Dark world escrita por Gumi Lee 11


Capítulo 13
A perfect day...


Notas iniciais do capítulo

Oiooioioioi pessoas lindas e divosas que leem a fic! Aqui estou eu, sua escritora que está animadíssima, com esse capítulo que me fez vomitar arco-íris enquanto escrevia hehehehhe.
Espero que gostem ^-^
P.S: Neste capítulo tem várias músicas.



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Saímos de mãos dadas. Eu... Sei o que ele senti. Na verdade, há um tempo estou conseguindo sentir as pessoas.

Encontramos Bel e ela acabara de sair da cabeleireira. Seu cabelo estava tingido com as cores do arco-íris:

–Bel! Seu cabelo está muito, muuuuuito legal!

–Ah, obrigada fofa. A Violet que pintou.

–Quem é Violet? –Henry estava confuso.

–Não é uma pessoa que despertaria seu interesse- Ela o empurrou delicadamente e ficou na minha frente. –Está melhor?

–Sim.

–Fico mais tranquila em saber disso. Já falou com o resto do pessoal? O Nico estava te procurando.

–QUEM É NICO? –Hahahahah o Henry sempre fica fofo com ciúmes.

Ah, esqueci de falar. Nico é o irmão da Gai. Ela me apresentou ele semana passada, e ficamos amigos.

–Irmão mais novo da Gai. Fofa, eu tenho que ir. Mais tarde passa lá na casa do Nico.

–Bye bye, Bel.

Ela seguiu para onde antes estava indo e continuamos a andar. Então, lembrei-me de uma pergunta que estava rolando em minha cabeça mais cedo:

–Hen, você... Sabe quem era aquela mulher na floresta?

–Não... Eu também queria saber.

–Talvez devêssemos perguntar à Amy.

–Boa ideia.

Fomos à casa de Amy e ela nos pediu para entrar. Sentamos-nos, e Henry começou a falar:

–Nós viemos aqui para perguntar... Sobre uma pessoa que vimos na floresta, quem provocou tudo aquilo.

–Como ela era?

–Ela parecia um zumbi. Seus órgãos estavam para fora, ela estava deformada e coberta de sangue. Ela não conseguia falar, só coisas como: “uwbedufebfwbl”.

–Não há nada mais que você possa dizer sobre ela?

–Não...

–Será que poderíamos... Olhar no seu cérebro como ela era? É um processo muito rápido. Tudo o que tem que fazer é pensar nela. Então, colocaremos censores em você para transmitir a imagem para uma tela, e assim, poderemos vê-la.

–T-tudo bem.

Amy deitou Henry em uma maca e colocou alguns sensores em seu rosto, e pediu para ele fazer o que ela pedira. No começo, na tela do computador, apareceu uma imagem dele me beijando, o que me fez enrubescer e então cobri meu rosto com as mãos. Amy começou a rir, mas pediu a ele que se concentrasse. As imagens da mulher me causaram arrepios, e foi realmente horrível lembrar daquela cena. Amy parecia séria, mas pude sentir que ela estava assustada. Ela tirou os censores de Henry e começou a fazer ligações, sem nos dizer nada. Depois de cerca de 15 minutos, ela veio falar conosco:

–Bem... Digamos que a mulher que atacou vocês era a fundadora daqui... Raquel. Não sei como é possível... Nós pensamos... Tê-la destruído.

–O que? Vocês tentaram destruí-la? Mas por quê? –Isso realmente me chocou.

–É que... Ela tinha poder degenerativo. Como os seu, este também é muito raro e sabíamos que ela poderia ser controlada por ele. Com o tempo, ela começou a ser controlada, provocando degenerações imensas. Então, ela pediu para que os professores a prendessem em uma caixa de titânio, mas ela não conseguiu se controlar e acabou matando boa parte deles. Então, os que sobraram uniram-se para destruí-la, pelo bem de todos. E foi isso que achavam ter feito... Até hoje.

–O que faremos?

