Redemption escrita por The Writer


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Vamos ver o que dá essa loucura que vem rondando minha cabeça



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Regina andou apreensiva de um lado para o outro na sala incrivelmente branca, sem janela alguma e o mais incrível sem nenhuma porta. Já tinha ficado obvio que ela não conseguia usar sua magia, aquilo a frustrava mais do que qualquer coisa.

- O que você quer? – Ela gritou encarando o teto. – Se era minha atenção, bom agira ela é exclusivamente sua.

- Ótimo. – A voz desconhecida soou como um eco. A morena franziu o cenho, não esperava realmente por uma resposta. – Você é quem mais está nos dando trabalho e olha que estamos lidando com espécimes bem interessantes aqui.

- Tem mais pessoas presas nesse lugar? – Regina analisou as parede mais uma vez, não fazia a mínima ideia de como tinha ido parar naquele lugar, só sabia que sairia o mais rápido possível. Talvez fingir cooperar fosse a melhor ideia.

- Sim, temos mais algumas pessoas, que assim como você espero que me ajudem.

- Ajudar com o que?

-Somos uma... vamos dizer, organização, Regina. Ajudamos pessoas comuns e recrutamos pessoas como você para nos ajudar com isso.

- O que exatamente você quer que eu faça? E por que eu ajudaria?

- O que você vai fazer descobrirá depois e quanto ao porquê, bom... eu conheço sua historia, sabemos que quer se redimir rainha.

Regina congelou ao ouvir a palavra “rainha”, como era possível aquelas pessoa desconhecida saber sobre o seu passado, sobre o mundo mágico.

- Vamos fazer assim. – A voz continuou – Vou deixar você conhecer sua equipe primeiro e depois explico tudo pra vocês. – Assim que a voz calou uma parte da parede começou a se deslocar em direção ao teto, formando assim uma porta, que Regina atravessou pronta para encontrar qualquer coisa do outro lado.

A porta dava a uma sala enorme em forma de hexágono, cada lado revelando uma outra porta, portas das quais saíram pessoas que Regina nunca tinha visto na vida, definitivamente não estava mais em Storybrooke.

Todos tinha um olhar tenso, como se esperassem ser atacados uns pelos outro, mas nada aconteceu.

- A cientista, a bruxa, o vampiro, a succubo e o herói. – A voz anunciou. Os cinco se encararam tentando identificar quer era quem, alguns eram obviou como Oliver que usava uma mascara, ele só podia ser o herói, o que sobrava para o outro homem ser o vampiro.

- Vocês sabem por que estamos aqui? – Cosima foi a primeira a se pronunciar.

- Eu sei porque eu quero sair daqui. – Damon sorriu. – Esse pessoal é louco, eles tem a ideia ridícula de que eu posso ajudar pessoas.

- Eu sei que todos vocês podem ser mortais se quiserem, só estou aqui oferecendo uma chance de fazer diferente, me chamem de louco, mas eu vejo bondade em cada um de vocês, ate mesmo na alma mais sombria desta sala.

O ultimo comentário não foi direcionado diretamente a ninguém, mas atingiu a todos de alguma forma, se aquelas pessoas naquela sala tinham algo em comum era a escuridão que as rondava.

- Então, você quer que sejamos super heróis? – Bo disse com clara ironia. – Sem ofensas ao amigo de mascara aqui, mas isso parece meio ridículo.

- Ridículo? – A voz soou incrédula. – Todos vocês estão em algum tipo de jornada de redenção aqui e eu estou oferecendo um caminho fácil pra isso.

- Eu não sei o que o outros fizeram, mas eu não fiz nada, esse seu jogo de culpa não vai funcionar comigo. – Cosima contrapôs.

- Você está certa, Cosima. Com você é diferente, você não quer se redimir, você precisa disso aqui porque você precisa acreditar que é digna de existir.

Cosima recuou, aquele era um de seus mais profundos sentimentos, não tinha contado a ninguém, nem se permitia admitir totalmente para si mesma e la estava aquela pessoa desconhecida jogando toda verdade para ela.

- Supondo que aceitemos. – Oliver decidiu mediar aquela conversa. – Como podemos confiar em uma voz, não podemos nem mesmo ver você, quer simplesmente acreditemos em suas palavras e passemos a obedecer suas ordens.

- Quem disse que eu vou dar alguma ordem, Oliver? – Oliver poderia ter se assustado pelo desconhecido conhecer sua identidade, mas naquela altura já tinha percebido que ela sabia cada mínimo detalhe da vida de todos que estavam ali. – De fato, todos vocês estão livre pra sair agora se quiseram.

O sexto lado da sala que permanecia um parede solida se abriu em uma nova porta, que diferente dos outros não dava para um quarto branco e sim para fora. Por incrível que pareça ninguém se moveu.

- Por que vocês não estão saindo? – Damon perguntou com curiosidade.

- Por que você não está saindo, vampiro? – Regina rebateu.

- Sem o anel que me impede de torrar no sol. – Disse sacudindo os dedos para a rainha.

- Posso entender isso como uma decisão de vocês de ficarem? – Uma figura apareceu na porta de saída.

- Talvez. – Bo ergueu a sobrancelha. Os cinco trocaram olhares de concordância.

- Ei! Ninguem ouviu meu comentário sobre o anel? – Damon protestou.

A figura, um homem, puderam concluir quando ele se aproximou, tirou o anel de Damon do bolso e jogou pra ele. – A decisão é totalmente sua.

Damon colocou o anel e com seu melhor ar insolente disse. – É, vamos ver no que isso vai dar.

O homem andou ate o centro da sala, onde havia um sofá circular voltado para uma enorme tela, e sentou-se, os outros o seguiram acomodando-se também.

- Então, qual seu nome? – Oliver não perdeu tempo.

- Vocês podem me chamar de Doctor.


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Notas finais do capítulo

Então, gostaram? devo continuar



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