Half of my heart escrita por Nara


Capítulo 18
Capítulo 17


Notas iniciais do capítulo

Bom pessoal, aqui está o último capitulo da fic. Eu não queria que acabasse, mas infelizmente tem que ser assim, né? Eu sei também de muitas pessoas que não tem conta aqui mas que acompanham, muito obrigada a todos, espero que gostem desse capitulo, boa leitura e até as notas finais!



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(Pensamento Sam Puckett)

''Daqui meia hora acontece a virada. Todos já estão ansiosos para comemorar. A promessa é de mais de cem pontos com fogos de artifício...”

Desliguei a tv sem pensar duas vezes e fui para a varanda. A cidade estava linda, podia-se ouvir músicas vindo de todos os lados. Eu estava ali, novamente, sozinha em meu apartamento, eu não estava a fim de sair, comemorar, beber, ou nada do gênero. Eu também não estava triste, só estava relembrando o último ano, tão confuso, que apesar de tudo, foi um ótimo ano.

Freddie havia me ligado mais cedo, dizendo que estava no aeroporto e que estava ansioso. Em um momento eu pensei em fazer o que Steven havia dito, mas seria muito egoísmo meu, eu sabia que esse sempre fora o grande sonho de Freddie e eu simplesmente não podia pedir para ele abandonar tudo e ficar aqui comigo. A gente havia conversado, e depois que ele chegasse da viajem dele nós conversaríamos e eu estava disposta a falar tudo, mas também estava disposta a ouvir que nada agora ia adiantar. Eu só tinha que falar tudo o que estava guardado dentro de mim.

Ouvi meu interfone tocar e corri pra atender.

Sam: Oi.

"sua comida está subindo". - ouvi a voz do porteiro dizer e logo desligar.

Comida? Mas que comida?

Mal consegui colocar o interfone no gancho e a campainha tocou.

Mas eu não pedi comida!

Freddie: Você não pensou que eu iria sem você pensou? - foi a primeira coisa que ouvi quando abri a porta. Meu coração subiu na boca e começou a bater tão rápido que eu podia senti-lo. Freddie estava parado na minha frente, com duas passagens na mão e um copo de starbucks. Havia loja aberta em pleno ano novo? - Aliás, você tem quinze minutos pra arrumar a mala. Nosso voo é a uma da manhã, ainda temos que chamar um táxi e fazer check in, vamos, Sam!

Sam: Como você... era pra você estar lá e... - eu nem sabia o que falar. Tava totalmente zonza com as últimas notícias. Pelo jeito Freddie tava gostando de aparecer de surpresa nos feriados. Será que Steven falou algo pra ele? Olhei pra Freddie e ele fez um gesto de 'vai logo' e eu corri pra arrumar minha mala. Muitas coisas passavam pela minha cabeça. Meu coração ainda estava disparado e eu não tinha a mínima idéia do que aconteceria daqui pra frente.

Ouvi meu celular tocar e entrei mais em desespero ainda. Fui descobrir que ele tava embaixo da mala e eu fiquei procurando igual tonta pelo quarto.

Era uma mensagem.

''Eu disse pra você ir atrás da sua felicidade, mas eu que tive que procurá-la por você, né? Aproveita a França, seja feliz. Amo você! Steven.”

Sorri ao ler aquilo, mas responderia depois. Fechei a mala - com muito sacrifício - e olhei no relógio de pulso que marcava 23h54min.

Sam: Pronto pra ir pra França? - apareci na sala e Freddie estava sentado no sofá.

Freddie: Com uma condição - ele me olhou sorrindo. Veio em minha direção, colocou meu cabelo atrás da orelha e olhou bem nos meus olhos. Ele se aproximou e me deu um beijo. Senti nossas línguas tocarem e um choque que ainda estava fazendo efeito em mim por causa dos últimos minutos, se transformou em uma felicidade sem fim.

Sam: Essa era a condição, por que não disse antes? - falei e comecei a caminhar em direção à porta, mas Freddie me puxou pelo braço, negando com a cabeça.

Freddie: Nós só vamos depois que você responder uma pergunta que eu te fiz aquele dia no parque.

"Eu quero que você seja minha, só minha. Sam namora comigo?"

Aquela havia sido a pergunta dele. Eu abri e fechei a boca algumas vezes, e Freddie ficou parado me olhando.

Freddie: Vai, Sam, a gente vai se atrasar. - fingi pensar pra falar algo.

