Idiot Guy escrita por Apiolho


Capítulo 21
21 - Sou uma boca aberta


Notas iniciais do capítulo

Boa noite galera! *-*

Eu voltei depois de tanto, e nem deu tempo de revisar por causa da pressa.

Estou super, hiper, mega feliz por receber uma magnifica recomendação. Quero me desculpar pela demora, mas é que realmente não deu. Palavras belissimas NatalySakura, com toda a certeza me motivou e muito me emocionou. Um presente surpresa que com certeza terei o prazer de ler e reler.

Quero agradecer a hans, Princess Schreave, Evellyn Mellark, MiihChan, Tia Kalishia, AkumaKun, Maah Styles, Small long hair, Letii Malfoy e Nataly Sakura por comentar no anterior. São muito importantes para mim, de verdade.

Muito obrigada ao Devil Kitty por favoritar. Mesmo, adorei demais quando vi.

PRÓXIMO: FINAL!

Espero que goster, pois fiz para vocês.



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Capítulo vinte e um

Sou uma boca aberta

“Que a importância de uma coisa não se mede com fita métrica nem com balanças nem barômetros, etc. Que a importância de uma coisa há que ser medida pelo encantamento que a coisa produza em nós.”

(Manoel de Barros)

Quando recebemos uma encomenda desejamos que seja algo bom não é? Só que apesar de ser mangás que eu já tinha lido e outros que eu queria muito visualizar o remetente não era de todo bom.

Minto, era completamente ruim.

Bem realmente havia cumprido a promessa e entregou o que tinha desse gênero, porém no dia 20 de dezembro. E ainda teve a audácia de mandar uma mensagem.

Querida Vadia ex rainha,

Se você receber essa carta, e consequentemente esses trecos, é porque eu deixei enviarem o “presente” e nosso fim não foi nada parecido com o de conto de fadas.

Até porque você é uma garota que dá para qualquer um, é uma fura-olho, e eu não sou um príncipe. Como pessoa inteligente que sou consigo enganar uma pessoa que não tem nem 80 de QI como você.

Pessoas como eu que serão sucedidos empresários nunca se apaixonariam por uma maria chuteira, maria basquete, maria gasolina, maria dinheiro. Que possivelmente está doida para arranjar um rico para se encostar.

Estando contigo eu aprendi tive a certeza de que realmente pessoas burras gostam de coisas que tenham muita figura e poucas palavras, cheias de romantismo fantasioso e alguns que usam poderes sem graça para derrotar vilões que são mil vezes melhores que eles.

Bem que eu tentei ficar contigo por mais tempo e te conquistar, tentando me mostrar o homem mais perfeito do mundo. Minha sorte foi passar na faculdade e deixarem eu morar sozinho para me livrar de ti. Ficar nem mais um dia ouvindo-a falar sobre aqueles bichos infantis, a coisa mais idiota que já vi.

Espero não te ver nunca mais (exceto para te ver em um péssimo estado em que eu possa bater foto e mostrar quão perdedora é - Pamela aqui).

– B.S

Que escrita mais pobre e cheio de rabiscos e bem difícil de ler. E ainda a idiota da jornalista amadora apareceu no final. Bem agora que tinha esquecido que essa mocreia existia.

– E eu não sou vadia! – gritei.

– Sinto muito, mas é sim. – berrou uma pessoa do outro lado.

E era a nada estilosa Valentina.

Já passando do meu limite eu me encostei a janela e mirei seu rosto com algumas espinhas antes de destilar minha beleza e inteligência em sua direção.

– Retire o que disse. – revidei.

– Claro, até porque eu não “sinto muito”, mas apenas felicidade em esfregar a verdade na sua cara. Quem foi a pessoa que disse isso para eu dar os parabéns em? – devolveu.

Estou cansada desse seu sarcasmo e agressividade.

– O que você tem contra mim garota? Além da inveja em relação a minha beleza.

– Eu... – começou, porém foi impedida.

