A nova Hermione escrita por Spooky Nurse


Capítulo 13
Cap. 12 - A loucura de amar


Notas iniciais do capítulo

oieeee, como estão nesse dia lindo?
mais um capitulo para voces, desculpe a demora, mas vamos lá



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Faz três dias, três dias que ela esta desaparecida e só Salazar sabe o que aquele louco esta fazendo com ela.

– Potter, tem certeza que eles estão aqui? - perguntei

– sim, tenho - disse ele - continuem procurando! - gritou

As horas se passavam, e nada, nenhuma pista noticia, nada. Eu estava me segurando, me fazendo de forte, mas eu sabia que estava prestes a desabar.

– espera. - disse Harry - já sei, como não pensei nisso antes?

– diga Harry querido. - incentivou a mãe Weasley

– na caça as Horcrux, não ficamos perto de um pequeno lago congelado. Se Rony aparatou aqui, ele foi para lá, é o único lugar que conhecemos da floresta. - disse ele com o rosto iluminado com a nova descoberta.

– tem um lago, mais a frente. vamos por lá. - disse Kingsley, que também havia ido a busca pela sua melhor conselheira.

Caminhando um pouco mais esperançosos, fomos em direção ao lago. Qual foi nosso surpresa quando ouvimos um grito estridente vindo mais a frente.

– Hermione! - gritei e comecei a correr o mais rápido que pude.

–#-

Acordei com muita dor de cabeça, minha perna latejava como se eu tivesse batido em algum lugar, ouvi alguns pássaros e um barulho semelhante a uma lareira crepitando, comecei a me lembrar onde estava, me lembrei da mansão, os Weasley, minhas memórias voltando, e Rony. Rony, ele me seqüestrou.

Abri meus olhos relutante, a forte luz no meu rosno me mostrava que estávamos ao ar livre, abri os olhos e vi que estávamos em uma barraca. Como a que vivemos durante meses, no ano da guerra.

– que bom que acordou - indagou uma voz ao longe - bom dia meu amor. - disse ele. Reconheci que Rony, quem falava comigo.

Ele estava louco, é a única explicação.

– onde estou? - perguntei a primeira coisa que me veio a mente.

– floresta do deão, me lembrei que você gostava de vir aqui com seus pais e resolvi que nossa lua de mel seria aqui. - disse ele sorrindo feito bobo.

– que medíocre não. - disse rindo de lado - Draco me levou a Paris, e você me traz pra mata. - caçoei tentando não demonstrar meu nervosismo.

– não diga o nome dele. - ele rosnou me dando um tapa fazendo meu rosto virar, e eu sentir gosto de sangue na boca - seremos uma família linda e feliz, sem ele. - disse ele colocando uma uva na minha boca. mastiguei uns segundos e cuspi na cara dele.

– nunca, cenoura ignorante. - rosnei

ele suspirou. - tente se acalmar, ira passar muito tempo aqui, ate entender que me ama. - disse ele se levantando. - agora descanse mais um pouco, eu já volto, não saia dai. - disse ele indo em direção a saída da tenda.

– que dia é hoje? - perguntei antes dele sair.

– segunda-feira. - disse ele dando de ombros e me deixando sozinha.

"segunda, eu apaguei por 3 dias, como? eu preciso sair daqui, Draco onde você esta?"– indaguei em pensamento.

Reparei que ele havia me amarrado do modo trouxa, olhei para os lados e vi minha varinha em cima da mesa, a uns 3 metros de distancia, cansei de esperar ser resgatada.

accio minha varinha. - disse e minha varinha veio voando para minha mão. - liberium– disse e as cordas se desamarraram dos meu pulsos.

– amor, acho que já descansou muito. - disse ele se aproximando escondi minhas mãos já soltas atrás das minhas costas - temos uma lua de mel para aproveitar.

Olhei para ele assustada enquanto ele se aproximava ameaçadoramente de mim.

– o...o que? - perguntei, mas assim que ele tocou no meu seio direito eu entendi o que ele queria - não! - gritei

– calada. - disse ele me dando um tapa e puxando meu cabelo para olhá-lo.

Eu já estava machucada, minha perna doía, meu braço e boca também. Eu não tenho idéia do que ele fez comigo nesses dias apagada, mas com certeza, não foi nada bom o suficiente para ser lembrado.

– por favor Rony, meu bebe. - disse chorando, eu temia somente por meu filho, ele podia fazer o que quisesse comigo contanto que não o machucasse.

– ha sim, esse bebe. - disse ele apontando a varinha para mim - daremos um jeito nisso. - ele sorriu, um sorriso maldoso - Crucio!

uma dor angustiante começou a se passar por todo o meu corpo, era como se mil facas entrassem e saíssem de cada canto do meu corpo, com certeza meus gritos eram ouvidos ao longe, e lagrimas escorriam por meus olhos.

– Hermione! - ouvi alguém gritar

Rony também ouviu pois parou a maldição. Olhou para fora e depois voltou seu olhar transbordando ódio para mim.

– vou acabar logo com isso. - disse ele apontando a varinha para mim novamente.

– Rony não. - gritou Harry entrando na barraca acompanhado de Draco e Arthur.

– fique longe de minha esposa. - grunhiu Draco

– se você não será minha não será de mais ninguém. - disse ele - avada kedavra

– Não! - gritei, me levantando e lançando um protego para parar a maldição. Isso não ficaria assim - estuperfaça– gritei fazendo ele voar para fora da barraca e bater contra uma arvore. - sectumsempra. aer negatio. arlate...

– Hermione! - ouvi alguém me gritando - pare, vai matá-lo - disse Harry me puxando para ele em um abraço apertado. enquanto os aurores cuidavam de Rony

– Harry, eu... eu... - eu não consegui falar, eu queria chorar de magoa por tudo aquilo, mas ao mesmo tempo o ódio por ele me consumia.

– calma, eu sei. - disse ele me soltando e afagando meus cabelos.

– ho querida como esta? - perguntou alguém me puxando em um abraço caloroso, era Molly.

– Molly, sinto muito, eu... - comecei a dizer a ela, nem imagino como eles estão se sentindo com tudo isso.

– a culpa não foi sua querida. não sei o que deu na cabeça dele, mas sabemos que a culpa não foi sua. - disse ela me soltando e me fitando com aqueles olhos amistosos.

– Draco. - disse quando o vi um pouco atrás de Molly, me soltei dela e corri para os braços dele - se não fosse vocês eu não sei... - parei a frase pois não queria pensar nessa hipótese - como é bom ve-lo - disse

– você não sabe como fiquei desesperado, reviramos a floresta inteira atrás de vocês. - disse ele me abraçando.

– estou aqui, estamos aqui. - disse enchendo ele de beijos - tudo ficara bem.

– não era para mim estar te confortando? - perguntou ele encarando meus olhos.

– eu fiquei desmaiada por 3 dias, você sentiu mais a minha falta. - disse fazendo-o rir

– com certeza, sim. - disse ele me dando um beijo - vamos sair daqui logo. - e dizendo isso, ele aparatou assim como todos os outros.


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Notas finais do capítulo

gente, gostaram?
espero que sim, se não mando o Sr Bins aparecer para vocês de madrugada para dar aula de historia a vocês, enquanto pirraça corta seus cabelos.
Lembrando a todos dia quinze estreia minha próxima fic, inédita, nunca virão outra igual.
preparem-se!
ate o próximo cap.
Um beijo e um queijo.