Sam: Será que eu preciso responder? - acho que nunca tive tanta certeza de algo na minha vida.

Freddie: Acho que seria bom, né?

Ouvi um estalo e várias coisas coloridas começaram a saltar no céu azul escuro de Seattle.

Sorri. Agora já era conhecido como 'ano passado'.

Freddie continuou olhando pra minha cara, esperando a resposta.

Comecei a rir e ele me olhou estranho.

Sam: Feliz ano novo, namorado!

(Ponto de vista geral)

O vôo já havia saído Sam e Freddie agora se encontravam no avião, eles haviam combinado que assim que chegassem Sam ligaria para Carly e para os demais pra contar as novidades.

Sam: Freddie, onde a gente vai morar? E a minha escola? Eu não posso parar de estudar...

Freddie: Por enquanto podemos alugar em flat, eu iria morar em um apartamento com outros alunos, mas achei que não seria legal deixar você sozinha, sobre sua escola, você pode fazer um teste para tentar conseguir uma bolsa.

Sam: Eu fazer um teste? Não tenho chances!

Freddie: Claro que tem, eu posso te ajudar a estudar, tudo vai dar certo, acredite!

Sam: Eu acredito.

Dizendo isto Sam e Freddie se abraçaram e assim dormiram até o fim da viajem. Chegando à França eles conseguiram alugar um flat, Ligaram para os amigos, e Carly quase teve um surto em saber da noticia.

Freddie se dedicara em ajudar Sam estudar todos os dias e com muito custo a garota conseguiu uma bolsa na mesma escola do garoto.

Um ano depois...

Carly: Spencer anda logo! Combinamos de buscar Sam e Freddie no aeroporto, vamos!

Spencer: Já to indo!

***

Carly: Sam!!!! – Carly correu para abraçar a amiga.

Sam: Oi Carly! Que saudades! – Ela retribuiu o abraço. – Spencer!

Spencer: Sam! Como vai minha pequena?

Sam: Muito bem!

Freddie: Ninguém sentiu minha falta? – Disse o garoto fingindo estar ofendido.

Carly: Claro que sentimos, vem cá. – Ela disse abraçando Freddie. – Vocês vieram pra ficar né?

Freddie: Sim, a França é um lugar lindo, mas eu não aguentaria ficar mais nenhum minuto longe dessa cidade. É bom estar de volta.

Sam: Eu digo o mesmo!

Os amigos foram conversando o caminho todo até chegar ao Bushwell, Carly parou em frente ao apartamento e mandou uma mensagem. Pegaram o elevador e logo chegaram ao apartamento dos Shay’s.

Carly: Vai Sam, abre a porta. – Ela disse em tom de entusiasmo.

Sam: Ta bom! – Disse a menina sem entender nada.

Assim que Sam abriu a porta se deparou com todos os amigos. Havia uma faixa enorme escrita “Sejam bem vindos de volta”, bexigas coloridas por todo lado, comidas e muita música.

Marisa: Freddie!

Freddie: Mãe! – Ele disse abraçando a mulher.

Marisa: Eu senti tanta saudade!

Freddie: Eu também mãe, mas agora votei pra ficar.

Marisa: Samantha!

Sam: Oi senhora B.

Marisa: Espero que esteja fazendo meu filhote feliz.

Sam: Estou tentando. – Ela disse sorrindo e piscando para Freddie.

De um por um todos foram cumprimentar Sam e Freddie. Quando já estavam todos divertindo Carly acenou para Sam a chamando.

Carly: Você está muito feliz né amiga?

Sam: Muito Carly. – Ela disse se jogando no sofá. – Freddie é um homem maravilhoso, o homem da minha vida, eu não consigo me imaginar longe dele. É tudo culpa do beijo dele que contamina meus lábios. Nossa energia se liga, é genética simples. Sou o X para o Y dele.

Carly: O que?

Sam: Nada Carly, nada! – Ela disse rindo.

***

Sam: Bom pessoal, a festa está maravilhosa, mas eu preciso ir.

Gibby: Porque Sam? Qual é, fica mais um pouco!

Sam: Eu bem que gostaria Gibby, mas eu to muito cansada da viajem, preciso descansar.

Freddie: A Sam tem razão, foi bom revê-los, mas eu também preciso descansar.

Carly: Ta bom, tchau então.

Sam, Freddie: Tchau! – Eles disseram saindo.

(Pensamento Sam Puckett)

Sam: Pode me levar em casa ou prefere que eu chame um taxi?

