Aureus escrita por Dindih, Anns Krasy


Capítulo 15
Capitulo 15


Notas iniciais do capítulo

Bom... Eu não faço a minima ideia de onde começar, como começar, eu abandonei vocês, mesmo que sem perceber NOS abandonamos vocês, ficamos tão empolgadas com ideias para um futuro próximo que esquecemos de cumpri-las, começamos a escrever coisas maravilhosas e não posta-las por falta de tempo, eu consegui encontra apenas dois capítulos já prontos, admito, não estou mais familiarizada com a minha própria historia e isso é vergonhoso pois foi por culpa minha que essa fic parou.
Eu acabei me distanciando da escrita, não porque eu quis, não por um problema familiar ou comigo, eu estou absolutamente bem, porém eu fui impedida por um longo tempo de entrar aqui, não porque estava ocupada, mas porque o site havia simplesmente bugado no meu computador, dia apos dia eu tentava entrar e sempre dava a mesma coisa, até que um dia eu cansei e me afastei. No spirit (Local onde Anns e eu trocávamos ideia) foi quase a mesma coisa, eu me distanciei dele também, me distanciando de Anns e acredito que com o tempo, ela decidiu parar de esperar que eu respondesse a sua mensagem.
A questão aqui é, eu estou de volta e preciso daquela doidinha, então:
SE ALGUEM CONHECE ALGUMA FORMA DE SE CONTATAR COM A ANNS QUE NÃO SEJA PELO NYAH NEM PELO SPIRIT (PORQUE ACREDITE EU JA TENTEI), POR FAVOR ME AVISA EU ESTOU DESESPERADA!- Dindih



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A barreira poderia ser quebrada, Larrie sabia disso. Ela listou o que provavelmente havia se passado na cabeça de James: primeiro, ele não sabia quanto tempo iria demorar fazendo o papel de Exterminador do Futuro, então ele precisava de algo que pudesse prolongar seu feitiço. E sem saber quanto tempo, ele não poderia depender de sua linhagem de bruxo ou somente em seu poder - fora que estava nos planos dele lutar contra todos os que tinham mantido Amara presa. Então, o único objeto em que James teria pensado para concentrar o feitiço da barreira seria em um objeto. Certo. Mas a questão era: qual? Larrie refletiu. Ela o conhecia. Então que objeto James teria pensado?

— O grimório. - o olhar de Larrie se iluminou. - Merda, eu ensinei bem a esse moleque!

Larrie precisava deter James. Ele estava indo imprudentemente, sem nenhum plano para salvar Amara, mas estava cego por isso. Ele não percebia que um passo em falso e ele provavelmente morreria? O matariam ou fariam-no de refém para que Amara cooperasse. E Larrie não duvidava que eles queriam o medalhão dela.

...

POV Amara Rubreo

Abri meus olhos. Minha cabeça latejava e o simples ato de respirar doía. Havia uma luz perto perto de mim e sua claridade estava me cegando momentaneamente - mesmo que ela fosse fraca. Ela também trazia uma sensação de calma, era quente e acolhedora. Seria essa a tão famosa luz que vemos quando morremos? Aquela luz que todos pediam para não andar em sua direção? Gemi quando minha cabeça girou. Minha visão estava sem foco e aquela luz perto do meu rosto no meio do quarto escuro não ajudavam.

— Me desculpe.

O que notei era que alguém parecia estar manejando a esfera de luz flutuante e calorosa. Enzo estava curvado, com olheiras e com alguns hematomas, mas nada muito grave. Não conseguia me mover, tudo em mim estava doendo ou dormente. Sentia o medalhão aquecendo meu peito, o que me aliviou. Pelo menos ele ainda estava comigo.

— O que...? - Me forcei a falar, mas as palavras morreram. Enzo não me olhou nos olhos. Parecia que uma energia de culpa o rodeava. Por um momento me senti arrependida por ter gritado e me enfurecido com ele, mas esse momento passou tão rápido quanto veio.

— Não se esforce. - Enzo murmurou. - Minha magia de cura não é muito desenvolvida. Demorará mais um pouco para que esteja totalmente bem.

