela e ela fez o mesmo. Tentei organizar os pensamentos e ver por onde eu começaria.

– E então, já são dois meses não é? – Falei um pouco hesitante e dei uma olhada para a barriga dela.

Ela assentiu e deu um pequeno sorriso – Não cresce tanto aos dois meses Percy se é isso que você está se perguntando.

Suspirei – Samantha, eu sei que o filho é meu, não adianta mentir sobre isso, eu sei que ele é meu.

– Como você sabe? – Ela perguntou e depois bufou – Não importa, eu não quero que você assuma ele Percy, você sendo ou não o pai.

Irritei-me com o comentário – Samantha ele é meu filho também, eu tenho tanta responsabilidade nele quanto você e pra começar, por que você fugiu? Por que não me contou antes? Eu poderia ter te ajudado.

– Eu precisava de um tempo para pensar – Ela falou e olhei para a parede como se não aguentasse olhar para mim – Pra pensar no que fazer, eu vou ter um filho, mas como eu vou criar ele nesse mundo? E mesmo que desse pra criar ele, já tem uma sentença de morte esperando por ele – Os olhos delas pareceram ficar úmidos e ela colocou a cabeça entre as pernas.

– Você não precisa lidar com tudo isso sozinha, eu vou proteger você e ele de quem quer que tente machucar eles, você não precisa fugir Samantha – Falei, tentando confortar ela, esse era meu papel.

Samantha levantou a cabeça – Sabe quem eu conheci nas últimas semanas, eu conheci Annabeth – O nome chamou minha atenção – Desde que fiquei presa aqui, ela vem todo dia e me traz comida e água, eu não conversei com muito com ela, mas sabe qual foi a primeira pergunta que ela fez para mim? – Balancei a cabeça – Ela perguntou se eu conheci algum Percy Jackson, eu respondi que não.

Imaginei todos esses três meses que estivemos separados graças a Pain, parecia que estávamos fadados a nos perder sempre, eu imaginei toda a angústia que Annabeth estava passando de novo, não sabendo se eu viria ou não a buscar.

– E aí? Como vão ficar as coisas quando ela descobrir que você vai ter um filho com outra, eu ficaria devastada se o garoto que eu amasse ficasse com outra garota e ainda a engravidasse, nós não podemos ser egoísta e fazer Annabeth sofrer – Samantha falou – E pelo pouco que eu conheço você, eu sei que você a ama mais do que tudo.

Engoli em seco, as palavras estavam presas na minha garganta – Eu a amo.

– Mas nós também temos que falar a verdade para ela o mais rápido possível, se não fizermos, “A” fará – Ela falou num tom sério.

Ri, meio como uma forma de escárnio e ao mesmo tempo alívio – “A” não será um problema, “A” está morto, aquele filho de uma hera nunca mais incomodará ninguém – Samantha franziu as sobrancelhas, ela obviamente queria explicações – “A” era um tal de Robert, eu não entendi as motivações dele, mas foi ele quem nos infernizou durante esse tempo, ele morreu, mas... – Minha voz falhou, me lembrei de ver o corpo de Clary e Jace lado a lado – Jace e Clary foram ao preço.

– O quê? – Ela perguntou – Eles estão mortos?

Não tive coragem de responder à ela, a morte dos dois ainda era como um grande peso em mim, tinha sido extremamente doloroso, as semanas passadas tinham sido pouco movimentadas, o que dava muito tempo para pensar nas coisas.

– Eu posso fazer as coisas – Falei, meio que para Samantha, meio que para qualquer um que estivesse me ouvindo – Eu sei que eu posso proteger as pessoas que eu gosto.

Samantha tocou no meu ombro – Você não pode levar toda responsabilidade, você tem seus amigos, eles podem te ajudar, eu posso te ajudar.

Sorri pra ela e a puxei para um abraço, meus sentimento para com Samantha eram totalmente fraternais, eu tinha vontade de protegê-la, eu não a deixaria criar e proteger esse filho sozinha, como muitos pais faziam, eu não seria esse.

– Percy? – Ouvi uma voz familiar me chamar, eu me afastei de Sam e olhei para o lado de fora, Annabeth estava me olhando estranhamente, com as sobrancelhas franzidas.

