A Promessa escrita por Lila Chan


Capítulo 15
Bem Vindos ao Stewart House


Notas iniciais do capítulo

GOMENASAIIIIIII MINAAAAAAA!!!!!!!! serio gente desculpa a demora enoooooorrrmeee ! vou postar dois hoje como um pedido de desculpas!
porfavor nao me matem!!! tava morrendo de sdds de vcs!
sem mais delongas
BOA LEITURA!



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No dia seguinte na cozinha do escritório estava Mai fazendo o tão precioso chá de Naru, cujo estava na sala de espera sentado em sua poltrona e tendo uma conversa muito “animada” de alguma coisa sobre experimentos e pesquisas, coisas que só um cientista idiota e uma maníaca por pesquisas podem entender, Yuki apenas observava e escutava tudo daquela conversa sem dizer nada, apenas quando ela não entendia alguma coisa ela perguntava aos dois, ela não era uma maníaca como os dois, mas sempre gostou de aprender coisas novas, ela estava sentada ao lado de Lin que digitava, na velocidade da luz, alguma coisa em seu computador.

Mai voltou para sala com o chá e serviu a todos, quando ia se sentar para tomar seu chá Yuki a lembrou.

– mamãe... o meu chá...

– há! O leite!Eu já vou ir buscar! – disse Mai indo para cozinha,não importa o quão duro Mai tentasse Yuki não suportava chá sem leite, o que sempre fez Mai pensar: que diachos de gosto tinha chá verde com leite?!...

Mai parou no meio da cozinha quando der repente se sentiu fraca, tão fraca que quase suas pernas não conseguiram suportar seu corpo ela procurou apoio na pia, o que foi uma péssima ideia já que no primeiro passo uma tontura lhe abateu com tanta força que ela não conseguia ver uma a mão a sua frente, Mai caiu sentada no chão da cozinha dobrou seus joelhos e os abraçou enterrando seu rosto neles, pois ela sabia o que vinha a seguir e como se lendo seus pensamentos a dor veio... e veio como uma tsunami arrebatando todo seu ser, seu sangue fervia, sua cabeça queimava como se ferro quente derretido fosse derramado sobre seu cérebro, parecia que sua cabeça estava sendo prensada entre duas paredes de concreto que a apertavam mais e mais, ela temia que sua cabeça explodisse, a dor era tanta que até seus ossos doíam ela queria gritar, berrar de tanta dor, mas isso preocuparia os outros, então aquentou tudo calada, ela não podia se mexer, não conseguia mexer um dedo se quer a gravidade a mantinha pressionada contra o chão, a dor se alastrava mais e mais pelo seu corpo e se intensificava a cada segundo que passava, Mai rezava para que ninguém entrasse na cozinha, pois ela sabia que se alguém naquele momento a tocasse ela quebraria em mil pedaços, quando ela não aquentava mais e quase ai perdendo a consciência, a dor cessou... Simplesmente parou, como se fosse num passe de mágica.

Mai suspirou esperou uns minutos até sua respiração voltar ao normal se levantou devagar se escorando na pia, ela ainda estava se recuperando mentalmente da dor, secou as lagrimas, que nem tinha se dado conta que tinha derramado, empapavam todo seu rosto e suspirou já era a terceira vez que essa crise a atingia e cada vez que vinha era pior que a anterior...

Tentou andar mas suas pernas ainda estavam bambas, moles como gelatinas, geralmente levava vários minutos para ela se recuperar mas se ela demorasse demais eles suspeitariam e viriam atrás dela e a veriam nesse estado.

Mai repirou fundo se levantou e foi para a sala com o leite em mãos.

Assim que chegou na sala entregou o leite para Yuki, quem a agradeceu, e foi se sentar ela ainda estava meio ofegante e pálida como uma folha de sufite.

O que não passou despercebido por Naru .

– você esta bem Mai? – perguntou ele com sua voz indiferente, mas seu olhar era preocupado.

– sim – disse Mai com um sorriso real no rosto, ela não estava nada bem, mas estava feliz por Naru se preocupara com ela.

Antes que Naru pudesse contradizê-la a porta do escritório foi aberta por uma Ayako e Bou-san brigando e logo atrás veio John e Masako rindo das piadas de Yasuhara.

Mai ia se levantar para cumprimentá-los, mas suas pernas estavam tão duras quanto uma Maria-mole então resolveu ficar onde estava.

– hey! Mina!

– jou-chan! – disse bou-san bagunçando fraternalmente os cabelos de Mai.

– hei!!! – reclamou Mai tentado retirar a mão dele de sua cabeça – bou-san!

– bom já que estão todos aqui vamos andando, não tenho tempo para perder – disse Naru se levantando.

– hai! Taichou! – brincaram todos em uníssono batendo continência e saindo pela porta.