— Fique longe de mim. - Ralhei, calma, mas não me movi. Enzo continuou calado, sem se mover, concentrado em sua esfera de luz mágica de cura. Não queria Enzo perto de mim. Uma parte de mim, pequena, queria se rebelar e por fogo em toda a casa com o feitiço que James havia me ensinado.

Ah, James. Será que ele havia notado que eu havia sumido? O que ele faria? Algo dentro de mim se revirou. Poderia ser um trauma conseguido por essa terrível experiencia de "seu melhor amigo te raptou", mas era um fato que uma aversão crescia em mim com relação a Enzo. E a culpa também. Enzo não tivera escolha. Os pais dele eram monstros, o estavam controlando. Controlando o próprio filho. E eles queriam meu medalhão, mas por que?

Fitei Enzo. Ele deveria saber de algo.

— Por que vocês querem meu medalhão? - Perguntei.

— Eu... Eu sinceramente não sei o por que. Eles o querem, me forçaram a te trazer aqui com ele. - A voz de Enzo se tornou baixa. - Me desculpa.

— Chega de desculpas! - Voltei a ralhar. - Não me interessa, Enzo! Não chegue perto de mim!

A esfera de luz se apagou e Enzo se ergueu. Me sentia melhor, curada. Mas se Enzo havia me curado, problema dele. Eu estava com minhas energias renovadas. Ou quase renovadas. Enzo se dirigiu a porta sem dizer nada. Sentir uma pontada de raiva - direcionada a mim mesma - crescer dentro de mim pelo modo de como eu agi com ele, mas eu a forcei a ir para minhas profundezas mais sombrias.

Me ergui, controlando toda minha raiva. Surpreendi a mim mesma que por com um simples abano de mão na frente do corpo uma esfera de fogo razoavelmente grande apareceu. Ela rodopiou, e comprimi os lábios para controlá-la. Eu tinha a sensação que, se eu não conseguisse, eu explodiria com a sala. Colei-me com a parede do outro lado do cômodo e a impulsionei para a frente. Ela se chocou com a barreira, fazendo-a faiscar, mas a porcaria da barreira ainda permaneceu lá.

Me surpreendi por um grito de susto. Uma versão menor de Enzo apareceu do outro lado da barreira. Ele tinha os mesmos olhos verde-acastanhados e cabelos loiros que Enzo, mas era somente uma criança. Fiquei atônita.

— O que...

— Você é a moça Amara? - A voz dela parecia a voz de Enzo quando mais novo. Caminhei até estar em frente a ela e me abaixei para estar do seu tamanho. Somente havia a barreira entre nós dois.

— Quem é você?

— Meu nome é Jheremy 

— Bem, olá. - Falei. - O que está acontecendo, Jheremy? Você é o irmão do Enzo, certo? - ele assentiu em resposta. - Você sabe o que seus pais estão tentando fazer?

Jheremy negou com a cabeça. - Desculpa. Eles não me falaram. Enzo também não sabe. - A criança contraiu os lábios. - Eles estão me assustando, moça. E estão assustando Enzo também.

— Não se preocupe. Vai dar tudo certo. Quando eu conseguir sair daqui vou te levar junto comigo, se quiser.

Jheremy sorriu. - Sério?! Enzo também?!

Mordi internamente minha bochecha, refletindo. Uma parte minha queria deixa-lo ali para ele se virar. Mas se fosse verdade, se ele não tivesse naquela teia asquerosa e fosse tão vítima como eu era agora - e ser a vitima estava me irritando, só para constar - então Enzo não merecia estar ali.

— Tudo bem. Ele também pode vir. - Suspirei.


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Notas finais do capítulo

Acreditem queridos amigos, eu preciso daquela doidinha, nada funciona sem ela, e... Se ainda existe algum leitor aqui APAREÇA PLEASE
E sim, aquilo la em cima, foi um pedido de desculpas e deu pra perceber que não ta nada normal quando o nome do capitulo é: Capitulo 15



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