Vincent tapou sua boca e a levou para fora do quarto. E bem no momento em que eu queria ouvi-la isso acontece. O importante é que hoje eu poderia ler alguns mangás novos.

– Ellie... olho... qualquer... sutiã...

Nem sequer continuei a ouvir, até porque o Mitchell tentando fazê-la parar de continuar era melhor do que saber a resposta. E nem sequer ia quebrar a cabeça com isso, porém o último pronunciamento me dava uma certa curiosidade. Mas isso fora esquecido quando comecei a folhear as páginas do “livro”.

Dia do natal

“Noite feliz, noite feliz...”

Sabe quando temos vontade de matar alguém? Então, é isso que sinto neste momento ao ouvir aquelas pessoas cantando músicas as duas da tarde. E nem sequer perguntaram se incomodariam alguém com isso. Sendo que ainda é dia para que seja louvado essa letra.

Só que ao escutar uma briga perto da minha casa fui correndo em direção a saída, tal minha surpresa ao abrir a porta e ver a Alisson praticamente dando um mata leão em uma idosa do coral.

– O que aconteceu aqui? – comecei.

– Tentei falar contigo por aqui, mas essa mulher aumentava o tom de voz toda a vez. – brigou.

Sendo animadora de torcida é um pouco forte. E só de ver a maneira tonta que a velha andava e o seu cabelo revirado tinha a certeza de que tinha feito um estrago com ela.

– Mas não deveria ficar na luta de braço com uma pessoa bem mais velha. – retruquei.

– Desculpa coroa. – parecia arrependida.

– Não me chame assim sua má educada.

Quando vi ela já estava dando bengalada nela. Era uma cena engraçada, tanto que eu fiquei praticamente roxa de tanto rir, mas durou pouco quando caiu ao ficar sem equilíbrio. Isso fez com que a loira conseguisse fugir e entrasse comigo em casa.

– Precisa de mostrar algo amiga. - começou.

– Amiga? Então quer dizer que me perdoou?

– Eu estava um dia com o James na sala, daí começamos a ver uns álbuns. Ele contou sobre tudo que passamos e contou sobre as vezes que me ajudou, para que no fim me convencesse de que eu deveria voltar a falar contigo. Não sabe o quanto estava com saudade. – choramingou.

Quando vi já estava abraçada comigo e chorando feito um bebê. Já eu a acompanhei e quando percebemos já estávamos rindo.

Obrigado amigo, só você mesmo para nos ajudar.

– Posso ir no seu computador? – quis saber.

– Com certeza. – respondi com um sorriso no rosto.

Enquanto estava mexendo lá eu mandei uma mensagem para o namorado dela, para depois receber um “de nada”. Possivelmente estava ocupado com esse dia, até porque a festa da família dele é sempre grande e cheia de pessoas.

– Viu isso?

Visualizei a tela e vi que era a Pamela e o Ben se beijando, com o pôr do sol no fundo. Concordo que era uma bela imagem, mas a pessoas não ajudavam. Na verdade me dava enjoo.

– Já sabia que estavam juntos.

– Como assim? – parecia horrorizada.

– Eu os vi se beijando no baile. – expliquei, tentando parecer calma.

– Vocês não estavam namorando? – mais surpresa ainda.

– Só quase transei com ele antes, mas ainda bem que não deu certo, porque ele é o maior idiota de todos.

– Você ia dar para o Sullivan nerd?

– Ia sim, sorte que ele desistiu na hora porque eu estava com o meu sutiã do Pokémon.

– Aquele do cachorro? Pior que é “brochante” mesmo, e acho que já está na hora de jogar aquela coisa no lixo ou queimar. – opinou.

– Mas é confortável.

– Isso você já encontra em casa Lie! – berrou.

– Não precisa gritar.

Percebi já estava olhando minhas fotos e escolhendo algumas. E pior que escolheu justo aquele em que eu estava com uma roupa bem curto enquanto tentava fazer uma pose sexy. E pior que eu fiquei bem poderosa, não vulgar.