Quando Mai ia sair também Naru a impediu, ela olhou para ele surpresa pela interrupção, mas Naru nada disse apenas olhou para Lin e as meninas que ainda estavam na sala e disse:

– vocês podem descer eu preciso falar com Mai a sós – assim como foram mandados eles saíram do escritório e fechando a porta.

– o que foi? Aconteceu alguma coisa? – perguntou Mai preocupada.

– não... Não comigo ao menos, já com você... – disse Naru olhando para Mai.

– eu? – ela ainda sem entender.

– sim você, Mai você esta mais branca que uma folha! De longe da para ver que esta tremendo – disse Naru a olhando preocupado.

Mai ensaiou um sorriso tentando parecer bem.

– do que você ta falan- mai sentiu suas pernas fraquejarem e só não caiu no chão porque Naru a segurou pela cintura.

– é disso que eu to falando! Você mal consegue se manter em pé! – disse Naru a sentando no sofá e sentado ao seu lado logo em seguida – você esta bem?

– estou... Foi só uma tontura Naru, mas já passou – disse Mai sorrindo, ela não admitiria em voz alta, mais ela realmente gostava de vê-lo preocupado com ela, Naru a olhou meio incerto o que fez Mai sorrir mais ainda – é sério estou bem!

Ainda meio incerto disso Naru se levantou e estendeu a mão, quando Mai a aceitou ele a puxou fazendo com que ela batesse em seu peitoral, Naru sorriu ao ver as bochechas coradas de Mai e antes que ela falasse alguma coisa ele a beijou.

Um beijo tão intenso que Mai ficou paralisada por um segundo, mas logo o respondeu com a mesma intensidade envolvendo seus braços em seu pescoço e enterrando suas mãos em seu cabelo negro como a noite e logo se esquecendo do mundo a sua volta, menos da pessoa que enlaçava sua cintura contra si com firmeza colando seu corpos, como se fosse para impedi-la de fugir de seus braços, coisa que ela com certeza não queria.

– Naru...? – perguntou ela ainda meio grogue, assim que se separaram para respirar, estranhando o repentino beijo.

Naru apenas balançou a cabeça e a olhou nos olhos com preocupação – você me preocupou só isso...

Mas ela sabia que não era só isso – o que foi Naru?

Ele suspirou e se afastou dela o suficiente para ver melhor seu rosto, e disse:

– eu sei que você teve que aprender a não confiar em ninguém nesses anos terríveis que você passou mas...

Ele segurou seu rosto com as mãos e limpou um resquício de lagrima que ainda estava na bochecha de Mai e a olhou com mais intensidade.

– Mas agora não é mais assim, agora você tem a nós, você tem a mim! Eu nunca irei traí-la, nunca irei abandona-la, não importa o que acontecer eu sempre estarei ao seu lado, Mai tente... confiar em mim – Mai viu em seus olhos a dor e a decepção, e isso fez com que um nó enorme se formasse em sua garganta, ela não queria machuca-lo muito menos decepciona-lo.

– eu confio em você Naru! confiaria minha vida a você! – e era tudo verdade ela não tem ninguém que ela confie tanto do que Naru, mas tinha certas coisas que ela não poderia contar para ele ainda...

– então me conte o que esta acontecendo com você! Mai você anda estranha desde que chegou, certo que eu não a via há anos, mas eu tenho certeza que você não parecia tão pálida e frágil como esta agora... – ele suspirou mais uma vez – eu não quero te forçar a contar nada que não queira contar, mas sei que esta escondendo algo, e de uma coisa estou certo, isso esta te consumindo por inteira e é isso que me preocupa...

– oh! Naru... – disse Mai sem saber o que dizer – eu irei lhe contar eu juro! Mas eu realmente não posso agora, não ainda... não quando falta tão pouco, apenas me de um tempo...– ela o abraçou com força e disse com a cabeça encostada em seu peito – Mas até la eu lhe prometo eu estou bem e nunca duvide da minha confiança e muito menos do meu amor por você Naru... confie em mim!

Naru hesitou por um segundo Mas logo envolveu seus braços em volta de Mai e a abraçou com força e enterrou seu rosto na curva do pescoço de Mai e inalou seu doce aroma, ele confiava nela, se ela dizia que ficaria bem então ela ficaria bem, e se não... ele moveria céus e o inferno para que ela ficasse bem.

– eu confio em você Mai. – disse Naru no ouvido de Mai, ficaram abraçados assim por um tempo até que escutaram passos nas escadas e relutantes se separaram.

Assim que os dois estavam prestes a se sentarem no sofá a porta se abriu num baque alto.

– MAAAI-CHAAANN! – gritou Madoka na porta com Yuki e Ayako logo atrás dela, antes que Mai processasse a situação foi engolida por um abraço de urso.