– Annabeth! – Falei me atrapalhando um pouco e pensando no que ela poderia ter visto ou ouvido, fui até ela e tentei dar um abraço nela.

Annabeth me olhou com pesar – Eu não posso me aproximar, eles não me deixam – Ela apontou para o guarda que estava ao seu lado – Eu só vim avisar que a cerimônia de escolha de facções vai começar daqui a pouco, já reuniram todos da cidade no auditório – Ela abaixou o tom de voz – Acho que Valentim estava esperando você chegar, de alguma forma, ele sabia que você chegaria aqui.

– Como ele sabia? – Perguntei.

Annabeth balançou a cabeça – Só esteja preparado, tem cinco facções para escolher, eu estou na Erudição, mas nem pense em ir pra lá, você seria comido vivo.

Ela deu um olhar interrogativo para Samantha, deu um aceno para mim e foi embora, eu fiquei olhando para o lugar onde ela estava por vários segundos, não poder ter ela em meus braços foi difícil.

– Ela tem razão – Ouvi Samantha falar – Acho que você teria mais chances na Audácia, não fique preocupado, eu planejo ir para a Erudição, eu vou manter um olho nela.

Então dois guardas vieram até a cela e encaminharam Samantha e eu. Os outros também estavam indo em direção ao auditório, cada um sendo acompanhado por um guarda, não mais algemados, poderíamos até tentar resistir, mas provavelmente não daria em nada. Continuamos a passar por vários corredores, até chegar a um corredor que terminava em uma porta dupla.

Os guardas abriram as portas e dei de cara com um espaço bem grande, era um auditório, havia um palco grande e Valentim estava sobre eles, haviam em cima do palco também havia algumas pequenas colunas que sustentavam tigelas brancas com símbolos gravados nela. Eu não sei como eu sabia, mas cada uma das tigelas significava uma facção diferente.

Havia também as arquibancadas em cinco seções diferentes, provavelmente uma para cada facção, em uma seção pessoas vestidas de amarelo estavam sentados, em outra pessoas de preto, em outras pessoas de azul, e outra cinzas e em outras roupas brancas e pretas, não necessariamente tudo nessa ordem, o modo como você se vestia também deveria ser influenciado pelas facções.

– Quem foi o engraçadinho que pichou o auditório – Valentim falou em uma voz retumbante – Assim que eu encontrar eu o matarei.

Percebi que todos do auditório olhavam para a mesma direção, para uma parte da parede bem ao lado do palco.

– Ah, meu deus – Ouvi Tris falar – Não pode ser.

Olhei na direção em que todos olhavam e vi o que estava pichado lá, havia uma mensagem escrita em letra vermelha, eu senti um calafrio passar pelo o meu corpo, aquilo era impossível, não podia ser real, mas todos olhavam para a mensagem. Apesar de ela estar lá para todos verem, eu sabia a quem ela era endereçada, era a mim e meus amigos.

“Nova York é a terra dos sonhos não realizados, mas Chicago é a terra da destruição e eu destruirei vocês otários. –A”


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Notas finais do capítulo

Eae gostaram, sem nenhuma morte, mas bom a gente só ta começando, os personagens ainda vão aparecer, "A" ainda vai destruir relacionamentos, tudo no seu tempo, é só ter calma, vamos mudar de assunto e vamos para o Spin-off e já posso avisar para vcs que o primeiro capitulo sai no Domingo à tarde, ou seja, fiquem de olho no meu twitter ou no meu perfil do nyah, ainda não defini os dias de postagem, mas provavelmente vai sair caps so no final de semana, ainda to vendo isso, mas vmos la deem uma força e tal. Ultimamente tem sido bem dificil atualizar a fic, afinal eu sou só um pobre mortal, mas to fazendo o possivel kkkk Bm, então comentem, deixe a opinião de vcs, afinal é assim que eu vejo se vcs estao satisfeitos ou nao com a fic, favoritem, recomendem, espalhem para os amigos, me sigam no twitter: @rodrigostoll16 e sejam felizes kkkkkkk Nos vemos na Segunda entre as 16 e 17 e me digam nos comentarios se vcs querem que eu mude o horario de postagem paras as 23 ou 00:00 noite, pq é um horario bom pra mim, nos vemos na Segunda!
"Antes de iniciar uma jornada, certifique-se de que terminou a antiga"