– Isso é você, não uma pessoa que usa sutiã porque é agradável. – declarou.

– Só que gosto de ler livros, mangás e de desenhos japoneses. Essa também é a Ellie.

Nem sequer a olhava enquanto enumerava as coisas.

– O que é isso? – quis saber.

Vi que era o meu arquivo em que guardava as fotos constrangedoras de algumas pessoas da sala. Como a Jane de fantasia naquele evento de anime, ela bêbada em uma festa. Da Pamela, do Ben, da Valentina.

– Isso tudo é celulite? – dizendo sobre a foto da Tina.

Aparecia em uma legging branca. Neste instante olhei para a janela, todavia não a vi naquele dia. Na casa não parecia ter um ser vivo.

– Sim.

– Como o Vincent me trocou por essa garota?

– Nem eu sei. – sussurrei.

– Tudo bem, soube que era um acordo entre vocês. Ele me contou, porém entendo os motivos. Também faria o mesmo se alguém descobrisse que me corto por coisas bobas e tivesse provas.

– Amor não é algo insignificante Alisson. – revidei.

– Bonito da sua parte, principalmente porque nunca se apaixonou.

– Não precisa me informar que não tenho sentimentos.

– Isso é mentira. Mas mudando de assunto, que tal mostrarmos para todos essas fotos? Tenho certeza que vai fazer sucesso. – declarou.

– Não sei, eu já fiz muito isso de ficar ameaçando com fotos e não deu certo.

– Espere ai, quer dizer que era você que fez a Pamela mudar a matéria? Conte-me essa história direito.

Nossa, para fofocas ela é rápida.

Até porque James disse que quase rodou no “terceirão”, e olha que passam a maioria para a formatura.

– Eu fui na casa dela e mandei uma frase e aquela imagem do beijo. – expliquei.

– Fez isso outras vezes? – quis saber.

– Sim, com aquele seu ex namorado, o Roberto, ao mostrar uma foto dele com cuecas em desenho de pato. Em troca ele mandou uma rosa para você e se declarasse na frente de todos, até porque na época vocês estavam em crise. – respondi.

– E como conseguiu essa foto? – parecia desconfiada.

– Até você vai achar que eu sou vadia? – o tom de voz aumentando.

– Não iremos começar outra briga, mas é que nem eu sabia disso. – declarou.

– Pedi para o Patrick abaixar a calça dele no vestiário e eu consegui a foto, mas foi sorte por ele estar com essa veste constrangedora. – declarei.

– E eu pensando que ele me amava.

– Aquele era um galinha, não te merecia.

– E onde está essa foto? – quis saber.

Procurei, vasculhei e quase desisti quando achei a figura. Quando viu riu até não poder mais. Imprimiu sem nem pensar e aproveitou para fazer isso com uma do Ben.

– Para que essa?

– Ainda tem aqueles dardos e o alvo né?

– Com certeza.

– Então iremos nos divertir hoje.

Colocamos a foto e tivemos como meta acertar o coração, o meio das pernas e olhos. Quando vi que tinha ido no peito eu gritei e marquei 100 pontos no papel. No final ela conseguiu nos outros dois e venceu.

Sim, isso quer dizer que eu sou uma fracassada que não ganha de ninguém.

Fazemos com mais outros, rasgamos depois e jogamos no lixo.

– O que irá fazer com a imagem do Roberto? – quis saber.

– Verá, mas agora acho que temos de fazer o vídeo.

– Não sei se vingança é o melhor.

– Com certeza é, eles merecem. Só que vai de você. – revidou.

Quando notei já tinha ido embora e era 16 horas da tarde. E quando olhei para o quarto lembrei-me daquele dia em que o Vincent me deu o presente por conta do meu aniversário e da maneira que o tratei.

Então uma ideia me veio. Por que não mandar as imagens para aqueles garotos que gostam de animes e que agora me idolatram? Poderiam muito bem fazerem um vídeo e mandar a todos. Até porque possivelmente eles têm tempo. Procurei eles e logo enviei o recado a todos.