– M-Mado..ka.. não... re...spir...ar – tentou dizer Mai.

– Madoka, vai mata-la desse jeito – disse Naru se sentando no sofá.

– oh! Me desculpe! – disse Madoka afrouxando o abraço, mas ainda abrasava Mai firmemente- senti tanto a sua falta! Você sumiu tão der repente.

– gomem...- disse Mai a abraçando de volta com força e com lagrimas escorrendo em seu rosto, ninguém sabia o quanto ela se sentia culpada por deixa-los daquele jeito... e por tanto tempo– hontoni... gomem!

Madoka a pegou pelos ombros firmemente e a olhou nos olhos.

– você sabe o quanto preocupada eu fiquei!?! O quão preocupado nos ficamos?!- perguntou retoricamente Madoka com lagrimas escorrendo pelo seu rosto – Nunca! NUNCA! Nunca mais ouse desaparecer assim de novo! Entendeu! – disse depois voltou a abraça-la com força mas não com tanta para esmaga-la.

– hai, eu prometo nunca mais vou me afastar de vocês... – disse Mai mesmo ela sabendo que era uma mentira, pois ela sabia que essa seria a única promessa que ela não conseguiria cumprir, mas oh! Como ela queria que fosse verdade, mas que mal faria ela se iludir um pouco... mesmo que seu tempo estivesse acabando, mesmo que o inevitável aconteça, que mal faria se iludir um pouco e creditar nessa promessa, nessa doce ilusão... – nunca mais – disse ela olhando para Naru que estava na sua frente, mas ainda abraçada com Madoka.

–bom! Chega de drama!- disse Madoka de repente se afastando de Mai e indo em direção a porta sendo seguida por Ayako – vamos trabalhar!

– hai, hai – disse Ayako sem animo algum e saindo logo em seguida junto com Madoka que reclamava com Ayako sobre sua falta de vontade e animo Mai sorriu, pela mudança repentina de humor de Madoka, “ela sempre foi assim... mas é impressão minha ou ta pior dessa vez..?.” pensou Mai com uma gota na cabeça.

– bom, vamos estão? – falou Mai olhando para Naru e Yuki que tinha ficado na sala.

– vamos – disse Naru saindo pela porta e logo atrás Mai e Yuki, quando chegaram la em baixo foram direto para os carros e partiram para a mansão do ministro

Quando chegaram estacionaram os carros e foram até a porta de entrada e foram atendidos por um mordomo que com certeza não ia com a cara de nenhum deles Naru deu um passo na frente de todos e se apresentou.

– estamos aqui a pedido de Charlotte Stewart, sou Oliver Davis, esses são minha equipe.

– sim, pode entrar, estávamos a sua espera senhor Davis – disse o mordomo dando espaço para Naru e os outros entrarem, mas Mai, Yuki e Liza ficaram para trás o que chamou a atenção de todos que voltaram par olha-las, menos Naru que continuou de costas para Mai, se espantaram e engoliram em seco com que viram.

Mai continuava com as mesmas roupas, com a mesma aparência... Mas a aura a sua volta era completamente diferente do que era meia hora atrás, era uma aura que dava impressão de era impenetrável e de uma frieza que parecia se espalhar por toda a casa e congelar os ossos, ela estava tão inexpressiva como se a vida de ninguém ali valesse a pena, mas o que mais assustaram eles foi seu olhar era como se sua alma tivesse saído de seu corpo e ficado apenas a casca, não havia sentimento algum ali... apenas um brilho perigoso e... Assassino.

O mordomo engoliu em seco e tomou coragem para falar

– a-a s-senhora é-é? – perguntou ele quase desmaiando por causa do pequeno ataque de pânico que ele estava tendo ali.

Quando Mai o olhou ele deu passo para trás suando frio.

– Aoi, Aoi Sakura – disse Mai com sua voz fria.

–e nos somos suas assistentes! – disse Liza com um sorriso apontando para ela mesma e Yuki que permanecia calada ao lado da mãe.

–h-hai, estávamos lhe esperando A-Aoi-sama- disse o mordomo dando espaço para que elas passassem.

– se não se importam me acompanhem, por favor, vou leva-los ao hall de entrada – disse o mordomo tomando a dianteira e andando até um enorme porta.

Todos ainda olhavam Mai em choque, ela passou por todos e ficou ao lado de Naru cujo apenas a olhou e perguntou:

– vamos?

Mai apenas assentiu e então começaram a andar e sendo seguidos de perto pelos outros que pelo que parece já tinham saído do choque.

– por aqui- disse ele abrindo uma enorme porta de madeira e indicando para que eles passassem de forma elegante – sejam bem vindos ao Stewart House

Quando passaram pela porta, Masako caiu de joelhos com as mãos na garganta e com uma expressão de pura angustia, John foi o primeiro a acudi-la.