–Por enquanto, nada. Reunirei todos os professores para decidirmos o que será feito. Por favor, peço a vocês dois que não contem a ninguém. Tudo bem?

–Sim. –Henry estava chateado.

Saímos da casa dela e fomos almoçar. Ele ainda estava muito triste, então tentei animá-lo:

–Hen, vai ficar tudo bem. Não se preocupe. Eles encontrarão a solução.

–Não é isso que me preocupa. É que... Ela também tinha um poder perigoso, como o seu. E eu não tenho medo de que você me machuque... O-o que parte meu coração... É pensar que algo como aquilo poderia lhe acontecer. E-eu não suportaria viver sem você... –Ele estava sendo sincero. Senti borboletas no estômago.

Eu o abracei o mais forte que consegui, e ele também me abraçou. Começamos a chorar. Seu abraço era reconfortante. Quando estou com ele, sinto como se nada pudesse me atingir. Tenho vontade de protegê-lo. Gosto de seu sorriso. Seu cheiro. E sempre sinto vontade de acariciá-lo.

Depois de certo tempo, voltamos a conversar. Conversamos muito sobre músicas, e contei-lhe que algumas de minhas músicas favoritas são “sweet shackles”, “pumpkin march”, “Mrs. Pumpkin’s comical dream” e “sorry, I’m sorry”. Então, fomos à casa dele e começamos a ouvir músicas. Foi superdivertido, e eu tive uma brilhante ideia:

–Hen... Você pode dançar alguma coisa para eu ver? Por favor!

–M-mas!...

–Por favor!...

–Está bem. Mas não ria.

Ele colocou no celular a música matryoshka e começou a dançar. Ele ficava muito fofo dançando, e eu tive a imensa vontade de apertá-lo. Depois de um tempo, ele me puxou para dançar e me fez dançar. Foi muito legal (autora: para ter ideia do tipo de dança, recomendo que ouça a música). Ficamos dançando por um tempão todas as músicas que tocavam como dois doidos. Depois, tiramos algumas fotos engraçadas. De repente, Hen começou a falar:

–Tive uma ideia!

–Qual?

–Hm... É surpresa. Mas... Acho melhor você se trocar. Vista algo que possasujar. Me encontre no estábulo daqui a uma hora.

–Okay.

Não fazia ideia do que faríamos, mas parecia ser legal. Cheguei em casa, coloquei uma calça jeans e uma camiseta azul. Coloquei um coturno e prendi meu cabelo. Esperei dar o horário e fui para o estábulo. Ele estava lá:

–Oi.

–Oi. Está pronta?

–Sim.

–Okay. Então, vamos entrar.

Entramos no estábulo e eu fiquei pasma. Sem palavras. Isso é um sonho? Haviam unicórnios de verdade!!!!! Eles pareciam cavalos comuns, mas eram bem mais altos, seus cascos eram reluzentes e tinham um chifre no meio da testa. Alguns eram prtos, outros brancos, mas todos igualmente perfeitos.

–Está pronta para montar?

–Nós... Podemos?

–Sim.

Por fora eu estava feliz, mas por dentro eu estava MUITO feliz. Tipo: AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA EU VOU MONTAR NUM UNICÓRNIO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Montamos e começamos a cavalgar. Se você acha que andar de cavalo é legal, imagine andar de unicórnio? É como cavalgar sobre nuvens, em uma velocidade... Inexplicável. Depois de uma hora, voltamos parao estábulo. Nos despedimos com um beijo doce. Enquanto ia para casa, suspirei apaixonadamente. (O.O). Eu jantei um miojo (hehehhehe a preguiça me invadiu) e depois de tomar um banho, fui dormir.

Meu dia foi ótimo. Um dos melhores na minha vida. Tudo graças à companhia de Henry. Sem ele, não sei se conseguiria continuar meus dias.


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Notas finais do capítulo

Comentem o que gostaram e o que querem que melhore na fic. Todas as sugestões são bem-vindas.
Kissus, Lua



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