“Boa tarde,

Vi o vídeo que fizerem sobre mim e confesso que fiquei muito emocionada. Agradeço por isso, mas gostaria que me fizessem um favor.

Tem como pegar essas fotos e um vídeo do Sullivan e fazer uma filmagem bem constrangedora e que arrase, destroce e acabe com a imagem deles?

Aqui vai os dados:

Pâmela: Ela beijou o Halbert Souza, que era fedorento, chato e o mais esquisito do colégio, sem falar que na época namorava o Juliano. Como tem a data na figura saberão que é verdade.

Ben: Foi no evento vestido de Bob Esponja em um evento de anime, o que realmente é um mico e tanto, que teve no dia e chupa o dedo e ficava chamando a mãe enquanto dorme. Vi isso quando adormeceu no meio do filme.

Jane: Ficou bêbada em uma festa e pagou calcinha e os seios aparecendo. Sem contar que também apareceu no evento de anime.

Valentina: Só a foto já diz tudo não é? Nada estilosa. Isso é só por ficar se achando.

Fazem isso pela rainha de vocês? Agradeceria mais ainda.

Beijos e abraços,

– Ellie Davis.

É a coisa mais maravilhosa ter gente que ainda te admira, e eu esperava e torcia para que fizessem isso. Era a primeira vez que falo com eles, por isso temia pelo que viria depois.

Fiquei pintando a unha e me arrumando para o jantar que teria às 20h, já que não teria nenhum compromisso. Confesso que isso não me incomodava nenhum pouco.

– Filha, tem alguém na frente querendo te ver. – berrou minha mãe.

Quem será? Sorte que já estava pronta. E eram seis horas da tarde.

Fui correndo para a sala e vi alguém com um suéter com desenhos de rena e um Papai Noel enorme. Vê-lo com isso me fez gargalhar demais. Até porque Vincent Mitchell não costumava usar algo deste gênero.

– Pode rir a vontade que eu deixo. – parecia nada feliz.

– Foi sua vó que costurou? – riu.

– Não, ela comprou para eu usar. – revidou sem animação.

– E por que está aqui? – quis saber.

– Pode sair comigo por um tempo?

Isso é jeito de convidar uma garota como eu?

– Tudo bem. – dei de ombros.

Minha mãe nem falou nada, apenas deu um sorriso em minha direção e nos liberou. Sem me lembrar de novo que tinha uma festa de família aqui. Esse ano seria na nossa casa.

– Pelo jeito a confraternização vai ser aqui. – comentou.

– Só da família do meu pai, até porque o da minha mãe foi ontem e hoje pela manhã. - expliquei.

– E onde vamos?

– Você já deveria ter escolhido. – briguei.

– Que tal na praça? – quis saber.

Apenas confirmei com a cabeça e fomos de a pé. O bom é que o local era perto daqui, então não andaríamos muito. Sentamos naquele banco do outro dia e ficamos nos olhando sem nada a dizer.

Aquilo já estava ficando vergonhoso.

– Onde está sua namorada?

– Foi viajar com a família para visitar os avôs dela. – respondeu.

Parecia ainda triste e um pouco inquieto.

– O que está acontecendo? Se for para ficar assim nem era para eu estar aqui. - estava irritada.

– Não é você, é que eu e a Valentina estamos brigando de novo.

– Pelo quê?

– Ela só fica reclamando de ti e sobre a nossa relação. Diz que sabe que eu vou na sua casa direto e que isso não é certo. Só que eu não irei parar de fazer algo que me faz bem por causa de um capricho dela.

Estar comigo é agradável para ele?

– Isso é ciúme. – retruquei.

– Não importa, mas sim que ela não pode me privar de falar contigo. Então hoje eu contei que ia passar o natal com você e ela novamente ficou reinando. Não aguento mais. – brigou.

– Mas ela é sua namorada e amiga há tanto tempo e eu não sou nada disso... – fui cortada.