– Masako! – gritou John se agachando ao lado dela preocupado.

– o que houve?! – perguntaram os outros já em volta dela.

– eu não sei! A-acho que ela não consegue respirar!- disse John angustiado vendo as lagrimas que saiam do rosto de Masako.

Naru via tudo com o cenho franzido, quando ele se virou para Mai a viu escorado em uma parede e respirando com dificuldade ele foi até ela.

– Mai você esta bem? – perguntou ele sabendo que ninguém os ouviria, já que eles estavam mais afastados do grupo, ela assentiu.

– eu vou ficar, só preciso me acostumar a pressão desse lugar... - disse depois ela respirou fundo umas duas vezes e se desencostou da parede – tenho que fazer alguma coisa sobre Masako se não ela não aguentara a pressão espiritual dessa casa.

Naru assentiu e Mai foi até Masako e se agachou perto dela, a olhou nos olhos angustiados e pegou sua mão.

– isso te protegera da pressão espiritual desse lugar – disse Mai tirando um anel do próprio dedo e colocando no dedo de Masako.

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Na mesma hora ela respirou com tanta força que começou a tossir sem parar, John passava as mãos pelas suas costas tentando acalma-la e Mai continuou a falar.

–não o tire em nenhuma circunstância enquanto estiver nessa casa, ele te protegera da pressão, mas também limitara seu poder, você continuara sentindo os espíritos, mas não poderá exorcizá-los.

Mai se virou para John e disse – fique com ela o tempo todo, ela não poderá proteger a si própria com esse anel.

John assentiu com a cabeça e ajudou Masako a se levantar.

– aringatou Sakura... – agradeceu Masako sorrindo fracamente, Mai apenas a olhou e se levantou e foi até Naru.

– esse caso será um problema – disse ela seria

– é o que parece... – disse Naru voltando a andar e indo em direção aos sofás que tinha naquela sala, ele se sentou em uma poltrona de uma pessoa só que ficava na cabeceira e Mai apenas ficou em pé encostada-se à poltrona de Naru enquanto os outros se sentavam nos restos do sofá.

Foi quando Charlotte chegou com um sorriso aliviado no rosto.

– chegaram! Há vocês não sabem como estou feliz em vê-los!

– e um prazer reencontra-la senhora Stewart – disse Naru formalmente e se levantando e começou a apresentação– esses são meus empregados, Hara Masako uma médium, Takigawa Hosho um monge, John Brown um exorcista, Matsuzaki Ayako uma Miko, Yasuhara Osamu meu pesquisador e Lin Koujo e Mori Madoka são meus assistentes.

– oh! É um prazer conhecê-los! Sou Charlotte Stewart. – disse ela com um sorriso no rosto – é um prazer revê-las também Aoi-san Liza e...

– há! Ela se chama Yuki! – disse Liza

– um lindo nome Yuki-chan! É um prazer revê-la! – disse Charlotte sorrindo e Yuki apenas assentiu com a cabeça ela não se sentia confortável com estranhos, mesmo estando ao lado da mãe.

Mas quando ela conheceu a família de sua mãe logo de cara se sentiu segura ao lado deles, sentiu um inexplicável sentimento de que ela podia confiar neles assim como sua mãe fazia mesmo com Madoka aquela mulher desde que chegou não parava de apertar suas bochechas e dizer que ela era fofa, mas Yuki a achava engraçada e gostava dela (quando não estava apertando suas bochechas é claro -.-‘) e por alguma razão ela se apegou muito a Lin talvez porque ele a estava ensinando mandarim ou porque a contava sobre muitos dos costumes chineses assim como lendas também, coisa que ela adorava ouvir.

– Charlotte, vamos logo com isso- disse Mai cortante e olhou de relance para Masako que estava pálida e fraca– quero acabar com isso de uma vez.

– h-hai! Vamos vou leva-los a sala de reunião onde todos os outros os esperam – disse Charlotte e Mai franziu o cenho ela realmente não gostava de trabalhar com pessoas estranhas que só atrapalhariam.

– apenas espero que eles não se metam no nosso caminho – disse Naru que parecia compartilhar da mesma opinião que Mai.

Charlotte deu uma leve risada.

– vocês dois realmente se parecem! São totalmente compatíveis – disse Charlotte para Naru sorrindo e os guiando para sala de reunião, Naru sorriu de canto discretamente e falou.

– talvez você tenha razão – Charlotte deu um sorriso cúmplice para Naru, quando ouviu o comentário do moreno, parando de frente a uma porta – e aqui fica nossa sala de reuniões!


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Notas finais do capítulo

para o proximo!



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