How should happen escrita por Little Girl


Capítulo 11
Capítulo 11


Notas iniciais do capítulo

Oi,
este capítulo não está nada de mais, só o escrevi porque à muito tempo que não atualizava, ando sem ideias, e claro que os comentários não ajudam (são muito muito poucos)
Boa Leitura,



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Era hoje o dia. O dia em que finalmente, para Sophia (http://img.izismile.com/img/img5/20120228/640/beautiful_norwegian_blogger_640_16.jpg), ela ia para a faculdade, onde viveria sozinha no apartamento (http://www.homedsgn.com/2012/05/24/quant-1-apartment-by-ippolito-fleitz-group/) que os seus pais compraram em Stanford, onde vai estudar medicina. Desde pequena queria ser médica, adorava fazer de médica para as suas bonecas, e claro com muito esforço conseguiu entrar a, que diz ser, a melhor universidade dos Estados Unidos.

Actualmente, ela ainda só tem dezassete, estamos em inícios de Setembro, irá fazer os 18 em Novembro, onde passará a ser maior de idade, completamente independente, isto aos olhos dela, porque aos olhos dos pais ela ainda é como um bebé.

– Mãe, preciso que venhas ao meu quarto.- Gritou ela, enquanto estava a fazer a mala.

– O que precisas?- Perguntou a Rachel, assim que chegou ao quarto um pouco cansada, por ter subido as escadas a correr.

– Não sei dos meus ténis All Star pretos, não os vistes?

– Devem estar no teu closet, se não estiverem devem estar por ai espalhados como sempre os deixas. Acaba de fazer a mala, porque daqui a pouco vamos almoçar e depois saímos para te ir levar, nada de atrasos o nosso voo é as três e meia da tarde.

Depois de Sophia acabar de fazer a mala e terem todos almoçaram, começaram a viagem até Stanford, a viagem até ao aeroporto, para embarcarem. Preferiram ir de avião porque é só uma viagem de mais ou menos uma hora e vinte, mais meia hora de carro , enquanto a de carro é de cinco horas e meia. Depois de embarcar no avião a viagem foi rápida, o Finn passou a viagem a dormir, junto com as filhas, a Barbra e a Daisy, a Rachel ia a ler as suas falas no novo filme que ia fazer e o Chris e a Soph iam a ver um filme no Ipad da Soph.

– Vamos agora encontrar um táxi para nos levar para o apartamento.- Depois de aterrar e recuperar as malas de Soph, todos eles se dirigiram para o exterior, a fim de encontrar um táxi para os levar. Felizmente não foi muito difícil arranja-lo, depois de darem as coordenadas ao motorista e de cerca de meia hora de viagem chegaram ao tal apartamento. Este era muito simples, só para uma pessoa ou para um casal, e para Finn morreria se fosse a segunda opção.

Assim que chegaram ao apartamento, Finn retirou as malas da Soph e encaminhou-se para a entrada do apartamento. Claro que a primeira a entrar foi a Soph, visto que era ela que iria passar lá os próximos anos. Finn levou as malas todas para o quarto de Soph e depois a família sentou-se na sala de estar a verem o programa da Ellen que passava na televisão.

Saíram de casa para dar uma volta pelas redondezas a pé, e para ver se encontravam algum tipo de hotel onde eles, a Rachel, o Finn, o Chris, a Barbra e a Daisy pudessem dormir, visto que o apartamento da Soph só tinha um quarto e só partiriam amanha, domingo, à tarde.

No dia seguinte foram de manha visitar as instalações da faculdade e também passearam pelos jardins da mesma, pela parte da tarde, depois de terem almoçado, fizeram algumas compras no supermercado e passearam, até perto da hora do voo, nos jardins perto do apartamento.

– Acho que está na hora de nos despedirmos, toma cuidado contigo. Amo-te muito.- Disse Rachel, enquanto abraçava a primogénita.

– Não te preocupes, mãe, tu conheces-me bem, não vou fazer nada de mal. Posso só fazer algumas festas de vez em quando.- Dizendo isto pode ver uma cara nada amigável no rosto da mãe, mas também na do pai.- Eu estava a brincar. Amo-te mãe.- Dizendo isto abraçou a mãe mais uma vez.

– Parece que foi ontem que nasces-te, mas não vamos agora relembrar esse tempo maravilhoso, onde eu te podia controlar à vontade. Quero que tomes muito cuidado, e principalmente toma o dobro do cuidado com os rapazes, não quero nenhum dentro do teu problema, porque se eu sei que algum se mete contigo podes avisa-lo que a sua vida não irá ser fácil nos próximos tempos.- Ao ouvir isto, tanto Soph como a mãe reviraram os olhos, com a preocupação do pai.- Amo-te muito. Sabes que sempre que precisares tens-me aqui, como tens a tua mãe, se precisares liga, não importa as horas.- Disse ele, recebendo um apertado abraço da filha e um sussurro agradecendo por tudo e dizendo que também o amava.

Depois de se despedir dos pais, foi a vez de se despedir dos irmãos. Quando eles embarcaram e desapareceram da vista dela, ai sim bateu-lhe aquela saudade, que se sente quando estamos longe das pessoas qua amamos. No táxi, a caminho de casa ia a pensar na saudade dos pais e dos irmãos, dos concelhos dos pais, no carinho, na brincadeira que tinha com eles e com os seus irmãos, nas partidas que os seus irmãos lhe faziam e o barrulho que faziam em casa, e que agora ao chegar a casa vai sempre encontrar a casa num silencio mortal. A partir de agora vai ter de se apoiar e divertir-se com a sua segunda família, os amigos, claro que a família é família.

No dia seguinte começaram as aulas, conheceu pessoas novas, reencontrou amigos que conhecia na sua escola antiga e ainda fez algumas amizades, com raparigas e rapazes do seu curso. No final do dia como tinha combinado com os pais, falou com eles através do Skype.

O seu único objectivo é tornar-se uma grande médica, ou até quem sabe uma cirurgiã, para isso vai-se aplicar ao máximo e se for preciso abdicar-se de algo secundário terá de o fazer, concelhos dados pela mãe e pelo pai, que já tinham passado por essa fase e tiveram de abdicar da sua relação.

No fim-de-semana seguinte, foi passa-lo a Los Angeles à casa dos seus pais, para matar as saudades deles, dos irmãos, e também da sua madrinha Santana, que estava zangada por els não se ter despedido dela antes de ir.

Quando soube o primeiro resultado dos seus exames, não poderia estar mais feliz, teve quase 20 a todas as cadeias, claro que para isso teve que trabalhar bastante, como faz qualquer aluno de medicina, quando contou aos seus pai, quase que babavam em frente à camara, nessa noite foi festejar com as amigas a uma boate qualquer, mas não foi só as amigas, quem sabe se não estava lá o seu futuro pretendente. No fim-de-semana seguinte a ter contado recebeu o seu presente de Natal atrasado, como é óbvio teve um no Natal, mas este é mais especial, recebeu o seu primeiro carro. Não era preciso para ela ter muito para ser feliz, para o ser bastava ter sempre o apoio da família e dos amigos, e o da família nunca lhe faltou nem nunca lhe irá faltar, isso tem ela a certeza.


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Notas finais do capítulo

Desculpem mais uma vez de o capitulo não ser grande coisa, mas a verdade é que não sabia mesmo o que escrever
COMENTEM por favor, lembrem-se que isso sempre ajuda, para postar mais rápido
Não se esqueçam que podem sempre dar ideias do que querem que apareça nos próximos capítulos.



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