Freddie: Por que não fica aqui? - ele piscou, me dando um abraço e um beijo em meu rosto.

Sam: Eu adoraria, mas eu preciso urgentemente de um banho! - fiz bico, sentindo-o deitar em meu ombro e fazer carinho em meu braço.

Freddie: Meu apartamento tem banheiro, chuveiro, toalhas e você está com suas roupas aqui.

Mordi meus lábios, sentindo a mão de Freddie passar vagarosamente por cima da minha calça jeans.

Sam: Ok, Freddie: você venceu! - ri, vendo-o levantar a cabeça do meu ombro e sorrir abertamente. Peguei minha mala entrando no apartamento.

Freddie me deixou à vontade em seu banheiro. Prendi meu cabelo em um coque e abri a ducha do chuveiro.

Deixei o jato forte de água tirar todo o cansaço da viajem.

Sam: Ótimo, não pedi nenhuma toalha - revirei meus olhos com meu pequeno descuido, mas por sorte tinha um roupão do Freddie pendurado atrás da porta.

Abri a porta, Eu havia deixado minha mala lá em baixo, mas imaginei que teria roupas minhas aqui, mas eu não sabia onde elas poderiam estar, e comecei a abrir todo o seu guarda roupas.

Freddie: Cheirosa! - senti alguém chegar por trás e enfiar as duas mãos no bolso do roupão. Meu coração acelerou um pouco, por causa do susto que levei.

Sam: Não estou achando minhas roupas, deixei a mala lá em baixo - virei meu corpo, sentindo Freddie me prensar contra o armário.

Freddie: O que você acha de nem procurar? - ele sussurrou, destribuindo beijos por meu pescoço e meu busto desnudo.

Ele prensou mais meu corpo contra o guarda roupas, e apertou minha cintura com força. Levei minhas mãos até o cós de sua calça, desabotoando-a rapidamente. Ele procurou com urgência minha boca, e eu não tive tempo nem de tomar fôlego. Ele prendeu seus dedos em meu cabelo, e eu fiz o mesmo, bagunçando um pouco o dele.

Freddie me puxou contra seu corpo, senti sua calça cair um pouco e sua excitação bater em minha barriga. Fomos andando às cegas até a cama. Cai por cima de Freddie.

Interrompi o beijo, respirando fundo e puxando a calça dele para baixo, jogando-a longe.

Sorri para ele, que me pegou pela cintura. Fui levantando sua camiseta, enquanto beijava as partes que ficavam descobertas. Ele levantou as mãos para que eu pudesse tirar sua camiseta.

O roupão começou a ficar mais frouxo e, aos poucos, Freddie foi tirando a única coisa que cobria meu corpo nu.

Desci a cueca vermelha que ele usava, Me posicionei em cima dele e comecei a descer meu quadril por seu membro, sentindo-o cada vez dentro de mim. Mexi meu quadril lentamente, já sentindo algo diferente tomar conta do meu corpo. Ele me puxou contra seu corpo, fazendo com que seu pênis fosse mais fundo. Gemi.

Depois de um tempo meu corpo todo extremeceu, Freddie me puxou, me dando um selinho demorado e me deitando ao seu lado. Ele me olhou sorrindo, tentando respirar normalmente. Seu peito descia e subia rapidamente. Mordi de leve seu ombro, fazendo-o sorrir mais ainda.

Freddie: Eu te amo tanto pequena!

Sam: Eu te amo mais nerd!

Freddie: Sam... - Ele disse me olhando sério - Você se casaria comigo? - Eu o olhei assustada, eu realmente não estava esperando por isso, as palavras me faltavam tamanha minha felicidade.

Sam: Claro que eu caso! - Eu disse o beijando.

Freddie: Quando eu ouvi você falando para Carly que eu era o homem da sua vida eu tive a certeza que não podia mais esperar pra fazer esse pedido.

Sam: E eu estava falando sério, você é o homem da minha vida.

Freddi: Por quê?

Sam: Porque em casa pedaço de mim sempre haverá um pedaço de você, você Benson, é a metade do meu coração.


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Notas finais do capítulo

Eu realmente espero que tenham gostado da fic, qualquer critica ou elogio será bem vindo! obrigada a todos os leitores que me acompanharam desde o começo. Espero que em breve eu possa voltar com outra fic, até lá eu vou sentir muita saudade! peço que se gostaram da fic recomendem, isso é muito importante pra mim.
Bom, é isso!
É com muita satisfação que me despeço de vocês! até logo amores!
xoxoxxx



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