– Você é demais, divertida. Já disse isso. Não importa se te conheço há alguns meses, mas sim o que é para mim. E isso significa que não irei desistir de ti como fiz algumas vezes por causa dela. Seria burrice Ellie. – deu um sermão.

– Aquilo já passou. – sussurrei.

– Não, se eu ficasse mais tempo contigo o Ben nem se aproximaria. E também poderia ter impedido ele de te humilhar no baile se a Valentina não ficasse me importunando, mas que apesar de tudo levantou a cabeça depois do que ocorreu. Como a rainha que é.

Meu coração bateu tão forte que me fez corar.

– Você viu?

– Tudo, e me arrependo de não poder te ajudar tantas vezes por causa dela. A Valentina não manda na minha vida por ser minha namorada, e acho que eu nem deveria ter a beijado naquele dia. Nem sei mais se eu gosto dela. – fez uma confissão que me deixou de cabelo em pé.

Colocou a mão na cabeça e se abaixou. Eu não aguentei e o abracei sem nem me importar. Eu queria aquilo, na verdade devia. Ele estava me defendendo e mostrando o quanto se importava comigo.

E eu, com certeza, o achava especial por tudo que fez. Por ser sincero comigo.

– Obrigada. – sussurrei.

Neste instante pareceu olhar algo no celular e rir copiosamente, do inicio até o fim.

– Está louco?

– Não, mas o que vi é algo que vale ouro.

Mostrou-me o que era e percebi ser o video que pedi para o grupo fazer. E ao perceber isso uma felicidade cresceu em mim. Será que tudo ia melhorar a partir dai?

– Tenho uma coisa também para dar a você. – o hálito soprando em meu ouvido.

– O quê?

Ofereceu um embrulho pequeno e quando abri a primeira coisa que me lembrei foi: “Lie, façamos assim: quando confiar em mim te darei esse chaveiro, até lá ficará comigo”. E ao ver aquele objeto me animei.

Comecei a chorar do nada e lembrar tudo que passamos. De todas as vezes que jogamos, dos conselhos, do seu jeito. O tanto que eu não admitia que era bonito e uma pessoa maravilhosa, mas me enganei em tudo.

– Ellie. – reprovou.

– E essa coroa é aquela?

– Sim, eu montei tudo porque sabia que poderia querer depois.

– Você que é demais.

Sentia uma alegria que parecia nem caber no meu peito. As lágrimas ainda caindo enquanto eu olhava para o Pikachu em meu colo. Vincent era a última pessoa que eu pensava estar aqui comigo ano passado, mas agora penso que se não estivesse era como se nada fizesse sentido.

– É... – começou.

– Eu te amo Vincent Mitchell, de verdade. – gritei com todas as minhas forças.

– O... – parecia surpreso.

Não queria ouvir sua resposta, porém agora tinha a certeza. Eu era apaixonada por esse garoto. Tentei nem pensar nisso ou imaginar algo assim, muito saber como isso ocorreu. Nunca me deu bola e eu ainda acabei sentindo isso por uma pessoa comprometida.

Corri em direção à minha casa sem nem olhar para trás e sabendo que essa história acabaria mal. Por que isso acontece comigo? Ou eu sou muito burra ou idiota. Talvez os dois.


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Notas finais do capítulo

E ai, o que acharam? Não muito né? Nem revisei, sorry. Vocês tem alguma hipótese sobre o que a Valentina tentou falar a resposta do Vincent? Tem alguma ideia do final?

A imagem não é minha. Desculpem-me se tiver erros de português. E irei responder quando puder os comentários antes de deletar o anterior.

Mandem-me reviews com a sua opinião? Seja que achou ruim ou bom. E quem quer enviar uma recomendação que nem os divos da NatalySakura, Vic Sousa, Akumakun, Paradise (sem conta agora) e a Charlot fizeram? Ficarei super hiper feliz também. Por favor galera. *-*

Obs.: Ainda está um pouco complicado aqui em casa, então irei aos poucos talvez.



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